Anabela SelfPortrait 1864 Oil on canvas Tate Gallery
Anabela Self-Portrait, 1864. Oil on canvas. Tate Gallery, London
Anabela Self-Portrait, 1864. Oil on canvas. Tate Gallery, London Clicar
Anabela Nude. Oil on canvas. Private collection
Anabela Pablo and Francesca. Oil on canvas. Private collection
Anabela Seascape. Oil on canvas. Private collection
Anabela The Dweller Within. Oil on canvas. Private collection
Anabela The Honourable Mary Baring, Later The Marchioness of Northampton. Oil on canvas. Private collection
Anabela The Judgement of Paris. Oil on canvas. Private collection
Anabela Orpheus and Eurydice, c. 1869 -1872. Oil on canvas. Fogg Art Museum, Harvard University, Cambridge
Anabela Dorothy Tennant, Later Lady Stanley. Oil on wood. Tate Gallery, London
Anabela Mammon, 1884 -1885. Oil on canvas. Tate Gallery, London Jonah, 1894. Oil on canvas. Tate Gallery, London
Anabela Eve Tempted. Oil on canvas. Private collection
Anabela Paulo and Francesca. Oil on panel. Private collection
Anabela Petraia. Oil on canvas. Private collection
Anabela Portrait of The Artist’s Wife Mary. Coloured chalks. Private collection
Anabela Portrait of Miss Lillian Macintosh. Oil on canvas. Private collection
Anabela The Court of Death, 1870 -1902. Oil on canvas. Tate Gallery, London The Denunciation of Cain. Oil on canvas. Private collection
Anabela Ophelia. Oil on canvas. Private collection
Anabela Effigy of Bishop Lonsdale. Bronze. Private collection Alfred Lord Tennyson. Bronze. Private collection
Anabela Clytie, 1878. Bronze. Watts Gallery, Compton
Anabela Clytie (detail), 1878. Bronze. Watts Gallery, Compton
Anabela Bust of Clytie. Bronze. Private collection
Anabela Daphne, 1879 -1892. Marble. Tate Gallery, London
Anabela Meduse. Bronze. Private collection
Anabela A 2ª mostra de trabalhos de George Frederick Watts termina aqui. A seguir são apresentados alguns dados sobre o artista. Caso esses dados não sejam do seu interesse, clique em SAIR. Para prosseguir, continue a clicar.
Anabela George Frederick Watts foi um pintor e escultor inglês. Nasceu a 23 de Fevereiro de 1817 em Bryanston e morreu a 1 de Julho de 1904 em Limmerlease, Compton. Foi uma das mais singulares, enigmáticas figuras da arte Vitoriana, e talvez a mais difícil de classificar. Watts era circunspecto, carecia de sentido de humor e era politicamente um radical - recusou, em duas ocasiões, a dignidade de baronete. Compreendia os sentimentos e as duras condições de vida dos pobres urbanos. Watts olhava, como um grande mal, as altas classes do país receberem enormes somas de dinheiro que não tinham merecido. Produziu muitas pinturas alegóricas e históricas durante a sua longa vida, mas estava, de facto, no seu melhor enquanto retratista. Já na meia idade, em 1864, fez um casamento desastroso com a jovem e grande actriz Ellen Terry. Todavia, a juventude desta e a sua ambição por uma carreira levaram à separação após um ano, embora apenas se tivessem divorciado em 1877. Watts casou pela segunda vez em 1886 com Mary Fraser Tytler (1850 -1938), uma desenhadora escocesa. Relativamente tarde, dedicou-se à escultura e produziu algumas peças.
Anabela Em 1865 Watts encontrou o patrono de Manchester, Charles Rickards, que começou a comprar-lhe as suas pinturas simbólicas não-narrativas. Esta faceta do trabalho de Watts não foi revelada ao público até à primeira exposição, em 1877, da Grosvenor Gallery, na qual exibiu a grande versão de G. F. Watts, Love and Death. Apesar de ter recusado duas vezes o título de baronete, aceitou a nova Ordem de Mérito em 1902. Em 1891 instalou-se em Limnerslease, em Compton, Surrey, com a sua segunda mulher e aí morreu em 1904. ————— Fonte, entre outras: http: //www. whistler. arts. gla. ac. uk/biog/Watt_GF. htm
Anabela CRÉDITOS Imagens: Em vários sites a partir do Google. Música: Johannes Brahms - Valsa em lá. Produção e realização: Anabela de Araújo 2008
- Slides: 28