Anabela Anabela Old Town II 1902 Oil on
 
											Anabela
 
											Anabela
 
											Old Town II, 1902. Oil on canvas. Musée National d’Art Moderne, Centre Georges Pompidou, Paris, France Anabela
 
											The Singer, 1903. Colored woodcut three blocks in secondstate. Städtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany Anabela
 
											Gabriele Münter Painting in Kallmünz, 1903. Oil on canvas. Städtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany Anabela
 
											Gabriele Münter, 1905. Oil on canvas. Stadtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany Anabela
 
											Couple Eiding, 1906. Oil on canvas. Städtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany Anabela
 
											View of Murnau, 1908. Oil on cardboard. Hermitage Museum, Saint Petersburg, Russia Anabela
 
											Autumn in Bavaria, 1908. Oil on cardboard. Centre Georged Pompidou, Paris Anabela
 
											The Elephant, 1908. Oil on cardboard. Madame Nina Kandinsky Collection, Neuilly-sur-Seine, France Anabela
 
											Blue Mountain, 1908 -09. Oil on canvas. Guggenheim Museum, New York City Anabela
 
											Improvisation 6 (African), 1909. Oil on canvas. Stadtische Galerie im Lenbachhaus, Munich, Germany Anabela
 
											Study for Autumn, 1909. Oil on canvas. Gabriele Münter Foundation, Städtische Galerie Munich, Germany Anabela
 
											Improvisation 7, 1910. Oil on canvas. Tretyakov Gallery, Moscow Anabela
 
											Composition IV, 1911. Oil on canvas. Kunstsammlung Nordrhein-Westfallen, Dusseldorf Anabela
 
											Composition V, 1911. Oil on canvas. Private collection Anabela
 
											The Garden of Love (Improvisation Number 27), 1912. Oil on canvas. The Metropolitan Museum of Art, New York City Anabela
 
											Improvisation 28 (second version), 1912. Oil on canvas. Guggenheim Museum, New York City Anabela
 
											Black Spot I, 1912. Oil on canvas. . Hermitage Museum, Saint Petersburg, Russia Anabela
 
											Composition VI, 1913. Oil on canvas. . Hermitage Museum, Saint Petersburg, Russia Anabela
 
											Composition VII, 1913. Oil on canvas. Tretvakov Gallery, Moscow Anabela
 
											Black Lines, 1913. Oil on canvas. Guggenheim Museum, New York City Anabela
 
											A amostragem de algumas das obras de Vassily Kandinsky termina aqui. A seguir são apresentados alguns dados sobre o artista. Caso esses dados não sejam do seu interesse, clique em SAIR. Para prosseguir, continue a clicar. Anabela
 
											Wassily Kandinsky nasceu em Moscovo a 4 de Dezembro de 1866 numa família da grande burguesia russa e completou o curso de Direito, ocupando um lugar de professor universitário. A sua carreira como pintor começou aos trinta anos, quando abandonou definitivamente as actividades de jurista e foi viver para Munique, na Alemanha. Entrou então em contacto com as vanguardas europeias e desempenhou o papel de intermediário entre estas e o Primitivismo Russo. A partir de 1908, a sua investigação organizou-se pela via da abstracção. Ocupou-se de exposições e animou grupos de artistas. Em 1912, tornou-se público o seu livro de reflexão O Espiritual na Arte, que deu a conhecer o seu trabalho. Fundou o grupo Der Blaue Reiter (1911) e pintou a sua primeira composição abstracta. Voltou à Rússia em 1914 e associou-se à Revolução até 1921, tomando parte nos projectos artísticos da nova sociedade, mas acabou por voltar à Alemanha. Aí, convidado por Walter Gropius, tornou-se professor na Bauhaus, entre 1923 e 1933. Fugindo dos nazis, refugiou-se em Paris e naturalizou-se francês, continuando a pintar até à morte, em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial. Anabela
 
											Somente depois da morte, a sua importância e o seu talento foram reconhecidos como pioneiros da abstracção. Depois de acabar a Segunda Grande Guerra, todos os centros cultos do Mundo de então o expõem, desde a Alemanha à Rússia e aos Estados Unidos, com destaque para o Museu Guggenheim, em Nova Iorque. Kandinsky tinha conseguido fazer de cada um dos seus quadros o reflexo de uma rica experiência interior, nos quais a força da cor utilizada era o verdadeiro tema. Para ele a pintura devia constituir o alimento da alma e não somente o dos olhos. Pintar significava organizar as formas e a cor, de modo a provocar sensações. Nunca mais a arte deveria ser a representação de qualquer realidade. Kandinsky explorou formas, cores e ritmos. Escreveu livros, ensinou e reflectiu sobre a pintura e as suas leis, sobretudo as que se relacionam com as cores e todos os seus significados. É uma personalidade artística, universalmente reconhecido como o pioneiro da Abstracção Lírica. . . . . . Fonte, entre outras: Guggenheim Collection Biography Anabela
 
											Créditos: Imagens: Google Fundo musical: Concerto nº 2 - Rachmaninov, Sergei Vassilievich (1873 -1943) Produção e realização: Anabela de Araújo 2006 Anabela
- Slides: 26
