ALTERNATIVAS PARA A PROTEO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO
ALTERNATIVAS PARA A PROTEÇÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO ERNESTO, NO MUNICÍPIO DE PITANGA-PR Autor(a): Halana Mara Barabacz Freitas E-mail: halanabfreitas@gmail. com Polo: UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná Orientador(a): Prof. Dr. Nelson Consolin Filho Coorientador(a): Profa. Dra. Maristela Denise Moresco Mezzomo Justificativa / Motivação: Ø Desenvolvimento urbano: demanda de água com qualidade versus degradação dos mananciais por contaminação; Ø Quanto maior o volume de água poluída, mais difícil seu tratamento para alcançar um padrão aceitável para consumo (VELOSA, 2015); Ø Conforme a Lei Estadual nº 8. 935/89, as áreas contendo os mananciais de abastecimento público devem ser alvo de atenção específica, contemplando estratégias de proteção, aspectos legais e gerenciais; Ø A conservação dos mananciais de abastecimento público pode convir como ferramenta, para assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de águas, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos. Área de Estudo: O estudo será aplicado no trecho superior da bacia hidrográfica do Rio Ernesto, o qual é manancial para o abastecimento público no município de Pitanga-PR (Figura 1). Objetivos: Ø Geral: • Criar um protocolo de medidas de conservação para mananciais de abastecimento público, e aplicá-lo na área de manancial do Rio Ernesto, no município de Pitanga-PR. Ø Específicos: • Levantar os principais problemas de degradação de mananciais de abastecimento público, e os aspectos legais existentes para assegurar a conservação dos mesmos; • Relacionar os principais problemas levantados e a legislação, com as alternativas de conservação cabíveis para cada um destes; • Elaborar o “Protocolo para Conservação de Área de Manancial (PCAM)”; • Aplicar o protocolo criado na área de estudo, para avaliação do seu funcionamento. Metodologia: ETAPA I II III METODOLOGIA CRONOGRAMA Levantamento bibliográfico dos 2º SEMESTRE principais problemas de degradação de 2019 mananciais e dos aspectos legais vigentes Relação entre os principais problemas encontrados e as alternativas de conservação cabíveis Elaboração do Protocolo para Conservação de Área de Manancial (PCAM), e aplicação na bacia do manancial do Rio Ernesto. 2º SEMESTRE 2019 1º SEMESTRE 2020 ProfÁgua – Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná Via Rosalina Maria dos Santos, 1233 – 87301 -899 – Campo Mourão - PR http: //portal. utfpr. edu. br/cursos/mestrado-e-doutorado/profagua-campo-mourao Figura 1: Área de estudo localizada na bacia do manancial do Rio Ernesto, no município de Pitanga-PR. Fonte: Autoria própria. Resultados e Discussões: Como produto final do resultado deste trabalho, será apresentado o Protocolo para Conservação de Área de Manancial (PCAM), que poderá ser utilizado como ferramenta de gestão em demais áreas de mananciais. Considerações Finais: Espera-se com este trabalho o alcance de alternativas que possam auxiliar os gestores de recursos hídricos a manter as áreas de manancial conservadas, de forma prática e eficiente, resultando na melhoria da qualidade das águas dos reservatórios, na redução de custos com tratamento e na minimização de riscos e danos à saúde humana. Bibliografia: PARANÁ. Lei Estadual Nº 8. 935, de 07 de Março de 1989. Curitiba, PR, 07 mar. 1989. VELOSA, A. C. Avanços tecnológicos no tratamento de águas de mananciais. Holos Environment, Rio Claro, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 194 -211, 2015.
- Slides: 1