Agentes que Interagem n n Recordar Viver Interao

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Agentes que Interagem n n Recordar é Viver. . . Interação – definições n

Agentes que Interagem n n Recordar é Viver. . . Interação – definições n n n Formas de Cooperação n n Componentes Tipos Métodos E quando não tem conversa? Conflitos n Alguns Exemplos famosos. . .

Recordar é viver. . . I n Até agora vimos. . . n n

Recordar é viver. . . I n Até agora vimos. . . n n n SMA = Comportamento Social Organização = parte importante, mas não muito aproveitada. . . Regula, e é gerada pela. . . Interação n n n Coordenação Cooperação Ação

Assim. . . n SMA. . . n n n Realiza a decomposição das

Assim. . . n SMA. . . n n n Realiza a decomposição das tarefas Tem conflitos. . . ou junta esforços É variável. . . Como isso acontece? ? Interação é a chave. . .

Uma visão Global. . .

Uma visão Global. . .

Interação n Acontece n n Possui. . . n n n Quando agentes se

Interação n Acontece n n Possui. . . n n n Quando agentes se vêem em uma relação dinâmica, trocando ações que influenciam reciprocamente seus comportamentos. Uma série de eventos Contato (direto ou indireto) Gera/é regulada por n Organizações Sociais.

Um Cenário. . . Imagine que você vai construir uma casa em Porto de

Um Cenário. . . Imagine que você vai construir uma casa em Porto de Galinhas. . . Contrata arquiteto, engenheiro, peões (agentes variados). . . A casa construída resulta da integração do comportamento de todos, agindo conforme seus objetivos e habilidades, respeitando os recursos disponíveis.

O conceito de Interação n Pressupõe: n n n Gera/Resulta de n n A

O conceito de Interação n Pressupõe: n n n Gera/Resulta de n n A presença de agentes que se comunicam Situações de “encontro” deste agentes Elementos dinâmicos – e. g. comunicação Uma certa flexibilidade nas relações Organizações “Um grupo é mais que a soma de seus componentes”

Situações de Interação Uma situação de Interação então é. . . Um conjunto de

Situações de Interação Uma situação de Interação então é. . . Um conjunto de comportamentos que resulta do agrupamento de agentes que devem atuar no ambiente para atingir seus objetivos, e que dependem de recursos limitados. n

Comparando Interações n Uma interação depende de. . . n Objetivos n n Recursos

Comparando Interações n Uma interação depende de. . . n Objetivos n n Recursos Disponíveis n n Os agentes têm objetivos compatíveis? Lembram do exemplo do jantar? Habilidades de cada agente n O que eu sei fazer?

Uma primeira Classificação n n n Cooperação Indiferença Antagonismo – ou Conflito Agente A

Uma primeira Classificação n n n Cooperação Indiferença Antagonismo – ou Conflito Agente A Região de Conflito Agente B

Tipos de Interação (I) n Independência n n Objetivos Compatíveis Recursos e Habilidades Suficientes

Tipos de Interação (I) n Independência n n Objetivos Compatíveis Recursos e Habilidades Suficientes Ex. Duas pessoas pegando o Ceasa/Casa Amarela Colaboração Simples n n n Objetivos compatíveis e Recursos Suficientes Habilidades Insuficientes Ex. Agentes compartilhando conhecimento

Tipos de Interação (II) n Obstrução n n Objetivos Compatíveis e Habilidades Suficientes Recursos

Tipos de Interação (II) n Obstrução n n Objetivos Compatíveis e Habilidades Suficientes Recursos Insuficientes n n n Agentes Atrapalham os outros. Situação de Comércio Colaboração Coordenada n n Objetivos Compatíveis Recursos e Habilidades Insuficientes n Controle de Redes

Tipos de Interação (III) n Competição Individual n n Objetivos Incompatíveis Recursos e habilidades

Tipos de Interação (III) n Competição Individual n n Objetivos Incompatíveis Recursos e habilidades Suficientes Maratona Competição Coletiva n n n Objetivos Incompatíveis Recursos Suficientes Habilidades Insuficientes n n Formação de Coalisões Ex. Jogo de Futebol

Tipos de Interação (IV) n Conflitos Individuais sobre Recursos n n Objetivos incompatíveis e

Tipos de Interação (IV) n Conflitos Individuais sobre Recursos n n Objetivos incompatíveis e recursos insuficientes Habilidades Suficientes Ex. Dois agentes querendo o “prato de lasagna” Conflitos Coletivos n n Objetivos Incompatíveis Recursos e Habilidades Insuficientes n n Formação de Coalisões para se apossar dos recursos necessários. Ex. quem já jogou “War”?

Ainda mais Interação. . . n Comensalismo n n Proto-Cooperação n n Interação beneficia

Ainda mais Interação. . . n Comensalismo n n Proto-Cooperação n n Interação beneficia apenas um dos agentes, sem prejudicar o outro. Interação otimiza a obtenção das metas. Simbiose n A interação entre os agentes é obrigatória, cada um cedendo serviços ao outro.

Explorando mares nunca dantes navegados. . . n n Uma forma mais explícita de

Explorando mares nunca dantes navegados. . . n n Uma forma mais explícita de interação. . . Resolução cooperativa de problemas Ocorrem quando um grupo de agentes se junta para atingir um objetivo comum. n Negociação em dois níveis n n Qual o objetivo? Como coordenar ações?

Cooperar = Colaborar? n Cooperar n n n Agentes tem mesmo objetivo Mas tem

Cooperar = Colaborar? n Cooperar n n n Agentes tem mesmo objetivo Mas tem subobjetivos diferentes em um instante no tempo. Colaborar n Mesmos objetivos e subobjetivos todo o tempo. n “A gente faz junto”

Formas de Cooperação n Como Postura Intencional n Agentes estão engajados em um plano,

Formas de Cooperação n Como Postura Intencional n Agentes estão engajados em um plano, após ter adotado um objetivo comum. n n E quando o cooperador só atrapalha? Pode também ser vista como o benefício que advém da cooperação entre agentes n No caso de agentes reativos

Alguns Critérios de Cooperação n Do ponto de Vista do Observador: n Coordenação de

Alguns Critérios de Cooperação n Do ponto de Vista do Observador: n Coordenação de Ações n n Grau de Paralelismo das ações n n O plano parece coerente? Como foi a distribuição? E a execução? Robustez do Sistema

Alguns Critérios de Cooperação n Compartilhamento de Recursos n n Bom uso de recursos

Alguns Critérios de Cooperação n Compartilhamento de Recursos n n Bom uso de recursos e habilidades Não Redundância de Ações n Devido a qualidade da cooperação Não Persistência de Conflitos Alguns critérios podem ser conflitantes. . . conflitantes n

Definindo Cooperação. . . Diz-se que um grupo de agentes coopera, quando uma das

Definindo Cooperação. . . Diz-se que um grupo de agentes coopera, quando uma das duas condições se verifica n n A adição de um novo agente melhora o desempenho do grupo A ação dos agentes serve para evitar (ou resolver) conflitos.

Modelando o processo. . . n Uma situação de cooperação pode ser analisada em

Modelando o processo. . . n Uma situação de cooperação pode ser analisada em 4 estágios: n Reconhecimento n n n Agente não consegue fazer a tarefa sozinho Prefere fazer acompanhado Formação de Times n Agente pede ajuda

Modelando o Processo. . . II n Formação de um plano de ação n

Modelando o Processo. . . II n Formação de um plano de ação n n n Agentes negociam um plano que deve. . . Ser coerente e eficiente! Execução do plano n n Agentes então executam as tarefas alocadas Mantendo-se em contato durante o processo.

Mas. . . Como reconhecer? n n n Não pode resolver sozinho Solução cooperativa

Mas. . . Como reconhecer? n n n Não pode resolver sozinho Solução cooperativa melhor que a individual Existe alguém que pode ajudar. . .

Formando Times. . . n Duas etapas básicas. . . n n O agente

Formando Times. . . n Duas etapas básicas. . . n n O agente deve convencer o grupo de que aquele objetivo é válido E que o grupo é capaz de fazê-lo n Envolve necessariamente um processo de negociação!

Formando Planos n Negociação fundamental n n n Grupo se compromete a agir conforme

Formando Planos n Negociação fundamental n n n Grupo se compromete a agir conforme acordado; ou Pelo menos 1 agente propôs uma ação e o grupo explora aquela possibilidade Lembrando n n Agentes querem suas preferências O grupo deve monitorar o processo

Como saber se funcionou? n Três indicadores básicos n Aumento da capacidade de sobrevivência

Como saber se funcionou? n Três indicadores básicos n Aumento da capacidade de sobrevivência n n n Sobrevivência individual vs Sobrevivência de grupo Melhoria da Performance Aumentos Quantitativos e/ou Qualitativos (tipos de combinações possíveis)

Como Possibilitar a Cooperação ? n Agrupamento e Multiplicação n n Arranjo dos agentes

Como Possibilitar a Cooperação ? n Agrupamento e Multiplicação n n Arranjo dos agentes e aumento de seu número. Comunicação n n n Indispensável. . . Via troca de mensagens Via difusão de um sinal

Como Possibilitar a Cooperação ? (II) n Especialização n n n Compromete a capacidade

Como Possibilitar a Cooperação ? (II) n Especialização n n n Compromete a capacidade de resolução geral Não é necessariamente determinada a priori Divisão de Tarefas e Recursos n n Quem faz o que quando? Sistemas cognitivos n n Mecanismos de fornecimento e demanda Coordenação de Ações n Resolução de Conflitos via arbitração e negociação

Vantagens da Cooperação n n Realização de Tarefas impossíveis previamente Melhoria da relação no

Vantagens da Cooperação n n Realização de Tarefas impossíveis previamente Melhoria da relação no de tarefas/tempo de execução n Melhoria na organização dos recursos.

Recordando. . . Interação Objetivos Recursos Habilidades Independência Compatíveis Suficientes Colab. Simples Compatíveis Suficientes

Recordando. . . Interação Objetivos Recursos Habilidades Independência Compatíveis Suficientes Colab. Simples Compatíveis Suficientes Insuficientes Colab. Coordenada Compatíveis Insuficientes Obstrução Compatíveis Insuficientes Suficientes Compet. Indiv. Incompatíveis Suficientes Compet. Coletiva Incompatíveis Suficientes Insuficientes Conflito Recursos Incompatíveis Insuficientes Suficientes Conflito Coletivo Insuficientes Incompatíveis

E quando não é bem assim? n Conflitos. . . “When two people in

E quando não é bem assim? n Conflitos. . . “When two people in business always agree, onde of them is unnecessary” Willian Wrigley Jr. “If two or more parties are doing something together, there is a high potential for Conflict” Muller & Dieng 2000 n Duas abordagens na pesquisa em SMA n Centrada na Representação n n Agentes cognitivos/deliberativos Centrada na Resolução n n n Divisão de tarefas Alocação de Recursos Resolução de Conflitos n Rosenschein & Zlotkin

As primeiras definições. . . n Galliers (1989) (B-CONFLICT x y p) = (B-CONF-I

As primeiras definições. . . n Galliers (1989) (B-CONFLICT x y p) = (B-CONF-I x y p) (BConfl-M x y p), onde (B-CONF-I x y p) = (Bel x p) (Bel x (Bel y p)) (PR-GOAL x (Bel y p) q) (B-Confl-M x y p) = (BMB x y ((Bel x p) (Bel y p))) ((PR-GOAL x (Bel y p) q) (PR-GOAL y (Bel x p) q))

Cenas dos Próximos Capítulos n Quem vem primeiro? n n n Organização Interação? A

Cenas dos Próximos Capítulos n Quem vem primeiro? n n n Organização Interação? A seguir. . . Veremos o problema da negociação. . . n n De Tarefas De recursos

Sobre a Importância dos Conflitos n Conflitos para melhorar soluções n Chaudron, Fiorino, Maille

Sobre a Importância dos Conflitos n Conflitos para melhorar soluções n Chaudron, Fiorino, Maille e Tessier n n Tedesco n n Conflitos de várias atitudes Klein n Diferença, Refutação e Oposição Conflitos podem ser tratados como exceção Trata conflitos múltiplos Muito esforço posto em n n Negociação Argumentação!