Agenda Tecnolgica Setorial ATS Qumica de Renovveis ABIQUIMSIDIQUIM
Agenda Tecnológica Setorial – ATS Química de Renováveis ABIQUIM/SIDIQUIM 28 de julho de 2014
Agenda Tecnológica Setorial Sumário ü PBM ü Objetivo e Foco da ATS ü Subsídios das ATS para indução do desenvolvimento e da produção das Tecnologias Relevantes ü Equipe do Projeto
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial 10 anos de criação A ABDI foi criada em 2005 para promover a execução da Política Industrial do Brasil, em consonância com as políticas de Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia (Lei nº 11. 080/04; Decreto nº 5. 352/05) MISSÃO Desenvolver ações estratégicas para a política industrial, promovendo o investimento produtivo, o emprego, a inovação e a competitividade da indústria brasileira AGÊNCIA Vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) por meio de Contrato de Gestão Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal Órgãos do Poder Executivo (MDIC, MCTI, Casa Civil, MF, MPOG, MIN, IPEA, BNDES) Entidades Privadas (CNI, Apex-Brasil, CNC, SEBRAE, CUT, IEDI, ANPROTEC)
Política Industrial PITCE 2004/2008 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Foco em áreas de conhecimento - Reengenharia institucional: criação da ABDI para promover a execução da política 2008/2010 Política de Desenvolvimento Produtivo - Geometria variada - ABDI passa a compor a Secretaria Executiva da política ao lado do MF e BNDES Plano Brasil Maior 2011/2014 Plano Brasil Maior - Mudança do posicionamento da indústria nacional - ABDI é formalmente designada para apoiar técnica e operacionalmente a execução da política (Decreto 7. 540/2011)
Papel Institucional Políticas Industriais Plano Brasil Maior PITCE Principais objetivos estratégicos da ABDI Produção de Inteligência Monitoramento da Política Industrial Articulação Público-Privada Apoio ao Desenvolvimento Industrial por meio da execução do portfólio de produtos e serviços
Agenda Tecnológica Setorial Projeto ATS Instrumento do Plano Brasil Maior (PBM) e da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), sob a orientação da Coordenação Sistêmica de Inovação, para subsidiar a elaboração das Agendas Setoriais de Inovação
Plano Brasil Maior Diretriz ü Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e de Negócios: incentivos a atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala Mudança no padrão de concorrência da indústria nacional Conhecimento Dinâmica de Acumulação Fortalecimento Corporativo Maior inserção em áreas de tecnologia avançada Esforço de capacitação em novos conhecimentos, arranjos competitivos e societário inovadores
Plano Brasil Maior Orientações ü Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional ü Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico ü Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor ü Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira ü Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras ü Garantir crescimento sustentável socialmente inclusivo e ambientalmente
Agenda Tecnológica Setorial Objetivo e Focos das ATS
Agenda Tecnológica Setorial Orientação § Inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional Objetivo § Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial no horizonte de 15 anos Setores § Priorizados pelo PBM e pela Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012 -2015, em função de suas capacidades de difusão de inovações e de transbordamentos intersetoriais
Agenda Tecnológica Setorial Petróleo, Gás e Naval INDÚSTRIA QUÍMICA Complexo da Saúde Energias Renováveis Automotivo Indústria da Mineração Defesa, Aeronáutico e Espacial Bloco II Bloco I Setores Metalurgia Bens de Capital Celulose e Papel TIC/Complexo Eletroeletrônico Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
Agenda Tecnológica Setorial QUÍMICA § Química de renováveis Automotivo § Motorização híbrida - elétrica Petróleo e Gás § Bens de capital (subsea) TICs § Display Defesa § Veículos balísticos e não tripulados § Armas inteligentes § Sensores e comando e controle Bens de Capital § Automação industrial Energias Renováveis § Bens de capital Complexo da Saúde Biofármacos (monoclonais) Nanotecnologia (medicamentos e materiais) Órtoses e Próteses Equipamentos para diagnóstico de imagem e in vitro no local § Medicina regenerativa (terapia celular e gênica, bioengenharia tecidual) § Telemedicina § §
Agenda Tecnológica Setorial Por que uma ATS de Química de Renováveis? ü Área de fronteira tecnológica § Indústria intensiva em pesquisa e inovação ü Posição competitiva do Brasil § Rica biodiversidade § Grande disponibilidade de culturas agrícolas § Intensa radiação solar § Água em abundância § Domínio tecnológico (produção de biocombustível) ü Atores empresariais com capacidade de carregar uma agenda de competitividade ü Infraestrutura tecnológica disponível (ex. : Embrapa, CTBE, ICTs) ü Existência de instrumentos públicos para implementação da ATS
Agenda Tecnológica Setorial Em síntese, as ATS permitem: ü Criar um Núcleo de Inteligência Tecnológica para subsidiar políticas públicas § Indicar prioridades para pesquisa, desenvolvimento e inovação (tecnologias relevantes – ex. Inova Empresa) § Orientar negociações de offset, joint-ventures tecnológicas, atração de centros de P&D e de investimentos, formação de talentos § Subsidiar a identificação de modelos de negócios para viabilizar a produção no país das tecnologias relevantes, com indicação de competências tecnológicas e produtivas § Manter atualizado o banco de tecnologias emergentes
Agenda Tecnológica Setorial Subsídios da ATS-Química para indução do desenvolvimento e da produção das Tecnologias Relevantes
Agenda Tecnológica Setorial Lista de Tecnologias Relevantes ü Será pactuada com as instâncias de governança do PBM: Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade Setoriais ü Passará a compor as Agendas Estratégicas Setoriais do PBM Subsidiará a elaboração de políticas públicas de inovação
Agenda Tecnológica Setorial Recomendações ü Expansão da base de conhecimento em biotecnologia, inclusive com atração de recursos humanos do exterior ü Políticas integradas de apoio aos segmentos de biocombustíveis e de bioprodutos ü Atração de investimento (empresas e/ou parcerias tecnológicas) para criação de novas competências visando maior inserção do país em áreas de tecnologia avançada ü Elaboração de um mapa geo-referenciado de resíduos ü Fortalecimento do ecossistema de inovação
Agenda Tecnológica Setorial Contribuições para ações do governo ü FINEP e BNDES: financiamento (Edital de Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP incorporou o foco da ATS Química- INOVA ENERGIA NR. 01/2013) ü MAPA/MMA: definição de marcos regulatórios para favorecer o desenvolvimento tecnológico ü ICT/EMBRAPA: desenvolvimento de novas fontes de biomassa, novos processos bio/químicos, escalonamento, novos produtos ü MCTI/ CNPq/FINEP: programas de fomento para ICTs/bolsas específicos voltados para estas tecnologias ü INPI: fast-track na análise de patentes em tecnologias envolvendo renováveis
Agenda Tecnológica Setorial Equipe do Projeto
Agenda Tecnológica Setorial Estrutura de Coordenação do Projeto ATS ü Supervisão Geral § Coordenação Sistêmica de Inovação do PBM ü Coordenação Geral § Maria Luisa Campos Machado Leal (ABDI) e Marcio Miranda (CGEE) ü Coordenação Executiva: ABDI/MDIC e CGEE/MCTI § Carla Ferreira Naves, Zil Miranda, Marina Oliveira e Adriana Santos (ABDI) Liliane Rank e Katia Beltrão (CGEE) ü Coordenação Técnica Geral § Ricardo Naveiro (Poli/UFRJ), Rodrigo Sabattini (IE/Unicamp) e Jorge Britto (FE/UFF) ü Coordenação Setorial § Junia Casadei Lima Motta, Ana Sofia Brito Peixoto (ABDI)
Ana Sofia Brito Peixoto Especialista em Desenvolvimento Produtivo da ABDI José Vitor Bomtempo Professor da UFRJ Contato: Marina. oliveira@abdi. com. br
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