Administrao de Sistemas Agentes Mveis para Gerenciamento de
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Administração de Sistemas Agentes Móveis para Gerenciamento de Redes IA Simbólica Prof: Géber Ramalho Equipe: Antônio. José <ajfj@di. ufpe. br> Paloma Sol <psfbs@di. ufpe. br> Samuel Santos<sss 2@di. ufpe. br>
Motivação n Sistemas de Gerenciamento de redes têm seguido uma política centralizada, baseadas no modelo administrador-agente – Gargalo no administrador; – Requer muito processamento na plataforma de administração; – Excesso de tráfego entre o administrador e os agentes, gerando transmissões desnecessárias.
Motivação n n Expectativa de aumentar confiança e qualidade de serviço para os usuários. Complexidade na gerência de redes heterogêneas;
Tarefas de Gerenciamento n n Rede – Monitorar estado e tráfego em conexões; – Manter operacionais os nós da conexão; Sistema – Automatizar distribuição de arquivos; – Manter inventário de HW; – Gerenciar recursos compartilhados; – Gerenciar SW instalado; – Atualizar versões de SO’s e SW’s;
Tarefas de Gerenciamento – – – Implantar e manter políticas de segurança; Atender as necessidades dos usuários; Automatizar backup, detecção de vírus; Monitorar uso de disco; Gerenciar memória; Outros. . .
Agentes n Agente de Software – Entidade computacional que possui: • modelo básico: autônomo, percebe, reage, exibe capacidades para aprender, cooperar e mover; • modelo do ciclo de vida: criação, destruição, parada; • modelo computacional: manipulação de dados, controle de primitivas; • modelo de segurança: regras de acesso aos recursos e outros agentes; • modelo de comunicação: comunicação entre agentes e outras entidades;
Agentes Móveis n n n Agente de software que pode mover entre localizações; Acrescido pelo modelo de navegação; – questões relacionadas ao transporte de um agente (com ou sem estado) entre localizações diferentes. Implementado de duas maneiras: – código móvel – Objetos remotos
A promessa de agentes Móveis n n n Programas migratórios que movem de um dispositivo de rede para outro; Operam no mesmo local, ao invés de transportar os dados à locação central; Retorna somente dados relevantes ou compilados – Redução do tráfego na rede; Operador apenas supervisiona, os operadores são os agentes; Pequenos sistemas em esforço cooperativo para a realização de tarefas.
Aplicações Modelagem de Redes n n n Uma Visão da Rede Pode ser definida em termos de componentes estáticos ou em termos de status dinâmicos dos componentes; Modelos orientado à aplicação: – nem sempre contém uma topologia completa; – São pequenos e específicos à aplicação;
Exemplo - Network Model Browser n n Applet Java que exibe um modelo da rede; Utiliza netlets descobridores
Modelo de Rede Seletivo n n Agentes podem ser equipados com critérios de seleção: Exs: – Todos os hosts com utilização CPU > 90% – Todos os componentes que provê um serviço (ftp, web, database. . . ) – Todos os caminhos entre xey
Modelo de Rede Dinâmico n n n Deve refletir modificações na topologia e status; netlets autônomos navegam continuamente pela rede, monitorando modificações; deglets são instalados nos componentes de rede descobertos – reportam mudanças ao Browser Applet
Gerenciamento de Falhas n n Diagnóstico de falhas é um processo de construir um modelo especializado da rede Saber se a rede está sobre-utilizada é saber se um certo número de nós está sobre utilizado Um agente pode ter código para detectar falhas complexas Tamanho do agente afeta eficiência da rede
Gerenciamento de Falhas(cont. ) n n Sociedade de agentes menores podem ser cooperados para resolver um problema Quantidade de agentes é controlável Devido a segurança, o nível de permissão do agente pode exigir envolvimento humano em certas descobertas Além de diagnosticar, os agentes podem agir para correção da falha: tudo depende da delegação e sua capacidade.
Gerenciamento de Falhas
Manutenção remota de elementos diversos n n Interação dos agentes com os hosts deve ser com uma interface segura No Perpettum ela recebe o nome de Componente Gerenciado virtualmente (VMC) O fornecedor pode incluir no VMC dos elementos um applet para facilitar sua manutenção Se não é fornecido applet, administrator deve ter um manipulador com um protocolo de comunicação, que normalmente é o SNMP
Manutenção remota de elementos diversos n n Repositório de applets no fornecedor é uma parte dos esquema de componentes plug-and-play O vídeo sob demanda necessitará de agentes para monitorar e corrigir falha
Manutenção remota de elementos diversos
Gerenciamento de Configuração n Provisão de Serviços – Estabelecimento de circuito virtual permanente em redes ATM deve usar agentes, os quais pode ser um deglet gerente com outros piões
n Provisão de Componentes – Deglets e netlets podem ser usados para instalar drivers nas estações, os quais podem ser baixados na web
Gerenciamento de Performance n n n Agentes móveis podem ser usados para fazer análise de um componente localmente(em vez de polling) A vantagem em relação a um agente permanente na entidade, é que este consome recursos constantemente e são mais difícil de serem atualizados Versões de Agentes e aplicações podem ser atualizadas usando deglets com esta função(extles)
Gerenciamento de Contas n Agente Monitorador de discos – Gerencia espaco em disco de usuário – Gerencia de Volumes – Gerencia de diretórios
Benefícios n Economia de Recursos em eficiência; – Agente móvel Executa em um nó por vez n Economia de Espaço; – Agente Reside em um nó por vez n n Redução no tráfego da rede; Interação Autônoma Assíncrona; Eficiência em operações em tempo real; Robustez e tolerância a falhas;
Benefícios n n n Suporte para ambientes heterogêneos; Flexibilidade para prover novos serviços; Facilidade em upgrades.
Estudo de Caso I - Controle de Discos do DI n Projeto desenvolvido por – Fernando Silvera Goulart Júnior – fsgj@di. ufpe. br – Patrícia Nunes Pereira – pnp@di. ufpe. br n Projetado para gerenciar estouro na partição de discos, ou nas contas de usuários.
Solução Proposta n n n Alertar usuários e administradores através de mensagens Sugerir maneiras de resolver o problemas através de scripts e mensagens. Agir para resolução de problemas (execução de scripts).
Modelo de Inferência Global Percepção Algum Problema Crítico problema? (Urgência das ações) ? Ações Aplicáveis? Executar Ação Melhor Ação (Ordenar)?
Modelo de Inferência Detalhado OK Ok Verificar Partição Não OKOk Não Classificar Partição Classificar o Problema Estouro de Cota Notificar Usuário Estouro de Partição Sugerir Ações (1) Crítica/ Sistema Aplicativos Dados Notificar Sugerir Agir Verificar Resultados Tomar ª 2 Medida
Arquitetura dos Agente Classificador Agente Coordenador Agente Resolvedor de Problemas Locais (RPL) Agente Resolvedor de Problemas Gerais (RPG) Agente Executor
Agente Classificador n n n Localização : Em cada servidor Percepção : A percentagem de utilização das partições Ação : – Comparar a utilização de cada partição com o seu limite inferior e superior. – Informar espaços e partições disponíveis. – Notificar o agente coordenador, em caso de problemas
Agente Coordenador n n n Localização : Numa única máquina servidora Percepção : Parâmetros recebidos do agente classificador Ação : – O agente coordenador poderá apenas notificar o administrador e/ou usuário; – Após um tempo (t), o agente investiga o caso para buscar os efeitos daquela notificação; – Se nada houver sido feito, sugerir ou executar uma segunda medida;
Agente Resolvedor de Problemas Locais n n n Localização : Em cada máquina servidora Percepção : As ações recomendadas pelo coordenador Ação : – Quais arquivos devem ser apagados ou compactados – Informar ao coordenador os resultados de suas ações – Expandir partições, se possível
Agente Resolvedor de Problemas Gerais n n n Localização : Em uma única máquina servidora Percepção : Parâmetro recebido dos agentes coordenador e executor Ação : – Verificar a possibilidade de mover fisicamente uma partição ou sub-partição de uma máquina para outra com partições semelhantes com espaço disponível e suficiente para resolução dos problemas detectados
Agente Executor n. Localização : Em uma máquina central específica n. Percepção : máquina origem, máquina destino, partição e tipo de migração n. Ação : Realizar a migração de partições ou sub-partições de uma máquina para outra.
Estudo de Caso II - Tivoli[TM] n Permite gerenciar todo o sistema de uma empresa, controlando desde a instalação e atualização de softwares, até os periféricos de cada máquina.
Tivoli Management Agents n n n Endpoint: Endpoint Qualquer máquina gerenciada pelo sistema. Recebem procedimentos, executam tarefas, monitoram e transmitem eventos Gateway: Gateway Efetua comunicação com os endpoints, sem requerer comunicação com o servidor da região Endpoint Manager: Manager Gerencia os gateways e endpoints.
Arquitetura Tivoli n n Cada gateway pode gerenciar milhares de endpoints, e cada Server pode gerenciar mais de 200 gateways A instalação de um endpoint requer 1 -2 MB livres
Referências Bibliográficas Bieszczad, Andrezej; Pagurek, Bernard and White, Tony: “Mobile Agents for Network Management”. IEEE Communications Surveys - http: //www. comsoc. org/pubs/surveys - 4 th quarter 1998 - Vol. 1 No. 1 Tivoli System Inc. : “Tivoli Enterprise Concepts, Architeture and Services”. http: //www. tivoli. com - White Papper - 1999 Goulart Jr. , Fernando S. and Pereira, Patricia N. : “Controle de Discos do DI”. Relatório de disciplina - UFPE - 1998. Urbano, Paulo G. A. : “Agentes Móveis Intaligentes para Sistemas Distribuídos Heterogêneos: Uma Aplicação no Gerenciamento de Espaço em Disco”. Relatório de disciplina - UFPE 1998. Russel, Stuart and Norving, Peter: “Artificial Intelligence: A Modern Approach”. Prentice Hall 1995.
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