Acolhimento e Classificao de Risco Um dispositivo da
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Acolhimento e Classificação de Risco Um dispositivo da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS (PNH) Olga Matoso Consultora Técnica – PNH/DAPES/SAS/MS
Princípios do SUS e PNH Universalidade acesso Acolhimento Equidade Classificação de Risco Integralidade sujeito e não a doença multidisciplinaridade rede
Análise Situacional. Grande demanda de casos de menor gravidade APS. Superlotação Gestão de leitos. Organização do trabalho: procedimentos e tarefas, fragmentação das práticas assistenciais, sem horizontalização do cuidado, dificuldade para definir a responsabilidade clínica, não discutem o processo de trabalho.
. O PS como “receptor” do que não é bom no/para o hospital. Oferta adequada (? ) ao perfil epidemiológico: # da população nos grandes centros urbanos, # de acidentes, # da violência, # do envelhecimento da população. . Os serviços “conversam” entre si (? ) REDE. Gerenciamento do serviço. Sub-financiamento
Acolhimento e Classificação de Risco Um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. Tem, portanto, como objetivo preliminar, adequar a resposta e o tempo em que o paciente será visto pela equipe de atendimento médico, assistencial ou multidisciplinar.
Justificativa § Priorização do atendimento de acordo com critérios clínicos e não por ordem de chegada. § Diminuição do risco de mortes evitáveis. § Extinção da triagem pelo porteiro ou funcionário não qualificado. § Obrigatoriedade de encaminhamento responsável, com garantia de acesso na rede de atenção. § Aumento da eficácia do atendimento.
§ Detecção de casos que se agravam se o atendimento for postergado (janela terapêutica). § Padronização de dados para estudos, pesquisas, e planejamentos. § Aumento da satisfação do usuário.
ACR como estratégia de trabalho implica: Reorganização dos serviços de saúde através da construção coletiva de uma rede de serviços e protocolos específicos. § Reorganização dos processos de trabalho de modo a permitir uma intervenção multiprofissional e por níveis de complexidade. § Uma postura de escuta e compromisso em dar respostas às necessidades de saúde trazidas pelo usuário. §
Condições necessárias para o ACR § Manual de Informações da Rede Interna e Externa. Elaboração e Pactuação do Protocolo de ACR de acordo com as especificidades de cada serviço. § Adequação da planta física com fluxos internos racionalizados e definidos por nível de complexidade, espaços físicos que garantam a privacidade e sinalização adequada. §
Condições necessárias para o ACR Quantificação dos atendimentos diários, perfil da clientela e horários de pico. § § Tecnologia adequada (materiais, equipamentos). Sistema de informação para o agendamento de consultas ambulatoriais e encaminhamentos específicos. § Sensibilização e Capacitação das Equipes de Atendimento e de Acolhimento e Classificação de Risco. §
Como se faz o ACR Através da Consulta de enfermagem para: Identificação dos fatores e potenciais de risco ou sinais de alerta. § Reconhecimento e contextualização da situação queixa apresentada pelo usuário, através de um breve histórico e a identificação dos determinantes da classificação previamente pactuados através de consensos ou protocolos. §
Importante! O enfermeiro que realiza a classificação de risco deverá conhecer os sinais e sintomas, a clínica e as implicações dessas condições, não para realizar um diagnóstico médico, mas para buscar uma intervenção médica imediata, para aqueles pacientes que necessitam de uma intervenção emergencial.
ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolos: Campinas, Belo Horizonte, Canadá, Manchester, etc. www. saude. gov. br/sas
Como interagir com a PNH: 01 - Fale Conosco humanizasus@saude. gov. br 02 - Site Humanizasus www. saude. gov. br/humanizasus 03 - Biblioteca Virtual da Saúde/MS www. saude. gov. br/bvs/humanizacao
04 - Rede Humaniza. SUS (RHS) www. redehumanizasus. net 05 - Mostra Interativa - O SUS que dá certo OBRIGADA! olga. matoso@saude. gov. br
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