Acessibilidade Acessibilidade Mobilidade Urbana Incluso de Pessoas de
Acessibilidade
Acessibilidade Mobilidade Urbana Inclusão de Pessoas de Baixa Renda Tecnologias Assistivas Arquitetura de Edifícios = Desenho Universal
Pessoas com Deficiências 24% 76% Pessoas Com Deficiencia = 45, 6 milhões Pessoas Sem Deficiencia = 145, 1 milhões
Pessoas com Deficiências 31% 69% Pessoas Com Deficiencia + Idosos = 59, 7 milhões Pessoas Sem Deficiencia = 131 milhões
Tecnologias Assistivas - Audiodescrição; - Intérpretes em LIBRAS; - Legendagem em tela; - Braile; - Mapas táteis; - Aplicativos específicos; - Programação de sessões acessíveis no caso de público com deficiência intelectual.
Arquitetura de Edifícios =Desenho Universal - Sete Príncípios baseados no USO: - uso equitativo; - uso flexível; uso simples e intuitivo; informação de fácil percepção; tolerância ao erro (segurança); esforço físico mínimo; dimensionamento de espaços para acesso; e uso abrangente.
Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana - Pensar Como meu cliente chega ao Sesc? - Se de veículo próprio, onde estaciona? Se de veículo coletivo, desembarca próximo? Se a pé, tem trajeto seguro, em calçadas? - O acesso ao Sesc é Sinalizado? Mobilidade envolve tudo o que é necessário para que o Sesc esteja Integrado a rotina da comunidade,
Acessibilidade a Bens E Serviços Culturais - Missão do Sesc; Programação sistemática, regular e não eventual. Mudança de atitude; Área específica, com profissionais especializados; Mapeamento de público.
Parceria e ação conjunta
PARCERIA Quando ocorre a associação do Sesc a outras instituições AÇÃO CONJUNTA Quando a associação se dá em âmbito interno, em diversas escalas, quando há integração mútua entre a Atividade e outras atividades, gerências, programas Identificar previamente a consonância e a natureza da atuação destes parceiros com a política cultural e a missão do Sesc Necessário documentar e formalizar as responsabilidades de cada parte Visa otimizar recursos e trocas de experiências Compartilhamento de serviços e expertises
Divulgação
• Estratégias de divulgação devem ser planejadas entre as áreas de Cultura e de Comunicação • Devem-se buscar mecanismos e alternativas além dos convencionalmente já utilizados • Considerando o público-alvo de cada programação, também devem ser focos de divulgação: escolas; conservatórios; universidades; associações; centros de manifestação culturais; redes sociais
• Nos últimos anos, as redes sociais e páginas na internet vêm atingindo públicos cada vez mais expressivos e demonstrando uma grande efetividade na comunicação das ações. • O profissional do Sesc responsável pela programação em Cultura é um agente em constante contato com o seu público, com grande potencial para intensificar as ações de divulgação • Profissional de Cultura deve agir em conjunto com o de Comunicação nas etapas de acompanhamento, compartilhamento e distribuição digital do material (projeto gráfico)
Avaliação e acompanhamento
v Processo contínuo Ø aperfeiçoamentos Ø mudanças Ø inovações v Integração ao planejamento Ø envolvimento de todas as equipes • conceitual ü conteúdo • apoio • administrativo ü metas e prazos ü planos de ü orçamentos comunicação
Aspectos qualitativos • abordagem individual • observação participativa • pontos de vista externos • críticas • reincidência Aspectos quantitativos • fidelidade dos dados • diversidade de atividades • número de participantes • em diferentes momentos
Mediação
- A mediação está presente em todas as fases da ação cultural desde a curadoria à elaboração da grade de atividades; - Aproxima os diversos públicos das obras; - Propõe um espaço de informação, diálogo e reflexão crítica; - Articula outras áreas: comunicação e arte-educação; - Conta com profissionais especializados em atividades específicas “A mediação faz com que o público aprofunde a experiência artística, sendo sua fruição mais ativa e participativa, podendo transformar sua relação com a arte e torná-lo um participante assíduo da programação cultural do Sesc”.
“Entende-se também como espaço de mediação o envolvimento de todo o museu, de todos os profissionais da instituição; (. . . ), o cuidado com o acolhimento de diversos olhares, públicos e temporalidades; (. . . ) a arquitetura, seus elementos semânticos, formais e históricos; a concepção dos folders, cartazes; a iluminação e montagem das exposições; todo esse sistema de sentidos deve formar uma experiência de síntese e sinergia estética e ética da participação sensível” (Luiz Guilherme Vergara)
Curadoria e seleção
“A dimensão sensível da criação existe em qualquer lugar do mundo e da vida. Não é restrito à arte e muito menos à curadoria. ” Clarissa Diniz • Processo de criação que envolve pesquisa e determinadas escolhas, estabelecendo relações que, quando percebidas pelo espectador, podem enriquecer a experiência estética. • Conceitos, temas, linguagens, poéticas, espaços, circunstâncias dentre outros aspectos possíveis tornam-se também elementos desse processo.
É uma das funções mais importantes na atuação do profissional responsável pela programação no Sesc e demanda: • Conhecimento especializado na área; • Diagnóstico local – o contexto, os agentes, os espaços, os públicos e outros elementos; • Diálogo permanente com a sociedade; • Conhecimento dos documentos e diretrizes do Sesc;
Os processos de curadoria devem: • Garantir a autonomia e isenção; • Abranger diferentes pontos de vista; • Ter critérios claros, documentados e informados de maneira transparente para a comunidade;
Os processos de curadoria podem: • Selecionar trabalhos por inscrição, convite ou outros mecanismos; • Estabelecer comissões curatoriais com profissionais de diversos campos de afinidades com a Atividade; • Ser formada por membros de mais de uma instituição, porém o Sesc com papel protagonista e deliberante
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