A vida cotidiana na Grcia Antiga Atenas tinha

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A vida cotidiana na Grécia Antiga Atenas tinha dois centros importantes: A ágora, grande

A vida cotidiana na Grécia Antiga Atenas tinha dois centros importantes: A ágora, grande praça pública (mercado, assembleias); A acrópole (parte mais elevada da cidade, proteção e templos, ex. Partenon). Ao lado Péricles na ágora com a Acrópole ao fundo. A economia em Atenas girava em torno da pólis e das áreas rurais. Na cidade predominava o artesanato e o comércio. No campo era cultivado uva e azeitona, base do vinho e azeite. O trigo era o produto mais importante da alimentação ateniense e vinha de colônias do Mediterrâneo.

A vida cotidiana na Grécia Antiga Ruínas de Atenas que podem ser visitadas nas

A vida cotidiana na Grécia Antiga Ruínas de Atenas que podem ser visitadas nas colinas

Atenas de acordo com os vestígios

Atenas de acordo com os vestígios

A educação em Atenas As meninas pobres, em geral, não aprendiam a ler e

A educação em Atenas As meninas pobres, em geral, não aprendiam a ler e nem escrever. Casavam-se aos 15 anos, o pai escolhia o noivo e até então aprendiam como administrar o lar. Os meninos das famílias mais ricas eram educados por um pedagogo, que podia ser um escravo que lhes ensinava a ler, escrever, recitar poemas e também aulas de música. Os meninos a partir dos 15 anos podiam frequentar o ginásio, praticar exercícios físicos e discutiam assuntos políticos e filosóficos. Após os 20 anos tinham mais 2 anos de formação militar e daí passavam a exercer a cidadania.

Mulheres de Atenas Chico Buarque de Holanda Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas

Mulheres de Atenas Chico Buarque de Holanda Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas Quando amadas se perfumam Se banham com leite, se arrumam Suas melenas Quando fustigadas não choram Se ajoelham, pedem imploram Mais duras penas, cadenas Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Sofrem pros seus maridos Poder e força de Atenas Quando eles embarcam soldados Elas tecem longos bordados Mil quarentenas E quando eles voltam, sedentos Querem arrancar, violentos Carícias plenas, obscenas Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Despem-se pros maridos Bravos guerreiros de Atenas Quando eles se entopem de vinho Costumam buscar um carinho De outras falenas Mas no fim da noite, aos pedaços Quase sempre voltam pros braços De suas pequenas, Helenas Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Geram pros seus maridos Os novos filhos de Atenas Elas não têm gosto ou vontade Nem defeito, nem qualidade Têm medo apenas Não tem sonhos, só tem presságios O seu homem, mares, naufrágios Lindas sirenas, morenas Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Temem por seus maridos Heróis e amantes de Atenas As jovens viúvas marcadas E as gestantes abandonadas, não fazem cenas Vestem-se de negro, se encolhem Se conformam e se recolhem As suas novenas Serenas Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Secam por seus maridos Orgulho e raça de Atenas

Esparta, uma pólis guerreira � A cidade de Esparta ficava no sul da Península

Esparta, uma pólis guerreira � A cidade de Esparta ficava no sul da Península do Peloponeso e tinha o exército mais poderoso da Grécia, isso porque enquanto a educação ateniense preparava os meninos para ser cidadãos em Esparta o foco estava direcionado às guerras. � Educação rígida, má saúde era lançado ao precipício. Com 7 anos já eram levados para os quartéis. � Os cidadãos espartanos viviam dos produtos cultivados pelos hilotas. O comércio externo em Esparta não era forte.