A UNESP e o Cincia sem Fronteiras Prof
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“A UNESP e o Ciência sem Fronteiras” Prof. Carlos Eduardo Vergani Professor Titular Assessor Adjunto de Relações Externas da UNESP vergani@reitoria. unesp. br 1
Universidade Estadual Paulista – UNESP Presença no Estado de São Paulo 24 Câmpus – 34 Unidades 50. 000 Estudantes 181 Cursos de Graduação 102 Cursos de Doutorado 150. 000 Egressos Estado de São Paulo População (2010): 41, 252, 160 580 km 800 km 2
Unesp e seu processo de internacionalização Plano de Desenvolvimento Institucional– PDI (2009 -2019) Visão de futuro: “Ser refere ncia nacional e internacional de Universidade Pu blica multica mpus, de excele ncia no ensino, na pesquisa e na extensa o universita ria. . . ” 3
Unesp e seu processo de internacionalização PDI – Programa 15 – Internacionalização da UNESP Investimento de R$ 25 Milhões 2012 -2015 1. Ampliar e fortalecer a mobilidade de discentes 2. Ampliar e fortalecer a mobilidade de docentes/pesquisadores e pósdoutores 3. Promover a colaboração internacional 4. Ampliar e melhorar a Infra-estrutura física, acadêmica e de recursos humanos relacionados à internacionalização 5. Fortalecer a inter e multiculturalidade (equivalente à ambiência) 6. Padronizar e desburocratizar procedimentos e normas para institucionalização da internacionalização da UNESP 7. Divulgar a UNESP internacionalmente 4
Universidade Estadual Paulista – UNESP Rankings Internacionais Subject • 2012: 551 - 600 • 2013: 491 – 500 • 2015: 421 – 430 8 th in Latin America – 2015 27 th QS BRICS - 2015 Rank Dentistry 31 Veterinary Sciences 45 Agriculture and Forestry 51 – 100 Pharmacy 101 – 150 Electrical Engineering, Mechanical Engineering, Physics and Ecology 201 -250 5
Resultados 6
Resultados 7
“A UNESP e o Ciência sem Fronteiras”
“A UNESP e o Ciência sem Fronteiras” 1. Quais os critérios para a seleção das Universidades em que os estudantes são enviados, pelo programa Ciências sem Fronteiras (Cs. F)? 2. Quais os critérios utilizados para seleção dos estudantes? São os mesmos critérios em todas as Universidades e área do conhecimento? 3. Na volta do estudante como se faz o aproveitamento curricular? 4. No retorno do estudantes se faz uma avaliação da aprendizagem? Como? 5. Tem havido muitas dificuldades com idioma? Como tem sido resolvido? 6. Tem existido muitas dificuldades com a burocracia por parte da Capes e das Universidades de procedência dos estudantes? 7. Qual tem sido a opinião dos estudantes em relação a esta experiência? E a opinião dos professores? 9
Questões específicas 1. Quais os critérios para a seleção das universidades em que os estudantes são enviados pelo Programa Ciência sem Fronteiras (Cs. F)? • • • Instituições de qualidade em países com sistemas de Ensino Superior de qualidade, sólidos e bem desenvolvidos Programa construído a partir de parcerias com organizações dos países de destino, que atuam como alocadoras dos estudantes (IIE – EUA, Campus France – França, etc. ) Seleção implementada em duas etapas – Seleção interna nas IES, com critérios próprios – Seleção pelo programa, após inscrições dos estudantes no sistema do Cs. F
Questõesespecíficas 2. Quais os critérios utilizados para seleção dos estudantes? São os mesmos critérios em todas as universidades e áreas de conhecimento? • Diretiva do programa para seleção interna dos melhores estudantes • Cada IES no Brasil utiliza seus próprios critérios • Na Unesp: – Apresentar um rendimento geral médio >= 6, 5; – Seleção pelos conhecimentos no idioma do país selecionado – Parceiros estratégicos – preferência pela Unesp
Questõesespecíficas 3. Na volta dos estudantes como se faz o aproveitamento curricular? • Avaliação do percurso de cada estudante pelos Conselhos de Curso considerando os componentes didáticos cursados, as atividades desenvolvidas no exterior à luz do currículo de cada curso da UNESP • Procura-se valorizar a diversidade e o aporte de novas dimensões à formação do estudante 4. No retorno do estudante se faz uma avaliação da aprendizagem? Como? • Não é feita nenhuma avaliação da aprendizagem • A mobilidade internacional é fundamentada no mundo todo na confiança entre parceiros. • Considera-se que as IES que recebem e enviam os estudantes são capacitadas e competentes
Questõesespecíficas 5. Tem havido muitas dificuldades com idioma? Como tem sido resolvido? • Dificuldades normais considerando a formação deficiente em idiomas no país • Institucionalização da formação em línguas estrangeiras • No caso da Unesp, desenvolvemos programas próprios de formação em idiomas estrangeiros, em parcerias com British Council e Consulado da França em São Paulo • Programa Idiomas sem Fronteiras tem contribuído muito, além de ser pioneiro, abrangente e eficiente como política pública.
Universidade Estadual Paulista – UNESP Inglês sem Fronteiras 14
Universidade Estadual Paulista – UNESP Inglês sem Fronteiras 15
Questõesespecíficas 5. Tem existido muitas dificuldades com a burocracia por parte da Capes e das universidades de procedência dos estudantes? • Somente no início da implementação do programa • Não há contato direto das IES brasileiras com as IES estrangeiras 7. Qual tem sido a opinião dos estudantes em relação a esta experiência? E a opinião dos professores • Percepção extremamente positiva em sua maioria tanto de professores como de estudantes, mas. . . • Falta de uma avaliação abrangente
Percepção do estudante Cs. F 17
Percepção do estudante Cs. F 18
Percepção do estudante Cs. F 19
Percepção do estudante Cs. F 20
Alto desempenho. . . 21
Internationalization strategy 22
Questões gerais • Programa fundamental na exposição da educação superior brasileira no exterior. Internacionalização da educação superior na agenda das IES brasileiras. • Levou a uma participação coordenada (MEC, Embratur, MRE e FAUBAI) das IES brasileiras nas duas maiores conferências sobre Educação Internacional do mundo, a NAFSA e EAIE que recebem anualmente 11. 000 e 7. 000 pessoas • Existência de problemas superdimensionada: mesmo no programa europeu Erasmus se tem de 3 a 4 % de estudantes que apresentam problemas • Grande fluxo de IES estrangeiras no Brasil: missões nas universidades brasileiras e na Conferência FAUBAI – 2015 com 353 estrangeiros
Limitações • Inexistência de um relacionamento direto entre as IES brasileiras que enviam os estudantes e as estrangeiras que os recebem – Oportunidades de cooperação se perdem pela falta de contato entre as IES – Dificuldade para a definição dos planos de ensino dos estudantes e também ajustes após o início da mobilidade – Dificuldades para acompanhamento direto dos estudantes em intercâmbio • Ausência de um processo de avaliação efetivo – Avaliação insatisfatória das questões ligadas ao aproveitamento dos componentes curriculares cursados no exterior – Uso de ferramentas de comparação de expectativas dos estudantes da partida com opinião após retorno – Acompanhamento no mercado de trabalho para verificar eficiência do programa como ferramenta de formação de mão de obra especializada
Janela de Oportunidades • Como atrair mais estudantes e pesquisadores estrangeiros para as IES brasileiras? • Foco em internacionalização do ES e não somente em formação de RH: Como incluir outras áreas (sem fronteiras…) no programa? • Como aproveitar a experiência dos estudantes que participaram do programa: – Fundamentação para uma atualização curricular? – Atividades de Internacionalização em casa (Ia. H)? • Como, por meio do programa Cs. F, se pode caminhar para o desenvolvimento de projetos de pesquisa conjuntos? • Aproveitar as experiências do Cs. F 1. 0 – Como indutoras de uma política de internacionalização para a ES Brasileira (existente em outros países) – Criação de uma agência de cooperação acadêmica internacional nos moldes da alemã DAAD, da Francesa Campus France, etc.
Cs. F 2. 0 – Sugestões • Transformação do programa em efetiva ferramenta de internacionalização das IES brasileiras nos moldes do que foi feito na Europa com o programa Erasmus • Construção de consórcios de IES com as mais internacionalizadas liderando grupos de IES e: – Usando suas parcerias (e dos membros do consórcio) para estabelecer um relacionamento direto entre os parceiros – Garantindo que as IES menos internacionalizadas tenham acesso aos parceiros e conhecimento das mais internacionalizadas – Fortalecendo os relacionamentos institucionais entre as IES do Brasil e do exterior – IES mais internacionalizadas capacitando as menos, considerando suas competências e experiência – efetiva ferramenta de internacionalização
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