A Psicologia No Imprio Romano E Na Idade
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A Psicologia No Império Romano E Na Idade Média
Período Teocêntrico( Séc. XV ao Séc. XIV) • Período de aparecimento e de desenvolvimento do Cristianismo( principal religião da Idade Média)-Deus passa a ser o centro da vida. • Submetem a ciência a fé cristã. ( Ciência não Laica)
• A doutrina religiosa atua em todas relações sociais. • A razão e um dom divino. • Luta pelo poder apoiada nas bases da igreja. • A alma e imortal e dirigida por Deus. • Falar em psicologia, nesta época e relacionar com o conhecimento religioso.
• Igreja: monopólio de poder econômico, político e intelectual, consequentemente do estudo do psiquismo. • A Produção acerca da psicologia, durante a idade média e indissociável do conhecimento religioso, levando em conta a dominação do conhecimento pela igreja católica. Nessa época destacam dois filósofos: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
A psicologia no cristianismo medieval Santo Agostinho - O HOMEM §Ser composto de corpo e alma §Observador da natureza humana §Alma fonte de todas as faculdades §Homem um ser para Deus
Santo Agostinho - O MUNDO § Para o crescer do humano § O mal está no mundo § Avançar no caminho do bem
Santo Tomás de Aquino - O HOMEM §Reconcilia o Espiritual com o Conhecimento §Alma unida ao corpo §Orientado para o mundo natural § Valoriza a razão/dádiva de Deus
Santo Tomás de Aquino - O MUNDO §O conceito de intencionalidade ou referência §O mundo secular reconciliado com Deus § O mundo capaz de apresentar a verdade
A PSICOLOGIA NO IMPÉRIO ROMANO E NA IDADE MÉDIA IMPÉRIO ROMANO IDADE MÉDIA VISÃO DE MUNDO VISÃO DE HOMEM VISÃO PSICOLÓGICA INFLUÊNCIA ATUAIS ROMA CENTRO DO MUNDO. CIDADÃO ROMANO É SUPERIOR. SURGE O ESTADO. IDENTIFICA-SE COM A VISÃO GREGA. PSICANÁLISE E O MITO DE HADES E PERSÉFONE. DEUS É O CENTRO. PODER DA IGREJA. MEDO DA MORTE E DO INFERNO. IGNORANTE. SURGE O CRISRTIANISMO POLITEÍSTA SEM INSTITUIÇÃO RELIGIOSA ORGANIZADA. RELACIONADA AO CONHECIMENTO RELIGIOSO E DOGMÁTICO. MITO DA DECIDA AO MUNDO INFERNAL. PSICANÁLISE E STO AGOSTINHO FUNCIONALISMO, GESTALT E SÃO TOMAZ DE AQUINO