A Psicanlise dos contos de fadas Amanda Lima

A Psicanálise dos contos de fadas Amanda Lima Rocha Erick Santana Heloisa Souza Mendes Thais Thurler Talita Lobountchenko

A Psicanálise e os contos de fadas • • Freud e o “Inconsciente” Sentimentos reprimidos Livre associação Fases (oral, anal, fálica, latência, genital)

Complexo de Édipo • • • Complexo de Édipo (3 – 5 anos) Menino – mãe como objeto de desejo Menina – Pai como objeto de desejo Repressão – Formação do Superego Internalização das proibições, limites, autoridade

A importância da Fantasia

A importância da fantasia Irreal. Fantasioso. Mágico. Importante? É por utilizar o irreal, fantasioso e mágico que os contos são importantes, pois estes dialogam com as questões/conflitos internos da criança. O mundo da fantasia aproxima-se ao modo de como as crianças veem e interpretam o mundo.

A criança x os Contos Ajudam a criança a lidar com as dificuldades e sentimentos • • Aprendem a lidar com as frustrações • Desenvolvimento da imaginação • Conservação da inocência

Era uma vez. . .

Branca de Neve • • • A quebra da pura inocência O espelho como voz interna da criança ao crescer O Édipo da Branca de Neve com a Rainha A fuga, na procura de um lar ideal O caçador representando o pai A chegada na casa dos anões como passagem para a adolescência Controle da fase oral e amadurecimento do ego O cinto de fita, o pente e a maçã Os anões como homens que não superaram a fase de latência A morte de Branca de Neve

A quebra da pura inocência O espelho

A fuga O caçador no papel do pai

Controle da faz oral Passagem para a adolescência

Amadurecimento do Ego O cinto de fita

O cinto de fita O pente

A maçã

A morte O amadurecimento pós morte

Divertida. Mente • A importância de conversar sobre os sentimentos • Não existe sentimento melhor ou pior • A tristeza é necessária • A memória define (e influencia) a sua personalidade

Viva! A vida e uma festa! • Luto – Melancolia • Família

A importância dos contos como ferramenta pedagógica • Os contos enriquecem a identidade da criança, pois ela consegue verificar outras formas de ser, de pensar e de comunicar-se. Ter acesso à boa literatura é dispor de uma informação cultural que alimenta a imaginação e desperta o prazer pela leitura. A intenção de fazer com que as crianças, desde cedo, apreciem o momento de sentar para ouvir histórias exige que o professor, como leitor, preocupe-se em lê-la com interesse, criando um ambiente agradável e convidativo à escuta atenta, mobilizando a expectativa das crianças, permitindo que elas olhem o texto e as

Alunos da educação infantil durante atividade escolar

Considerações Finais

Vídeos https: //youtu. be/ytza. INVpb. ZI https: //youtu. be/Gy. FQj 64 amh. Y https: //youtu. be/nbn. W 0 vou 57 M https: //youtu. be/9 b. B 7 p. Ug. Ro 6 w https: //youtu. be/3 ce. Yp. Cu. GCOk

Referências Bibliográficas BETTELHEIM, Bruno (1980). A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra. COSTA, Teresinha (2010). Psicanálise com Crianças. Rio de Janeiro: Zahar. COSTA, Teresinha (2010). Édipo. Rio de Janeiro: Zahar. FREUD, Sigmund (1914 -1916). A História do movimento Psicanalítico: Artigos sobre metapsicologia e outros trabalhos. Trad. Jayme Salomão, Rio de Janeiro: Imago. HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O Cérebro Adolescente: A neurociência da transformação da criança em adulto. e. Book Kindle: Amazon. PSICOLOGIA POR TRÁS DA LITERATURA INFANTIL, Disponível em http: //lounge. obviousmag. org/marcelo_vinicius/2013/06/psicologia-por-tras-daliteratura-infantil. html. SARTRE, Jean Paul, (1936). A Imaginação. Trad. Manuel João Gomes, Lisboa: Difel. VYGOTSKY, L. S. (1984). A formação social da mente. Trad. José Cipolla Neto et alii São Paulo: Livraria Martins Fontes. VYGOTSKY, L. S. (1979). Pensamento e linguagem. Trad. M. Resende, Lisboa: Antídoto.