Mesmo que destruam o mundo e os mares invadam as terras. . . num tsunami feroz. .
Mesmo que as trevas ocupem a luminosidade dos dias. . . Mesmo que o verde das matas fique pálido de tanto chorar. . .
Mesmo que o ano zangado encolha seus dias. . . Mesmo que as estrelas, cansadas de brilhar, se apaguem. . .
Mesmo que as praças implodam e os pássaros fujam assustados. . . Mesmo que o poeta não saiba mais fazer canção de amor e triste fenece. . .
Mesmo que meu pranto em rio se transborde e nos loucos outros mares se afoguem. . .
Mesmo que o aparente desamor tente tomar conta do amor, ele pedirá ajuda á Eternidade. . .
E, uma florzinha adormecida enternecerá o coração de um Pierrô que tem ali a semente do amor, que dirá doces palavras do seu amor á Colombina. . .
E o AMOR ressurgirá! Pois ele nunca morreu. . .
Ressurgirá através das dores, do desengano, das tristezas, dos medos. . . Vitorioso!
Trazendo uma renovada chance de crescer, de ser feliz, de se auto recuperar. . . E, dará tudo o que você merecer. . .
AH! Um recadinho! E, se outro amor lhe fizer infeliz, Lembra que estarei aqui para trazer a esperança, e o que você sempre quis. . . Como um porto seguro!
Estarei em festa dançando e cantando somente para você. . .
Que o amor se instale para sempre em seu coração. . .