A leso piramidal no paralisado cerebral Sinal de
A lesão piramidal no paralisado cerebral: Sinal de Babinsk positivo Medeiros FD(Orientador), Eliseu JS (Acadêmica), Agostin MP (Acadêmica) Introdução As lesões do sistema nervoso piramidal são traduzidas por déficits motores que interferem na execução dos movimentos. Os déficits motores de origem piramidal, costumam se acompanhar de hipertonia elástica, hiperreflexia profunda, abolição dos reflexos superficiais (cutâneos abdominais, cremastéricos, inversão do reflexo cutâneo plantar (sinal de Babinsk), além de outros fenômenos (clônus e sincinesias), mencionando ainda que a síndrome piramidal de instalação súbita ocorre uma fase de choque, traduzida pôr paralisia flácida, precedendo a fase espástica. Dependendo da sede da lesão, vários tipos de comprometimentos motores podem ser encontrados, como por exemplo, a hemiplegia, paraplegia, tetraplegia e monoplegia. (1) O termo Paralisia Cerebral vem sendo utilizado como significado do resultado de um dano cerebral, que leva à inabilidade, dificuldade ou descontrole de músculos e de certos movimentos do corpo, ou seja, o termo cerebral quer dizer que área atingida é o cérebro (Sistema Nervoso Central – SNC) e a palavra paralisia refere-se ao resultado do dano ao SNC, com conseqüências afetando os músculos e sua coordenação motora. (2) Sinal de Babinsk: percorre a superfície plantar do pé desde o calcâneo ao longo da borda lateral do pé até a porção anterior do pé com um instrumento de ponta afilada. Na reação negativa, os dedos se moverão em flexão plantar. Na reação negativa, o hálux se estenderá, enquanto que os outros dedos se afastam uns dos outros e fletem em direção plantar. A presença do sinal de Babinsk indica lesão do primeiro neurônio motor. Objetivos Avaliar se há lesão piramidal na seqüela da paralisia cerebral em alunos matriculados na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Tubarão – SC Resultados O presente estudo constatou que o Sinal de Babinski Positivo na lesão piramidal na seqüela do paralisado cerebral foi 38% posiivo e 62% negativo. Conclusões Através do presente estudo concluiu, que 62% dos alunos que estão estudando na APAE/Tubarão-SC, não possuem lesão piramidal. Bibliografia 1 SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Ed. Atheneu. São Paulo: 2000. 2 ANDRADE, J. M. de. Paralisias cerebrais. Disponível em: <http: //www. defnet. org. br/. >. Acesso em: 22 março 2009. 3 HOPPENFELD, Stanley; HUTTON, Richard (Col. ). Propedêutica ortopédica: a coluna e extremidade. Rio de. Janeiro: Livraria Atheneu, 1999. 276 p. Apoio Financeiro: Unisul Metodologia A população foi composta por 34 alunos que estão matriculados na APAE-Tubarão/SC, com diagnóstico de paralisia cerebral. Foi realizado o teste de Sinal de Babinsk.
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