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A INFLUÊNCIA DO MEIO www. aloisiocolucci. wordpress. com O LIVRO DOS MÉDIUNS MÓDULO III – AULA 18 70 slides
OBJETIVOS ¥Refletir sobre a influência do meio a que está sujeita a experiência mediúnica esclarecendo sobre a necessidade de estudo e dedicação íntima ao bem como condições fundamentais para um bom desempenho na tarefa.
ABORDAGENS ¥ As Comunicações Espelhando as Ideias dos Presentes; ¥ A Superação dos Obstáculos Naturais; ¥A Homogeneidade de Pensamentos; ¥ O Ambiente Espiritual; ¥ A Formação e o Caráter do Homem.
AS COMUNICAÇÕES ESPELHANDO AS IDEIAS DOS PRESENTES ¥Os Espíritos superiores não procuram encaminhar uma corrente de ideias sérias às para as reuniões fúteis. ¥Os Espíritos superiores não vão às reuniões onde sabem que a presença deles é inútil.
• Nos meios pouco instruídos, mas onde há sinceridade, de boa mente vão, ainda mesmo que aí só encontrem instrumentos medíocres. • Não vão, porém, aos meios instruídos onde domina a ironia. • Em tais meios, é necessário se fale aos ouvidos e aos olhos: • Esse o papel dos Espíritos batedores e zombeteiros.
• Convém que aqueles que se orgulham da sua ciência sejam humilhados pelos Espíritos menos instruídos e menos adiantados. • Aos Espíritos inferiores não é interditado o acesso às reuniões sérias, uma vez que algumas vezes lhes é permitido assistir a elas, a fim de aproveitarem os ensinos que vos são dados”.
• Do mesmo modo que não seriam os nossos sábios e filósofos os que iriam passar o seu tempo em semelhante lugar. • Assim, onde quer que haja uma reunião de homens, há igualmente em torno deles uma assembleia oculta, que simpatiza com suas qualidades e seus defeitos, feita abstração completa de toda a ideia de evocação.
• Partindo desse princípio, suponhamos uma reunião de homens levianos, inconsequentes, ocupados com seus prazeres, os Espíritos que preferencialmente os cercarão não serão, de certo, os Espíritos superiores; • Admitamos agora que tais homens tenham a possibilidade de se comunicarem com seres do mundo invisível, por meio de um intérprete;
• Isto é, por meio de um médium; os espíritos que lhes responderão o chamado, evidentemente, serão aqueles que os estão rodeando de muito perto, à espreita de uma ocasião de se comunicarem. • Se numa assembleia fútil, chamarem um Espírito superior, este poderá vir e até proferir algumas palavras poderosas, como um bom pastor que acode ao chamamento de suas ovelhas desgarradas.
• Porém, desde que não se veja compreendido nem ouvido, retirese, como em seu lugar o faria qualquer de nós, ficando os outros com o campo livre. ” • “Quando as comunicações concordam com a opinião dos assistentes, não é que essa opinião se reflita no Espírito do médium como num espelho;
• É que com os assistentes estão Espíritos que lhes são simpáticos, para o bem, tanto para o mal, e que abundam nos seus modos de o fato de que, se tiverdes a força de atrair outros Espíritos, que não os vos cercam, o mesmo médium usará linguagem absolutamente diversa e dirá coisas muito distanciadas vossas ideias e das vossas convicções.
• As condições dos meios serão tanto melhores quanto mais homogeneidade houver para o bem, mais sentimento puros e elevados, mais desejo sincero de instrução, sem ideias preconcebidas”. • “É preciso, portanto, que (os médiuns) somente frequentem sessões onde encontrem ambientes verdadeiramente espiritualizados;
• Onde imperem as forças boas e onde as más, quando se apresentarem, possam ser dominadas. • E sessões desta natureza só podem existir onde haja, da parte de seus dirigentes, um objetivo elevado a atingir, fora do personalismo e da influência de interesses materiais, onde os dirigentes estejam integrados na realização de um programa elaborado.
• “Precisa, por outro lado (o médium), criar um ambiente doméstico favorável, pacífico, fugindo às discussões estéreis e desentendimentos, e sofrer as contrariedades inevitáveis com paciência e tolerância evangélicas. • Como pai, como irmão ou como filho, mas, sobretudo, como esposo;
• Deve viver em seu lar como um exemplo vivo de pacificação, de acomodação, de conselho e de boa vontade. • Não esqueça que, em sua qualidade de médium de prova, ainda não desenvolvido, ou melhor educado, representa sempre uma porta aberta a influências perniciosas de caráter inferior que, por seu intermédio, comumente atingem os indivíduos com quem convive.
• E executado em conjunto com entidades espirituais de hierarquia elevada. ” • Sem espiritualidade não se consegue isso; • Sem evangelho não se consegue espiritualidade e sem propósito firme e perseverante de reforma moral não se realiza o evangelho.
• E, quanto à sua vida social, deve exercer seus deveres com rigor e honestidade, guardando-se, porém, de se deixar contaminar pelas influências malévolas naturais dos meios em que se põem em contato indivíduos de toda espécie, sem homogeneidade de pensamentos, crenças, educação e sentimentos”.
A SUPERAÇÃO DOS OBSTÁCULOS NATURAIS ¥“Na série de obstáculos que, em muitas ocasiões, parecem inteligentemente determinados a lhe entravarem o passo, repontam os mais imprevistos contratempos à frente do servidor da desobsessão. ¥Desaparece a chave de uma porta. . .
• Um recado chega, de imprevisto, suscitando preocupações. . . • Alguém chama para solicitar um favor. . . • Certo familiar se queixa de dores súbitas. . . • Colapso do sistema de condução. . . • Dificuldades de trânsito. . .
• O colaborador do serviço de socorro aos desencarnados sofredores não pode hesitar. • Providencie, de imediato, as soluções razoáveis para esses pequeninos problemas e siga ao encontro das obrigações espirituais que o aguardam;
• Lembrando-se de que mesmo as festas de natureza familiar, quais sejam as comemorações de aniversário ou os júbilos por determinados eventos domésticos, não devem ser categorizados à conta de obstrução”.
A HOMOGENEIDADE DE PENSAMENTOS ¥“O capítulo “mandato mediúnico” dá-nos margem para verificarmos a extensão do auxílio dispensado ao médium investido de tal encargo. ¥Mesmo nos ambientes heterogêneos, onde os pensamentos inadequados;
• Poderiam influenciá-lo levando-o a equívocos, a proteção se faz de modo eficiente e sumamente confortador. • Além do seu próprio equilíbrio, autodefesa decorrente das virtudes que exornam a sua pessoa, tais como as referidas anteriormente e consideradas essenciais ao mandato mediúnico;
• Trabalha o médium dentro de uma faixa magnética que o liga ao responsável pela obra de que está incumbido, segundo verificamos nas palavras a seguir transcritas: • Entre Dona Ambrosina e Gabriel destacava-se agora extensa faixa elástica de luz azulínea, e amigos espirituais, prestos na solidariedade;
• Nela entravam e, um a um, tomavam o braço da medianeira, depois de lhe influenciarem os centros corticais, atendendo, tanto quanto possível. Aos problemas ali expostos”. • Essa faixa de luz - partindo do irmão Gabriel e envolvendo inteiramente a médium - tem a finalidade de defendê-la contra a avalanche de formas-pensamentos;
• Dos encarnados e dos desencarnados menos esclarecidos, os quais, em sua generalidade, carreiam aflitivos problemas e dolorosas inquietudes. • Nenhuma interferência ao receituário, graças a essa barreira magnética que a sua condição de médium no exercício do mandato e a magnitude da tarefa justificam plenamente.
• “Ao que tem, mais lhe será dado” afirmou o Mestre Divino. • Os pensamentos de má vontade, de vingança e revolta, bem assim os de curiosidade, não conseguem perturbar a tarefa do médium que, no espírito de sacrifício e no devotamento do bem, se edificou em definitivo. • Bondade, discrição, discernimento, perseverança e sacrifício somam, na contabilidade do Céu, proteção e ajuda”. (Ref. 4, Cap. XXV).
• “Não podemos entender serviço mediúnico sem noção de responsabilidade individual”. É inconcebível se promova o intercâmbio com a Espiritualidade sem que haja, da parte de cada um e de todos, em conjunto, aquela nota de respeito e veneração que nos faz servir, “espiritualmente ajoelhados”, às tarefas mediúnicas.
• Os amigos Espirituais consagram tanto respeito ao setor mediúnico que o assistente Áulus, ao se dirigir para sala de reuniões, teve as seguintes palavras que, de maneira expressiva, e singular, traduzem a maneira como encaram o serviço: • “Vemos aqui o salão consagrado aos ensinamentos públicos. Todavia, o núcleo que buscamos (sala de sessões mediúnicas), jaz em reduto íntimo, assim o coração dentro do corpo”.
• E, referindo-se à preparação dos encarnados, antes do início dos trabalhos, reporta-se a: “Quinze minutos de prece, quando não sejam de palestra ou leitura com elevadas bases morais”. • Não se justifica, realmente, que antes das reuniões, demorem-se os encarnados em conversações inteiramente estranhas às suas finalidades.
• Não se justificam a conversação inadequada e o ambiente impregnado de fumo, numa ostensiva desatenção a respeitáveis entidades e num desapreço aos irmãos sofredores trazidos aos centros afins de que, em ambiente purificado, sejam superiormente atendidos.
• Há grupos em que os encarnados se comprazem, inclusive, em palestras desaconselháveis que estimulam paixões, tais como, política, negócios e alusões a companheiros ausentes, numa prova indiscutível de que não colaboram para que os recintos reservados às tarefas espirituais adquiram a feição de templos iluminativos.
• Salientando o sentimento de responsabilidade dos dez companheiros do grupo visitado, Áulus esclarece: • “Sabem que não devem abordar o mundo espiritual sem a atitude nobre e digna que lhes outorgará a possibilidade de atrair companhias edificantes;
• E, por este motivo, não comparecem aqui sem trazer ao campo que lhes é invisível as sementes do melhor que possuem”. • Tendo Jesus Cristo afirmado que estaria sempre, “onde duas ou três pessoas se reunissem em seu nome”, estamos convictos de que, onde o trabalho se realizar sob a inspiração de seu amor;
• Num palacete ou num casebre, a Sua Presença se fará por meio de iluminados mensageiros. ” • Espiritismo e Evolução. • Da Influência do Meio. • Encontrado em: • www. espiritismolevadoaserio. blogspot. com. br
O AMBIENTE ESPIRITUAL ¥O que é o ambiente espiritual? Como ele pode ser influenciado e como ele nos influencia? ¥Allan Kardec nos esclarece em “A Gênese”: ¥“O pensamento do encarnado atua sobre os fluidos espirituais; .
• Como o dos desencarnados, e se transmite de Espírito a Espírito pelas mesmas vias e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos ambientes. ” • Assim, o pensamento é a forma de atuação no ambiente espiritual. Influem nele tanto os encarnados quanto os desencarnados, havendo transmissão de um a outro (Espírito a Espírito);
• Através do fluido cósmico. • E, conforme a sua natureza, de responsabilidade do Espírito (encarnado ou desencarnado) que emite esses pensamentos, pode sanear ou viciar o ambiente fluídico. Sentimos isso no dia a dia. Um ambiente pesado, ainda que fisicamente se apresente asseado e organizado, e um ambiente salutar;
• Que nos enche de alegria e bem estar, independente de como se apresenta o ambiente físico. • Esse ambiente é criado e mantido pelos Espíritos que ali emitem seus pensamentos, dos dois lados da vida. • André Luiz, na obra “Missionários da Luz”, nos traz a seguinte orientação:
• “Primeiramente a semeadura, depois a colheita; e, tanto as sementes de trigo como de escalracho, encontrando terra propícia, produzirão a seu modo e na mesma pauta de multiplicação. • Nessa resposta da Natureza ao esforço do lavrador, temos simplesmente a lei. Você está observando o setor das larvas com justificável admiração. .
• Não tenha dúvida. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. • As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e consequências de infinitas expressões.
• E, em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forças que lançamos em circulação nas correntes da vida. • A cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da alma. .
• E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleça ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível. • Naturalmente, no campo da matéria mais grosseira, essa lei funciona com violência;
• Enquanto, entre nós, se desenvolve com as modificações naturais. • Aliás, não pode ser de outro modo, mesmo porque você não ignora que muita gente cultiva a vocação para o abismo. • Cada viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são consequentes, e estas, como as plantas inferiores que se alastram no solo;
• Por relaxamento do responsável, são extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espírito de vigilância e defesa. ” • Lições dos Espíritos. • Encontrado em: • www. licoesdosespiritos. bolgspot. com. br
A FORMAÇÃO E O CARÁTER DO HOMEM ¥É preocupação de todos os tempos, a questão da influência do meio na formação do caráter do homem. ¥Filósofos chegaram a afirmar ser o homem produto do meio.
• O Espiritismo, em seu caráter filosófico, também tem neste questionamento muita contribuição para dar, e ainda vai além, porque estuda não só a influência do meio, mas também do organismo, na formação do Espírito. • São os próprios Espíritos quem nos afirmam:
• É inegável que sobre o Espírito exerce influência a matéria (…). • Daí vem que, nos mundos onde os corpos são menos materiais do que na Terra, as faculdades se desdobram mais livremente. • Porém, o instrumento não dá a faculdade (…) Tendo o homem instinto do assassínio, seu próprio Espírito é, indubitavelmente;
• Quem possui esse instinto e quem lho dá; não seus órgãos que lho dão. • A matéria é apenas o envoltório do Espírito, como o vestuário o é do corpo. Unindo-se a este, o Espírito conserva os atributos da natureza espiritual. • Com isso temos que realmente tanto a matéria como o meio podem dificultar;
• Ou auxiliar no desenvolvimento espiritual, mas jamais determinar a situação de queda ou de elevação. • Tanto o meio como o corpo são atributos conquistados pela própria evolução espiritual. Na verdade, é o Espírito quem determina, pelas suas vinculações, o corpo ou o meio em que irá renascer. • Se fosse impossível subtrair-lhe a sua influência, como conseguiria ele o progresso?
• Temos também o caso em que o corpo ajuda ao Espírito, porque o esconde de seus inimigos. • É comum vermos histórias de Espíritos que retornaram ao corpo físico como forma de esconder de seus obsessores. • Outras vezes o corpo nos livra de situações embaraçosas da lei de atração:
• No estado de vigília superamos determinada tendência, mas quando no estado de desprendimento do perispírito, através do sono, nos achamos diante desta mesma tendência, não conseguimos nos livrar de sua influência. • Neste caso, o corpo funciona como defesa. • O livre-arbítrio é sempre o que fala mais alto.
• Sem ele, qual o mérito ou demérito do ser em processo de evolução? • O que o homem procura é justificar seus erros através da má interpretação do texto evangélico, quando Jesus nos afirma: • Na verdade o Espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mateus, 26: 41). O que Jesus quis dizer é que temos que nos vigiar;
• Porque todas as vezes que nos deixamos levar pelos interesses imediatistas (da carne), entramos em processo de queda, ou seja, fraquejamos. • Segundo a doutrina vulgar, de si mesmo tiraria o homem todos os seus instintos, que, então proviriam, ou da sua organização física;
• Pela qual nenhuma responsabilidade lhe toca, ou da sua própria natureza, caso em que lícito lhe fora procurar desculpar-se consigo mesmo, dizendo não lhe pertencer a culpa de ser feito como é. • Muito mais moral se mostra, indiscutivelmente, a Doutrina Espírita.
• Ela admite no homem o livre-arbítrio em toda a sua plenitude e, se lhe diz que, praticando o mal, ele cede a uma sugestão estranha e má, em nada lhe diminui a responsabilidade (…) • Assim de acordo com a Doutrina Espírita, não há arrastamento irresistível: • O homem pode sempre cerrar ouvidos à voz oculta que lhe fala no íntimo, induzindo-o ao mal (…)
• Para melhor entendimento do mecanismo de vigilância, que se faz necessário para o bom desenvolvimento do nosso evoluir, sugerimos o estudo do capítulos I e II do livro Pensamento e Vida do nosso bondoso Espírito Emmanuel. • Ele mostra a questão nos seguintes moldes: • O reflexo esboça a emotividade. • A emotividade plasma a ideia.
• A ideia determina a atitude e a palavra que comanda as ações. • No capítulo seguinte temos: • Comparando a mente humana a um grande escritório, subdividido em diversas seções de serviço, temos aí o departamento do Desejo, em que operam os propósitos e as aspirações.
• Relacionando o ensinamento deste capítulo com o anterior, temos o desejo como gerador da ideia (pensamento), sendo esta a determinadora da ação. • Assim temos: • DESEJO » PENSAMENTO » AÇÃO • Portanto, moralizemos nosso desejo, e moralizaremos nossas ações.
• Mas como moralizar nossos desejos, se eles são frutos da nossa longa experiência reencarnatória? • Segundo Emmanuel, neste mesmo capítulo, temos na mente os departamentos do desejo, da inteligência, da imaginação, da memória, mas “acima de todos eles, porém, surge o Gabinete da Vontade”.
• E prossegue: • A Vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental (…) • (…) A eletricidade é energia dinâmica. • O magnetismo é energia estática. • O pensamento é força eletromagnética. • Pensamento, eletricidade e magnetismo conjugam-se em todas as manifestações da Vida Universal;
• Criando gravitação e afinidade, assimilação e desassimilação, nos campos múltiplos da forma que servem à romagem do espírito para as Metas Supremas, traçadas pelo Plano Divino. • A vontade, contudo, é o impacto determinante. • Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina.
• Portanto, podemos dizer que o Espírito é forte o suficiente para vencer as dificuldades impostas pelo meio, e pelo organismo. Para isso basta usar a força chamada Vontade. • Autor: Rosane Merat. • Apostila do Curso de Espiritismo e Evangelho. • Centro Espírita Amor e Caridade – Goiânia – GO – 1997. • Encontrado em: • www. artigosespiritas. wordpress. com
“SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUER VER NO MUNDO” - Gandhi O SORRISO DESSAS CRIANÇAS CUSTA APENAS 50 REAIS POR MÊS – APADRINHE E FAÇA PARTE DESSA CORRENTE DE AMOR.
FONTES DE PESQUISAS ¥ KARDEK, Allan. ; O Livro dos Médiuns. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 8. ed. Araras, SP: IDE, 1995. 2ª Parte cap. XXI. ¥ XAVIER, Francisco Cândido. ; Seara dos Médiuns. Psicografado pelo Espírito de Emmanuel. Tua Parte. ¥ DENIS, Leon. ; O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 3ª parte.
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