A Independncia da Amrica Espanhola O Sistema Colonial
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A Independência da América Espanhola
O Sistema Colonial �Vice-Reinos: Geralmente regiões mineradoras (tinham uma maior importância para a Espanha), um maior controle por parte da coroa hispânica �Capitânias Gerais: Eram regiões secundárias, não mineradoras. Regiões de produção agropecuária �Cabildos ou Ajuntametos: Espécie de câmaras, para exercer a política nesses vice-reinos, a metrópole enviava parte da sua nobreza (os chapetones).
A Sociedade �Chapetones: Brancos, nascidos na Espanha e representantes da coroa. Eram nobres, controlavam a política e as principais atividades mineradoras �Criollos: Brancos, descendentes de espanhóis nascidos na colônia (América). Eram donos de terras e exerciam principalmente atividades ligadas à agropecuária. Inicialmente não possuem representantes na política, vão fazer parte dos cabildos apenas depois da crise da mineração
Tensão Criollos Mineradores/ políticos Desejam manter o controle Porto Único O monopólio do comércio Para os espanhóis Chapetones Agricultores Liberalismo econômico Querem comercializar direto com a Inglaterra Liberdade para fazerem suas próprias lei
A Condição do Mestiço �O Trabalho Compulsório: Isto é, obrigatório. O ameríndio, os mestiços, eram obrigados a trabalhar (não tem escolhas). �A Mita: Os nativos tinham que trabalhar nas minas e era um trabalho temporário (por contrato) e cotas de produtividade. Caso eles atingissem as cotas poderíam ficar com o restante da produção. Porém, a Espanha colocava cotas inatingíveis
�Encomienda: Geralmente desenvolvidos nas lavouras, nas atividades agropecuárias. O encomendero aprendia esses nativos, os colocavam em uma “aldeia” com as missões jesuíticas para serem catequizados, depois os colocavam para trabalhar nas siendas. Esse nativo pagava pesados impostos devido a dois fatores, são eles; �Proteção militar e uso da terra �Pela sua conversão ao catolicismo Esses dois tipos de trabalho (mita e encomienda) geram revoltas dos nativos contra a metrópole (na figura dos Chapetones)
�A Revolta de Tupac Amaru: Em 1780, os indígenas que trabalhavam nas minas, liderados por Tupac Amaru II, rebelaram-se contra os espanhóis e chegaram a ocupar várias cidades. �A repressão: A rebelião foi cruelmente sufocada e Tupac Amaru II, descendentes dos imperadores Incas, foi torturado até a morte. No Brasil por essa época, também eram condenados e mortos os líderes da Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana. �A crise do sistema de mineração inicia-se por volta de 1750, muito por conta das péssimas técnicas de extração.
�Fatores que Levam ao Processo de Independência Crise da mineração, com a crise da mineração, as atividades agropecuárias passam a ser mais valorizadas. O grau de importância dos Criollos aumenta com relação aos Chapetones, fazendo com que a Espanha crie os Cabildos Abiertos (com a participação dos Criollos na política local). �A Independência dos EUA propagam e impulsionam os ideais iluministas. Aumenta e fortalece o desejo de mudança e de independência na América
�A Invasão de Napoleão à Espanha Com a invasão de Napoleão e a deposição do rei, o controle da metrópole nas colônias ficou prejudicado, de maneira que os Criollos (não reconhecendo a autoridade de seu novo rei) o irmão de Napoleão Bonaparte, vão administrar a política na colônia com uma certa autonomia
A Revolução Malograda � A Revolução Malograda à partir de 1807 começa uma tentativa de independência, porém ela não deu certo. Criollos fragmentados: As elites Criollas não se unem para fazer a revolução Pouca participação das classes populares: Pois as elites temiam a participação das classes mais baixas no processo, temiam por exemplo o que aconteceu no Haiti Sem o apoio Inglês: A Inglaterra combatia Napoleão e suas tropas juntamente com os espanhóis, seria uma incoerência apoiar os revolucionários
A Revolução Vitoriosa �Unidade Criolla: A elite Criolla luta unida, com dois grandes líderes, Símon Bolívar (descendo do norte) e José de San Martín (subindo do sul). �Grande participação das camadas populares da sociedade nos exércitos �O apoio a Inglaterra, pois ela não está mais lutando contra Napoleão �A Espanha ainda passa por uma crise das chamadas revoltas liberais (a burguesia querendo derrubar o absolutismo)
A participação das diferentes classes dentro do processo revolucionário da América Espanhola fez com que houvesse uma experiência de suavização das classes, ou seja uma maior tolerância e respeito com relação aos africanos e nativos.
Simón Bolívar tinha um sonho de criar a Grã-Colômbia, que uniria partes da atual Colômbia, Venezuela e Equador. Bolívar sonhava em manter uma República da América do Sul, forte e unida para resistir aos interesses e explorações dos países da Europa e Estados Unidos.
�A Doutrina Monroe Os exércitos da Santa Aliança ameaçaram interferir e acabar com as revoluções na América Espanhola, porém os EUA se opuseram fortemente, com base na sua política externa conhecida como Doutrina Monroe, a qual pode ser entendida pela frase “América para os americanos”. Em 1926, Bolívar realizou o Congresso do Panamá, pregando a união da América hispânica como a única forma de defesa contra a exploração de outras nações, por meio da formação de uma República forte e coesa. Seu sonho de uma América Latina unida ficou conhecido como bolivarianismo.
�Após a fragmentação política dos territórios, as nações que surgiram adotaram modelos de repúblicas, (ao menos o México) que por um curto espaço de tempo foi monarquista. �Essas repúblicas tornaram-se repúblicas oligárquicas, ou seja preservou os interesses da elite. Não acabaram com a escravidão, porém alforriou a todos os escravos que lutaram nas batalhas pela independência, o que fez com que a questão da escravidão não tornasse um problema tão grande quanto no Brasil
Independências América Portuguesa América Espanhola �Liderada pelas elites �Liderado pelas elites �Manutenção do �Fragmentação do �Pouquíssima �Forte participação locais �Modelo agro-exportador Território �Monarquista participação popular locais �Modelo agro-exportador território �Republicanismo popular
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