a importncia da fase farngula fase filotpca dos

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a importância da fase faríngula (fase filotípca dos vertebrados) no desenvolvimento do complexo cabeça-pescoço

a importância da fase faríngula (fase filotípca dos vertebrados) no desenvolvimento do complexo cabeça-pescoço embrião humano 31 d: fase faríngula - plano básico do corpo completo - tubo neural fechado e vesículas cerebrais formados - número de somitos completo, - corpo maximamente segmentado arcos branquiais/faríngeos

os arcos branquiais – uma peça chave na evolução dos vertrebados Agnatha - respiração

os arcos branquiais – uma peça chave na evolução dos vertrebados Agnatha - respiração - filtração de alimento - grupos atuais parasíticos -(peixe bruxa) Gnathostomata -respiração - ingestão de alimento - predadores primeiro arco transformado em ramos maxilar e mandibular

Arcos branquiais e fendas branquiais – arcos faríngeos

Arcos branquiais e fendas branquiais – arcos faríngeos

Arcos branquiais e fendas branquiais – arcos faríngeos

Arcos branquiais e fendas branquiais – arcos faríngeos

relação arcos faríngeos – sistema cardiovascular

relação arcos faríngeos – sistema cardiovascular

relação arcos faríngeos – sistema cardiovascular embrião humano 31 d: sistema circulatório (cordão umbilical,

relação arcos faríngeos – sistema cardiovascular embrião humano 31 d: sistema circulatório (cordão umbilical, figado, coração, arcos aórticos, carótides e aorta dorsal)

o desenvolvimento dos arcos aórticos e das grandes artérias - posterior ao coração, as

o desenvolvimento dos arcos aórticos e das grandes artérias - posterior ao coração, as aortas dorsais fusionam em uma única aorta dorsal - os arcos aórticos 1 e 2 desaparecem (restos nas artérias maxilares e carótidas externas (I) e nos vasos do ouvido médio - o arco aórtico 3 supre a região cefálica (carótides internas)

o desenvolvimento dos arcos aórticos e das grandes artérias - ramo esquerdo do arco

o desenvolvimento dos arcos aórticos e das grandes artérias - ramo esquerdo do arco 4 se torna aorta principal do corpo - ramo direito do arco aórtico 4 se torna artéria subclávia direita (esquerda é derivado de uma artéria intersegmentar) - o arco 6 (ramo direito) forma as aortas pulmonares direita e esquerda e o ducto arterial - o ducto arterial se fecha após o nascimento

embrião humano os 4 arcos aparecem sequencialmente, o 6. não é visível externamente revestimento

embrião humano os 4 arcos aparecem sequencialmente, o 6. não é visível externamente revestimento endodérmico interno (intestino anterior) revestimento ectodérmico externo estrutura interna: -1 arco aórtico - 1 arco cartilaginoso - 1 arco de nervo cranial fendas/sulcos não abrem

A contribuição da crista neural às estruturas cabeça/pescoço rotas migratórias e diferenciação da crista

A contribuição da crista neural às estruturas cabeça/pescoço rotas migratórias e diferenciação da crista neural cefálica e da torácica

a crista neural - o quarto folheto embrionário na cabeça SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO neurônios,

a crista neural - o quarto folheto embrionário na cabeça SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO neurônios, incluindo gânglios sensitivos e do sistema nervoso simpático e parassimpático, células da neuroglia e células de Schwann DERIVADOS ENDÓCRINOS células secretoras de calcitonina CÉLULAS PRODUTORAS DE MELANINA Células pigmentares da epiderme ESTRUTURAS FACIAIS cartilagens e ossos faciais endotélio e estroma da córnea TECIDO CONJUNTIVO papila dentária derme, musculatura lisa e tecido adiposo da pele da cabeça e pescoço tecido conjuntivo das glândulas salivares, lacrimais, timo e tireóide tecido conjuntivo e músculo liso das artérias que originam de arcos aórticos

células da crista neural constituem componente principal dos arcos faríngeos e da saliência frontonasal

células da crista neural constituem componente principal dos arcos faríngeos e da saliência frontonasal somente a crista neural cefálica mas não a torácica tem capacidade condrogênica migração em rotas definidas

código Hox e as rotas de migração da crista neural cefálica rombômero 2 é

código Hox e as rotas de migração da crista neural cefálica rombômero 2 é Hoxa 2 positivo expressão de Hoxa 2 na crista neural deste rombômero precisa ser desligado para migrãção e contribuição ao 1 o arco faríngeo igualmente Hoxb 1 na crista neural do rombômero 4

papel do ácido retinóico na padronização dos arcos faríngeos como na organização do sistema

papel do ácido retinóico na padronização dos arcos faríngeos como na organização do sistema influxo-efluxo cardíaco, o ácido retinóico também está envolvido na determinação anterior-posterior dos arcos aórticos efeitos teratogênicos por substâncias com atividade similar ao ácido retinóico

arcos faríngeos e cartilagem cabeça/pescoço cartilagem do 1 o arco cartilagem de Meckel -

arcos faríngeos e cartilagem cabeça/pescoço cartilagem do 1 o arco cartilagem de Meckel - aliesfenóide - martelo e bigorna ossificação endocondral; outros ossos da mandíbula, maxila e porção esquamosa do osso temporal formados por ossificação intramembranosa do 2 o arco cartilagem de Reichert) - estribo - processo estilóide - ligamento estilohióde - corpo anterior do hióide do 3 o arco - parte posterior do hióide do 4 o e 6 o arco -cartilagens do larínge (tireóide, cunciforme, corniculado, aritenóide, cricóide)

arcos faríngeos e musculatura cabeça/pescoço musculatura do 1 o arco principalmente associada á mastigação

arcos faríngeos e musculatura cabeça/pescoço musculatura do 1 o arco principalmente associada á mastigação (temporalis, masseter e pterigóides mediano e lateral) e ingestão (mielohióide, tensor veli palatini) do 2 o arco principal musculatura facial (sucção/amamentação e movimentação ocular e auricular) orbicularis oculi, orbicularis oris, risorius, platisma, auricularis, fronto- occipitalis, buccinator, estilohióide, estapédio e parte do digástrico do 3 o arco estilofaríngeo (vocalização e ingestão) do 4 o arco músculos constritores da faringe, musc. cricotiróide e levator veli palatini (vocalização e deglutição) musc. interna da laringe derivado de somitos cervicais

arcos faríngeos e inervação cabeça/pescoço a partir de nervos craniais 1 o arco ramos

arcos faríngeos e inervação cabeça/pescoço a partir de nervos craniais 1 o arco ramos maxilar e mandibular do nervo trigêmeo (V) 2 o arco nervo facial (VII) 3 o arco nervo glossofaríngeo (IX) 4 o arco ramos superior laríngeo e recorrente laríngeo do nervo vago (X)

nervos cranianos V, VII, IX e X têm origem embrionário duplo compostos de crista

nervos cranianos V, VII, IX e X têm origem embrionário duplo compostos de crista neural (amarelo) e de placóides epibranquais (roxo)

bolsas branquais não abrem - bolsa faríngea do 1 o arco forma recesso tubotimpánico

bolsas branquais não abrem - bolsa faríngea do 1 o arco forma recesso tubotimpánico - sulco do 1º arco forma meáto acústico externo - membrana separadora se torna membrana timpânica proliferação do mesênquima do 2 o arco, projeção para posterior, recobre arcos 3 e 4 gerando pescoço de aspecto externo homogêneo e liso (seios cervicais laterais são transientes) desenvolvimento da língua na base do farínge a partir de brotos mesodérmicos dos arcos faríngeos

desenvolvimento da língua na linha mediana ventral dos arcos faríngeos - brotos linguais distais

desenvolvimento da língua na linha mediana ventral dos arcos faríngeos - brotos linguais distais (1 o arco) – proliferam, se fundem (sulco mediano) e formam 2/3 anteriores da língua - broto lingual mediano (2 o arco), não contribui para língua adulta, posição do foramen cego - saliência hipofaríngea (3 o e 4 o arco) forma terço posterior, sulco terminal é borda anterior mesênquima dos arcos faríngeos forma tecido conjuntivo da língua musculatura é derivado dos somitos occipitais

inervação reflete origem da língua a partir dos diferentes arcos faríngeos inervação dos 2/3

inervação reflete origem da língua a partir dos diferentes arcos faríngeos inervação dos 2/3 anteriores da língua: ramo lingual do nervo trigêmeo (NC V, nervo do 1 o arco) ramo do nervo facial (NC VII, nervo do 2 o arco) inerva corpúsculos gustativos, exceto papilas circunvaladas, que são inervadas pelo nervo glossofaríngeo (NC IX, nervo do 3 o arco) nervo vago (NC X, nervo do 4 o arco) supre pequena parte anterior ao epiglote músculos da parte posterior língua derivam dos somitos occipitais e, portanto, são inervados pelo nervo hipoglosso (NC XII)

desenvolvimento da tireóide a partir de espessamento (saliência) endodérmico mediano no piso da faringe

desenvolvimento da tireóide a partir de espessamento (saliência) endodérmico mediano no piso da faringe primitiva, com crescimento da língua ocorre elongação da saliência em forma de ducto tireoglosso obliteração do ducto - foramen cego origem embrionário da tireóide reflete origem filogenético, a partir do endóstilo dos cefalocordados (Amphioxus) – com função de acúmulação de iodo

desenvolvimento dos derivados das bolsas faríngeas 1 o arco: recesso tubotimpánico 2 o arco:

desenvolvimento dos derivados das bolsas faríngeas 1 o arco: recesso tubotimpánico 2 o arco: tonsila palatina (parte da cavidade da bolsa permanece como seio tonsilar, endoderma penetra no mesênquima e forma criptas tonsilares – células em volta diferenciam em tecido linfóide 3 o arco: paratireóide inferior (porção bulbar dorsal) e timo (porção ventral da bolsa); corpúsculos tímicos originam de cordões epiteliais, linfócitos (do sistema hematopoético) ocupam interstício entre cordões 4 o arco: paratireóide superior e corpo ultimofaríngeo da origem às células parafoliculares da tireóide , produtoras de calcitonina; cels. paratiróideanas produzem PTH

migração dos derivados glandulares da língua e dos 3º e 4º arcos branquiais

migração dos derivados glandulares da língua e dos 3º e 4º arcos branquiais

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados síndromes do 1 o arco:

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados síndromes do 1 o arco: conjunto de anomalias atribuidas à migração insuficiente de células da crista neural a) síndrome de Treacher Collins subdesenvolvimento dos ossos zigomáticos da face, defeitos das pálpebras, orelhas externa deformadas, ouvido média e interna com anomalidades gene mutado: TCOF (fator de transcrição) b) síndrome de Pierre Robin (foto) hipoplasia da mandíbula, fenda palatina, defeitos do olho e da orelha

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados aplasia e hipotiroidismo congênito cistos

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados aplasia e hipotiroidismo congênito cistos e seios do ducto tireoglosso paratiréoides ectópicas síndrome velo-cárdio-facial/sindrome Di. George (VCFS/DGS) aplasia tímica congênita e ausência das paratireóides 3 a e 4 a bolsa não se diferenciam associada a anomalias cardíacas devido desenvolvimento anormal da aorta do 4º arco microdeleção no cromossoma 22

Resquiços de elementos do timo na rota de migração apresentam um problema? Alta incidência

Resquiços de elementos do timo na rota de migração apresentam um problema? Alta incidência não simptomática de “timo cervical” em adultos

fatores genéticos no síndrome velo-cárdio-facial/sindrome Di. George (VCFS/DGS) causa: microdeleção q 11. 2 no

fatores genéticos no síndrome velo-cárdio-facial/sindrome Di. George (VCFS/DGS) causa: microdeleção q 11. 2 no cromossomo 22 frequência: 1: 4000 em recém nascidos gene mapeado: Tbox 1 (Tbx 1) mutante correspondente em zebrafish: van Gogh Gbx 2: gene com domínio homeobox (PAA 4 = artéria do 4 o arco faríngeo)

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados cistos e fístulas devido fechamento

malformações no desenvolvimento dos arcos faríngeos e seus derivados cistos e fístulas devido fechamento incompleto dos seios cervicais laterais