A ECONOMIA LATINOAMERICANA SITUAO ATUAL Amaury Gremaud ProlamFEARP

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A ECONOMIA LATINOAMERICANA: SITUAÇÃO ATUAL Amaury Gremaud Prolam/FEARP – USP 2018

A ECONOMIA LATINOAMERICANA: SITUAÇÃO ATUAL Amaury Gremaud Prolam/FEARP – USP 2018

OS CICLOS ECONÔMICOS RECENTES

OS CICLOS ECONÔMICOS RECENTES

PIB TOTAL DA AMÉRICA LATINA EM USS PREÇOS CORRENTES 1990 2015 Período recente: fim

PIB TOTAL DA AMÉRICA LATINA EM USS PREÇOS CORRENTES 1990 2015 Período recente: fim do período de bonança da América Latina que marcou a primeira década do século XXI Crise de 2008/09

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Média (2000 2013) AL e Caribe 3, 19% Mundo 2, 68% Periodo da Bonança

Média (2000 2013) AL e Caribe 3, 19% Mundo 2, 68% Periodo da Bonança – crescimento da AL acima da media mundial

Décadas de 80 e 90 - América Latina perde espaço e, com variação, aumenta

Décadas de 80 e 90 - América Latina perde espaço e, com variação, aumenta distancia da renda da AL em relação a media do Mundo (e dos países desenvolvidos), Bonança reaproxima AL de ser um continente “mediano” no mundo 6

2017 AL e Caribe 1, 3% Média (2000 2013) Média (2013 2016) AL e

2017 AL e Caribe 1, 3% Média (2000 2013) Média (2013 2016) AL e Caribe 3, 19% AL e Caribe 0, 6% Mundo 2, 68% Mundo 2, 5% Mundo 2, 9% 2, 9 1, 3 0, 9 - 0, 5 -1, 1 Últimos anos 2013 – 2016 – situação ruim – crise e crescimento inferior ao resto do mundo. 2017 inicio de uma nova reversão ?

PIB Per Capita da América Latina e Caribe como % do PIB Mundial e

PIB Per Capita da América Latina e Caribe como % do PIB Mundial e dos Países da OCDE: 2000 -2015 100. 0% 96. 7% 90. 0% 83. 9% 78. 9% 96. 0% % PIB Per Capita Mundial 81. 4% 70. 0% 63. 0% 60. 0% Depois de 2013 - Aumenta a distancia da AL em relação a media mundial 61. 1% 50. 0% 40. 0% % PIB Per Capita dos Países da OCDE 30. 0% 20. 0% 18. 3% 26. 4% 27. 0% 22. 7% 21. 4% 13. 9% 10. 0% 14. 5% 0. 0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 9 2015

Recentemente: Depois de um ciclo de bonança (2003 – 2008) que , por sua

Recentemente: Depois de um ciclo de bonança (2003 – 2008) que , por sua vez, sucedeu dois ciclos de dificuldades (década desperdiçada e a década perdida), é sucedida por novo ciclo de dificuldades (20092016) em que se enfrenta a crise , recupera-se, mas se reduz na década de 10) 2017 – ponto de 10

PODEMOS FALAR EM UMA AMÉRICA LATINA ?

PODEMOS FALAR EM UMA AMÉRICA LATINA ?

País 1 2 3 4 5 6 7 8 9 9 10 11 12

País 1 2 3 4 5 6 7 8 9 9 10 11 12 13 14 15 América Latina e Caribe Brasil México Argentina Venezuela, RB Colombia Chile Peru Ecuador Cuba Dominican Republic Guatemala Uruguay Costa Rica Panama Bolivia Paraguay PIB (2015) % % Acumulada 5. 284. 193 1. 773. 096 1. 143. 796 632. 343 336. 516 292. 080 240. 216 190. 428 100. 872 85. 356 68. 103 63. 794 53. 442 52. 958 52. 132 32. 998 27. 692 100, 0% 33, 6% 21, 6% 12, 0% 6, 4% 5, 5% 4, 5% 3, 6% 1, 9% 1, 6% 1, 3% 1, 2% 1, 0% 0, 6% 0, 5% 33, 6% 55, 2% 67, 2% 73, 5% 79, 1% 83, 6% 87, 2% 89, 1% 90, 7% 90, 4% 91, 6% 92, 6% 93, 6% 94, 6% 95, 2% 95, 8%

PIB per capita - países ALC 2015 (em dólares cte) 1 Bahamas 20683, 9

PIB per capita - países ALC 2015 (em dólares cte) 1 Bahamas 20683, 9 2 Trinidad y Tabago 16684, 5 3 Barbados 15903, 4 4 Saint Kitts y Nevis 15080, 8 5 Chile 14546, 6 6 Uruguay 13949, 0 7 Antigua y Barbuda 13863, 0 8 Brasil 11164, 4 9 Panamá 10751, 0 10 Argentina 11 12 19 Colombia 7447, 9 20 Dominica 6916, 9 21 Santa Lucía 6788, 5 22 San Vicente y las Granadinas 6575, 4 23 República Dominicana 6526, 6 24 Cuba 6459, 2 25 Perú 5934, 7 26 Ecuador 5366, 6 10570, 6 27 Jamaica 4892, 3 México 9691, 7 28 Belice 4394, 4 Costa Rica 9256, 8 29 Paraguay 3826, 1 América Latina 8983, 1 30 El Salvador 3748, 0 América Latina y el Caribe 8982, 6 31 Guyana 3663, 4 15 Suriname 8958, 7 32 Guatemala 3045, 0 16 El Caribe 8943, 2 33 Bolivia (Estado Plurinacional de) 2390, 0 17 Granada 8390, 3 34 Honduras 2329, 2 7926, 0 35 Nicaragua 1848, 0 36 Haití 738, 0 13 14 18 Venezuela (República Bolivariana de)

Evolução do PIB per capita: AL x Caribe 1990 a 2015

Evolução do PIB per capita: AL x Caribe 1990 a 2015

Taxa de crescimento econômico de 2016: ALC e países

Taxa de crescimento econômico de 2016: ALC e países

Taxa de crescimento econômico de 2017: ALC e países

Taxa de crescimento econômico de 2017: ALC e países

Taxa de variação do PIB trimestre contra trimestre ano anterior: 2008 – 2016 –

Taxa de variação do PIB trimestre contra trimestre ano anterior: 2008 – 2016 – AL – sub regiões Evolução diferente 2013 em diante de México e Centro américa x América do Sul

VOLTANDO AOS CICLOS E SUAS EXPLICAÇÕES

VOLTANDO AOS CICLOS E SUAS EXPLICAÇÕES

2017 - recuperação em função de exportações e consumo privado

2017 - recuperação em função de exportações e consumo privado

Periodo recente – queda dos investimentos muito claros na Am. do Sul mas menos

Periodo recente – queda dos investimentos muito claros na Am. do Sul mas menos (e mais recente) no Mexico e centro américa

Centro américa – consumo privado se manteve constante – importância politicas de inclusão e

Centro américa – consumo privado se manteve constante – importância politicas de inclusão e renda transferida dos migrantes

REMESSAS DE EMIGRADOS 2014 – 2016 PAÍSES SELECIONADOS ALC

REMESSAS DE EMIGRADOS 2014 – 2016 PAÍSES SELECIONADOS ALC

America do sul – crise a partir de 2013 Queda de exportações Diminuição dos

America do sul – crise a partir de 2013 Queda de exportações Diminuição dos investimentos queda do consumoprivado

Balança de Transações correntes da América Latina 2005 - 2017 Ultimos dez anos –

Balança de Transações correntes da América Latina 2005 - 2017 Ultimos dez anos – transferências de emigrantes mantida, queda na balança comercial (2013 – 2016), muito em função de problemas nos Preços e na redução do comercio mundial

ALC: TAXA DE VARIAÇÃO DOS TERMOS DE TROCA 2013 – 2017 E POR TIPO

ALC: TAXA DE VARIAÇÃO DOS TERMOS DE TROCA 2013 – 2017 E POR TIPO DE PAIS

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FLUXOS DE CAPITAIS PARA AMÉRICA LATINA 2008 - 2017

FLUXOS DE CAPITAIS PARA AMÉRICA LATINA 2008 - 2017

UMA DÉCADA DE AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS • Décadas de 1980 e 1990: Crises

UMA DÉCADA DE AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS • Décadas de 1980 e 1990: Crises e desempenho medíocre • 2003 -2012 - AL: Grandes avanços • Fatores fundamentais: 1. Redução da vulnerabilidade externa • Acúmulo de reservas internacionais • Cenário internacional favorável • Aumento da demanda mundial (China) e Aumento do preço das commodities Melhoria nos termos de troca 2. Melhoria da gestão macroeconômica Redução dos déficits fiscais Controle monetário e inflacionário • Grande liquidez mundial Baixas taxas de juros • ingresso de capitais 36

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CRESCIMENTO ECONÔMICO DA AMÉRICA LATINA • Diversidade de trajetórias econômicas • Ponto em comum:

CRESCIMENTO ECONÔMICO DA AMÉRICA LATINA • Diversidade de trajetórias econômicas • Ponto em comum: Prosperidade dependeu em parte da exportação de produtos primários Principal vetor de crescimento econômico • “Benção” ou “Maldição” das matérias-primas? • “Doença Holandesa”, • Considerações de curto ou longo prazo • Questões ambientais 45

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AMÉRICA LATINA E OS ESTOQUES DE RECURSOS NATURAIS • 19, 8% das reservas mundiais

AMÉRICA LATINA E OS ESTOQUES DE RECURSOS NATURAIS • 19, 8% das reservas mundiais provadas de petróleo estão na América Latina y el Caribe. • 41, 7% da produção e 45% das reservas mundiais de cobre pertencem ao Chile, México y Perú. • 44, 3% de las reservas mundiales de plata y 42, 3% de la producción mundial de este metal precioso estão na Bolivia, Chile, México e Perú • 21% das reservas mundiais de minério de estão no Brasil, México e Venezuela; só o Brasil gera 10, 2% da produção mundial. • 17, 8% de las reservas mundiais de ouro se encontram no Brasil, Chile, México e Só 8, 1 sendo e 8, 6 que da produção população Perú; 13, 3% da eprodução mundial ocorre mundial nestes países. • 56% da colheita mundial de soja se da na América Latina • 30% da oferta mundial de carne bovina está na AL • 36% da oferta mundial de carne de frango se produz na AL. • 25% do total de terra cultivavel no mundo está na AL • 46% da oferta renovavel anual de agua potável encontra-se na AL. • A maior reserva mundial de florestas se encontra na região • O Amazonas contén 20% da ecodiversidade mundial e 10% de los

TEORIA ECONÔMICA NEOCLÁSSICA (VISÃO LIBERAL CONVENCIONAL): especialização produtiva dos países ricos em recursos naturais

TEORIA ECONÔMICA NEOCLÁSSICA (VISÃO LIBERAL CONVENCIONAL): especialização produtiva dos países ricos em recursos naturais e em atividades intensivas nesses recursos colocaria tais países em posição de extrair o máximo de ganhos que o comércio internacional pudesse oferecer. Ø baseada na Teoria das Vantagens Comparativa (Modelos Ricardianos e Hecksher-Ohlin) Abundância de recursos naturais seria uma vantagem comparativa no comércio internacional que representaria uma “verdadeira bênção” para o desenvolvimento econômico da América Latina

ABORDAGEM ESTRUTURALISTAS (MEADOS DO XX) Especialização levaria os países latino-americanos a uma situação de

ABORDAGEM ESTRUTURALISTAS (MEADOS DO XX) Especialização levaria os países latino-americanos a uma situação de permanente subdesenvolvimento. Sustentada na tese conhecida como “Prebisch-Singer”, que apontava para a deterioração dos termos de intercâmbio dos países produtores de matérias primas e outros produtos primários agravada pela alta volatilidade dos preços das commodities no mercado internacional Tal abordagem ajudou a consolidar, depois da segunda metade do século XX, a ideia de que a abundância de recursos naturais na América Latina era mais uma maldição do que uma bênção para o desenvolvimento econômico da região.

O PARADOXO DA ABUNDANCIA Década de 70: Aparece o conceito de “doença holandesa” economias

O PARADOXO DA ABUNDANCIA Década de 70: Aparece o conceito de “doença holandesa” economias com grande capacidade de ofertar matérias-primas e outros produtos primários geram grandes saldos comerciais efêmeros, que sobrevalorizam o câmbio e, assim, afetam negativamente a indústria, ao reduzirem sua competitividade interna e externa. Nos anos 1990, ganhou corpo na academia um conjunto de artigos de natureza econométrica sobre a “maldição dos recursos”, que buscava identificar evidências de uma relação negativa entre abundância de recursos naturais, sobre investimento e crescimento econômico no longo prazo

v O único caminho possível para o desenvolvimento seria a mudança estrutural – a

v O único caminho possível para o desenvolvimento seria a mudança estrutural – a industrialização, que necessariamente deveria ser conduzida pelo Estado. q A teoria e as políticas de desenvolvimento na América Latina foram fortemente caracterizadas pela interpretação de que os países que mais avançaram são aqueles que apresentam uma estrutura produtiva industrial diversificada Ø A manufatura e os serviços intensivos em conhecimento constituam o núcleo irradiador do desenvolvimento. Ø As atividades de produção baseadas em recursos naturais estariam associadas à • Superprodução • baixa intensidade inovativa,

VOLTA DOS DEBATES. . . 1. Mudança na Demanda: A China ganhou centralidade no

VOLTA DOS DEBATES. . . 1. Mudança na Demanda: A China ganhou centralidade no mercado mundial: é a primeira exportadora e a segunda importadora do mundo. • Tem vantagens inequívocas em vários segmentos industriais – especialmente na indústria de montagem – e constitui uma grande demandante de matérias-primas e outros produtos primários. • O espetacular crescimento chinês fez elevar de forma acentuada o preço das commodities primárias nos anos 2000. • Os chineses estão entre os principais parceiros comerciais de países da América do Sul.

2. Mudanças na Oferta: • As tecnologias de informação e comunicação (TICs) e a

2. Mudanças na Oferta: • As tecnologias de informação e comunicação (TICs) e a globalização trazem uma intensa segmentação dos mercados, das cadeias produtivas e das tecnologias • É possível que o desenvolvimento de produtos cada vez mais customizados e diferenciados esteja transformando produtos manufaturados em commodities e fazendo produtos de origem primária deixarem de ser commodities. • A nova complexidade do mercado global reforça a possibilidade de pensar o desenvolvimento não mais como resultado tão somente da industrialização. • Recursos naturais não são vistos nesta nova perspectiva como uma simples “dádiva” da natureza, mas sim como uma riqueza que apenas é efetivada por meio de capital, tecnologia e conhecimento. • O atual paradigma tecnoeconômico permite que novas fronteiras tecnológicas – os bioprodutos ou a química verde, por exemplo – aumentem a eficiência de atividades intensivas em recursos naturais •

3. Ganham destaques revisões históricas sobre desenvolvimento de países agroexportadores • Existe efetivamente DTT

3. Ganham destaques revisões históricas sobre desenvolvimento de países agroexportadores • Existe efetivamente DTT • Austrália , Nova Zelândia, Canadá, Noruega e Dinamarca; mas tb Argentina, Chile e Uruguai • Diversificação da pauta de exportadora mesmo que esta se mantenha recurso natural intensiva • Linkages destas economias e formação de cluster (politicas de coordenação/cooperação) • Upgrading – agregação de valor • Politicas macroeconômicas – anticíclicas • Boas práticas: fundos soberanos, impostos sobre rendas extraordinárias

4. Crescem perspectivas de novas forma de intervenção de Estado de forma a proteger

4. Crescem perspectivas de novas forma de intervenção de Estado de forma a proteger ações deletérias dos ciclos de commodities • Os problemas associados às commodities podem ser bem manejados para contornar armadilhas que, no passado, afetaram países com economias baseadas em recursos naturais, como as flutuações de preços no mercado internacional e a substituição de produtos naturais por bens sintéticos. As soluções devem estar centradas em: • planejamento de longo prazo e investimentos em educação e tecnologia. . • Instituições que evitem comportamentos rent seeking, imponham preocupações ambientais e redistribuam renda (inclusive intergeracionalmente) • PAD defensivos e estruturantes em novos produtos/processos • Politicas de inovação e e agregação de valor a recursos naturais • Diversificação em torno da base exportadora, • busca de efeitos de linkages e Dinamização industrial a partir da base primaria

Ø Diante de tais condições: Ø Mudança nos mercados de commodities – eliminação da

Ø Diante de tais condições: Ø Mudança nos mercados de commodities – eliminação da DTT em função de mudanças na demanda e complementariedade Asia – América Ø Aumento na possibilidade de inovação nas cadeias de produção recursos naturais (biotecnologia, novos matérias, nanotecnologia) Ø Alteração da percepção e da capacidade institucional Ø muitos autores passam a considerar a existência de janelas de oportunidade a serem aproveitadas com a criação de estratégias de desenvolvimento baseadas em recursos naturais para os países da América Latina. Ø Debate frente aos críticos da desindustrialização ou reprimimarização • Cuidados Diferenças entre países e impactos • Estruturas industriais já grandes (relativa diminuição), mercados internos, inserções regionais • Tipos de produtos na reprimarização • Reprimarização ou terceirização • Impactos de outros setores/variáveis macroeconomicas • Fluxos de capitais e cambio • Politicas monetárias, tributárias e trabalhistas

FOI SO COMODITIES E BOA GOVERNANÇA MACRO ? TAMBÉM IMPORTANTE 3. MUDANÇAS SOCIOECONÔMICAS QUAL

FOI SO COMODITIES E BOA GOVERNANÇA MACRO ? TAMBÉM IMPORTANTE 3. MUDANÇAS SOCIOECONÔMICAS QUAL DIREÇÃO ? QUAL ESTABILIDADE?

UMA DÉCADA DE AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Boa resistência à crise econômica internacional de

UMA DÉCADA DE AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Boa resistência à crise econômica internacional de 2008 -2009 Possibilidade diferente de resposta à crise • Políticas expansionistas e não restritivas (diferente dos anos 80 e 90) – politicas contraciclicas • Aumento do gasto público, oferta de crédito, redução da taxa de juros etc. • Mercado interno - Consumo das famílias elemento importante no crescimento e na sustentação na crise e no pos crise 64

Crescimento da classe média • Aumenta renda média, mas incorporação de população a circuitos

Crescimento da classe média • Aumenta renda média, mas incorporação de população a circuitos de consumo de bens e moradias (bancarização), • Aumenta o acesso à saúde e educação • qualidade ? • diminuição da pobreza e queda relativa da desigualdade • qual sustentação? E as permanências? • Mercado de trabalho – redução do desemprego, formalização,

PERGUNTA : Ocorreu na América Latina uma tentativa de se estabelecer novo padrão de

PERGUNTA : Ocorreu na América Latina uma tentativa de se estabelecer novo padrão de desenvolvimento que têm entre seus elementos centrais a dinâmica de consumo de massa ? Qual sua sustentação? 71

Estado: Políticas de Investimento e políticas sociais (as duas áreas criticas para a operação

Estado: Políticas de Investimento e políticas sociais (as duas áreas criticas para a operação do modelo de Consumo de Massa) ? Este sempre foi o maior drama da america latina: transformar os ganhos de produtividade dos países em ganhos de renda para a maioria de sua população Aumento de Rendimento s das Famílias Trabalhador as Aumento de produtividad e e de competitivida de Em parte isto ocorreu Ampliação da demanda popular a setores modernos Investimento s em bens de capital e em inovação ? Até onde isto ocorreu Aumento da demanda e importações 72