A Cultura do Senado A arquitetura romana A
- Slides: 31
A Cultura do Senado A arquitetura romana
A arquitectura romana ajustou-se às necessidades políticas, económicas e demográficas da cidade. Deste modo, a arquitectura assinalava os lugares mais importantes aplicando princípios como a funcionalidade, solidez, grandeza e poder.
Os materiais utilizados eram não só a pedra, o mármore, o tijolo e a madeira – mas também o opus caementicium.
Templo de Fortuna Virilis séc. I a. C. Cella Escadaria de acesso Tetrastilo (Pronaos) As colunas estavam adossadas às paredes exteriores dando a falsa aparência de perípteros.
Fortuna Primigénia, 82 a. C. Os santuários eram formados por vastos recintos que incluíam templos, alojamentos e anfiteatros rodeados de arcadas.
A arquitectura romana dava grande importância ao pórtico frontal dos edifícios. O acesso a estes edifícios era pela via de uma escadaria e tinham como base um pódio. O Panteão de Roma, 126 d. C. Adriano
Panteão de Roma (c. 118 -128) � Mandado construir pelo imperador Adriano para honrar os deuses do Céu e da Terra; � O edifício tinha um aspeto geral em forma de globo; � O edifício é composto por um pórtico colunado e por um edifício circular coberto por uma gigantesca cúpula com uma abertura de 9 metros para fornecer luz para o seu interior; � Possui uma cella única em forma circular; � A sua decoração era composta por mármores policromos e estuques pintados.
A Cultura do Senado A arquitectura romana – pública e privada A escultura romana
Anfiteatro de Flávio (Coliseu) O exterior deste edifício era originalmente revestido com diversos tipos de opus e placas de mármore travertino que, por sua vez, eram suportados por grampos de metal que lhe davam consistência sísmica.
Anfiteatro de Flávio (construção iniciada por Vespasiano e inaugurada por Tito em 72. d. C. ) �Possuí planta em elipse; �Possuía 4 andares (decorados com as ordens arquitetónicas) suportados pelo peso de abóbadas; �No seu interior existiam corredores, dependências e túneis; �A sua cávea possuía capacidade entre 50 000 a 70 000 espetadores; �A fachada contém decoração exterior com mármore travertino (rocha calcária);
�A sua cávea era coberta com um velário (pano utilizado para a produção de velas);
Os teatros Teatro de Marcelo - século I a. C. Os teatros eram edifícios de menor dimensão do que os anfiteatros. O teatro era um imponente edifício de 130 metros de diâmetro e 30 m de altura, e comportava 15 000 espectadores sentados.
Ponte du Gard, França, 25 a. C. Os romanos para poderem manter o seu extenso império construíram vias de comunicação como estradas e pontes que facilitavam a circulação de bens e de tropas. Nesta imagem, encontramos um dos exemplos da prodigiosa engenharia romana: a aqueduto do Ponte du Gard.
A arquitectura privada, menos importante, foi igualmente inovadora e desenvolveu-se segundo duas tipologias distintas: a domus e a insula.
A domus romana Ostium As domus eram moradias unifamiliares que tinham apenas um piso. Este modelo de casa variava consoante as possibilidades económicas das famílias.
A Cultura do Senado A arquitetura comemorativa romana
A coluna de Trajano (112 -114) �A coluna era uma forma de arquitetura comemorativa inspirada nos obeliscos egípcios. �Tem a finalidade de comemorar um feito histórico. Celebravam-se vitórias militares
Quem foi Trajano?
Trajano (53 -117) �Nasceu na província da Hispânia em 53. �Jovem militar adotado por Nerva que o nomeia como sucessor após a sua morte em 98; �Trajano reorganiza o Império e as suas conquistas militares levam a que o Império Romano atinja a sua máxima extensão; �Reorganiza urbanisticamente a cidade de Roma com a construção do Fórum de Trajano em 110.
Reconstituição gráfica do Fórum de Trajano – projetada pelo arquiteto Apolodoro de Damasco
A coluna de Trajano • A coluna de Trajano relata a conquista dos Dácios (povo residente na região do Danúbio, atual Roménia). • Esta conquista foi importante para a afirmação de Trajano que foi o primeiro imperador que não era natural de Roma.
�A coluna desenrola-se ao longo de uma faixa em espiral com 24 voltas de 1. 20 m de altura; �São retratadas 150 cenas contínuas esculpidas a baixo-relevo de modo que se entenda a leitura das cenas.
Arcos do Triunfo �Os Arcos do Triunfo também tinham como objetivo celebrar as vitórias militares ou personalidades políticas; Características: �Tinham várias formas e tamanhos; �Eram decorados com estátuas, colunas adossadas e relevos escultóricos; �Eram colocados no meio das vias mais importantes, entradas e saídas de fóruns ou nas muralhas das cidades.
Quem foi Tito? (39 -81) • Foi durante o seu governo que houve a erupção do vulcão do Vesúvio (79); • Destacou-se pelas militares na Judeia; vitórias • Inaugurou o Anfiteatro de Flávio, obra iniciada pelo seu pai, Vespasiano. • Ordenou a construção de um Arco do Triunfo pela tomada de Jerusalém (81).
Arco do Triunfo de Tito (81)
A escultura romana
As estátuas-retrato Após a morte, os imperadores adquiriram o estatuto de deuses, pelo que os retratos eram apresentados de uma forma mais idealizada. Augusto aparece como protector do povo romano (simbolizado pelo putto). A estátua representa o poder do chefe que veste uma couraça com relevos alegóricos.
As estátuas equestres Marco Aurélio, século II d. C.
Os relevos narrativos Ara Pacis Augustae 13 – 9 a. C. Os relevos narrativos adoptavam a perspectiva. As figuras principais são colocadas lado a lado e as restantes colocadas em planos secundários, surgindo apenas para dar maior vivacidade à narrativa.
Esquema Influências da escultura romana: A influência etrusca – retratos com realismo A influência grega (gosto pelo período helenístico) – realismo emocional Preferência pelo busto – realismo dos retratos acentua os “defeitos” e as características fisionómicas dos retratados O objectivo da escultura romana era o de destacar a memória dos homens célebres.
Esquema A estatuária individual acentuava o estatuto de imortalização dos imperadores com um cunho idealizante, apagando os defeitos físicos de modo a serem admirados e respeitados. Relevos Utilização de relevos narrativos em sarcófagos, frisos que tinham como objectivo narrar passagens da vida do defunto/feitos militares/história de Roma.
- Arquitetura comemorativa romana
- Arquitetura comemorativa romana
- Arte romana escultura
- 510 en romanos
- Individualismo renascimento
- Cultura greco-romana
- Importanta lui caragiale in cultura romana
- 12 senado
- Sangay ng tagahukom
- Oracion de apertura en el senado de kansas
- Hsn formacion senado gov ar
- Senado federal
- Senado de la republica
- Setorização arquitetura
- Comgrad arquitetura ufrgs
- Funcionograma arquitetura
- Arquitetura tcp-ip
- Abnt nbr 10844:1989
- Arquitetura e escultura
- Arquitetura ieee 802
- Arquitetura de computadores
- Tabela de areas arquitetura
- Arquitetura sap
- Cliente servidor arquitetura
- Entwicklungsplattform
- Fenomenologia da arquitetura
- Arquitetura big data
- Nbr-6492
- Arcobotante
- Arquitetura do conjunto de instruções (isa)
- 0769
- Sap modulos