a construo territorial do reino Guerra povoamento e

a construção territorial do reino Guerra, povoamento e diplomacia 1 Alargamento do território e os factores que o favorecem (cont. 3) 15/02/2017

2 D. Afonso IV e a divisão do território em comarcas REINO DE PORTUGAL Antre-Douro-e-Minho Trás-os-Montes COMARCAS Beira Estremadura Antre-Tejo-e-Odiana REINO DO ALGARVE 15/02/2017

3 A complexidade do processo de definição das fronteiras peninsulares portuguesas Procedimentos Recursos Rumos Os resultados Conjuntu ras Ritmos 15/02/2017

4 Os procedimentos utilizados QUANTO AO TIPO • Conquista • De pilhagem POVOAMENTO GUERRA • Defensiva Procedimentos autónomos Procedimentos complementares 15/02/2017

5 Resumo dos pontos essenciais. Orientação para os colegas abordados ausentes À medida que a Reconquista cristã medieval avançou foram sendo atribuídas às regiões que eram conquistadas designações inspirados ou nos seus limites geográficos (Antre-Douro-e. Minho), ou no seu posicionamento relativo a outros territórios anteriormente obtidos (Trás-os -Montes, Beira, Além Tejo), ou inspirados na posição fronteiriça que em determinada época foi a sua (Extremadura), ou simplesmente adoptando um topónimo de raíz muçulmana (Algarve). No século XIV esses topónimos foram, por assim dizer, oficializados por D. Afonso IV que os transforma em comarcas, ficando o Algarve, por sua especificidade, com a designação de reino. “Rei de Portugal e do Algarve” (slide 2) Para se compreender o modo como Portugal, a partir de 1143, foi integrando os territórios que vieram a compor essas comarcas é preciso estar atento a um entrecruzar de aspectos, que só nessa complexidade explicam os resultados obtidos (slide 3) A guerra e o povoamento de novas terras são dois dos procedimentos fundamentais para o aumento do território (slide 4) 15/02/2017