5 SISTEMA DE GESTO AMBIENTAL GESTO SCIOAMBIENTAL AS

5 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO SÓCIO-AMBIENTAL AS ORGANIZAÇÕES ESTÃO PASSANDO A ADOTAR NOVAS FORMAS DE GESTÃO, CONSIDERANDO A VARIÁVEL SÓCIO-AMBIENTAL. BUSCAM SUA PRÓPRIA SUSTENTABILIDADE NO MERCADO, AO MELHORAR A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS, A EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E DA PREOCUPAÇÃO ÉTICA DE SEUS RELACIONAMENTOS (RESPONSABILIDADE SOCIAL) QUE ATENDEM MELHOR AOS CRITÉRIOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

GESTÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL-DA É O ESTÁGIO ALCANÇADO POR UMA ORGANIZAÇÃO NO TRATO DAS RELAÇOES ENTRE TODOS OS ASPECTOS DAS SUAS ATIVIDADE E SEUS RISCOS E EFEITOS AMBIENTAIS SIGNIFICANTES INDICADOR DE DESEMPENHO AMBIENTAL-IDA É O VALOR OU DESCRIÇÃO ESPECÍFICA DO DESEMPENHO AMBIENTAL NUMA DETERMINADA ÁREA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL-ADA É UM PROCESSO PARA MEDIR, ANALISAR, AVALIAR E DESCREVER O DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA ORGANIZAÇÃO CONTRA UM DETERMINADO CRITÉRIO ACORDADO, VISANDO AO GERENCIAMENTO APROPRIADO

SGA – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL É UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS QUE INCLUI A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO, RESPONSABILIDADES, PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS, PROCESSO E RECURSOS, PARA GERENCIAR OU ADMINISTRAR UMA EMPRESA, DE FORMA A OBTER O MELHOR CONTROLE E O ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL AMBIENTAL.

ESTÁGIOS DO SGA NAS ORGANIZAÇÕES ESTÁGIO 1 - PRINCIPIANTE • NÃO EXISTE UM PROGRAMA AMBIENTAL • NÃO EXISTE NENHUMA PROTEÇÃO AMBIENTAL. • ALTA ADMINISTRAÇÃO NÃO CRÊ NA GESTÃO AMBIENTAL E NÃO É COMPROMETIDA ESTÁGIO 2 - APAGADORA DE INCÊNDIOS • A PROTEÇÃO AMBIENTAL É MÍNIMA, OS RECUSRSOS SÃO ALOCADOS QUANDO EXISTE PROBLEMA. • HÁ ENVOLVIMENTO PARCIAL DA ALTA ADMINISTRAÇÃO. • ALGUNS DEPARTAMENTOS OBSERVAM A QUESTÃO AMBIENTAL. ESTÁGIO 3 - CIDADÃO CONSCIENTE • EXISTE UM PROGRAMA E REDUZ OS RISCOS DE FORMA MODERADA. • ALTA ADMINISTRAÇÃO É COMPROMETIDA EM TEORIA. • OS DEPARTAMENTOS POSSUEM UMA MÍNIMA INTEGRAÇÃO. • SÃO GERADOS RELATÓRIOS PORÉM NÃO LIDOS

ESTÁGIOS DO SGA NAS ORGANIZAÇÕES ESTÁGIO 4 - PRAGMÁTICA • O PROGRAMA REDUZ RISCOS DE FORMA ABRANGENTE E PROCURA MINIMIZAR IMPACTOS. • A ALTA ADMINISTRAÇÃO ESTA INFORMADA E MODERADAMENTE ENVOLVIDA. • HÁ UMA INTEGRAÇÃO ENTRE OS DEPARTAMENTOS E OS RELATÓRIOS SÃO OBJETIVOS E COERENTES. ESTÁGIO 5 - PRÓ-ATIVA • OS RISCOS AMBIENTAIS SÃO REDUZIDOS AO MÁXIMO. • A ALTA ADMINISTRAÇÃO TRATA A GESTÃO AMBIENTAL COM PRIORIDADE. • EXISTEM OBJETIVOS AMBIENTAIS COMO ITENS DE CONTROLE. • OS DEPARTAMENTOS SÃO ATIVAMENTE ENVOLVIDOS COM OS PROBLEMAS AMBIENTAIS.

RAZÕES PARA ADOÇÃO DO SGA EXTERNAS • PRESSÃO DA COMUNIDADE LOCAL • ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • NOVAS REGULAMENTAÇÕES, REGRAS E NORMAS • REDUÇÃO DAS DESPESAS COM MULTAS • E DESCONTAMINAÇÕES • EVITAR AÇÕES JUDICIAIS • MARKETING, CLIENTES E CONSUMIDORES • VANTAGENS COMPETITIVAS • PREVENÇÃO DE ACIDENTES ECOLÓGICOS • PRESSÕES DE BANCOS FINANCIADORES • PRESSÕES DE SEGURADORAS • PRESSÕES DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR INTERNAS • CUSTOS DE REDUÇÃO, RECICLAGEM, REMOÇÃO, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS • DIMINUIÇÃO DE CUSTOS DE MATÉRIAPRIMAS E DE PRODUÇÃO • ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA • OTIMIZAÇÃO NA QUALIDADE DOS PRODUTOS ACABADOS • DIRETRIZES E NORMAS DA EMPRESA PARA A PRODUÇÃO COM QUALIDADE TOTAL • DIRETRIZES E NORMAS PARA A GESTÃO AMBIENTAL • OBTENÇÃO DE CULTURA ORGANIZACIONAL INTERNA POLÍTICA E ECOLOGICAMENTE CORRETA

VANTAGENS DO SGA DIFERENCIAL COMPETITIVO MINIMIZAÇÃO DE CUSTO MELHORIA DA IMAGEM ELIMINAÇÃO DOS DESPERDÍCIOS AUMENTO DA PRODUTIVIDADE CONQUISTA DA CONFORMIDADE AO MENOR CUSTO CONQUISTA DE NOVOS MERCADOS DEMONSTRAR O COMPROMISSO AMBIENTAL RACIONALIZAÇÃO DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS, FÍSICOS E FINANCEIROS MELHORIA ORGANIZACIONAL MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS GESTÃO AMBIENTAL SISTEMATIZADA SEGURANÇA LEGAL INTEGRAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL À GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DOS FUNCIONÁRIOS MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS DOS PRODUTOS RELACIONAMENTO DE PARCERIA COMUNIDADE IDENTIFICAÇÃO DAS VULNERABILIDADES MINIMIZAÇÃO DOS ACIDENTES E PASSIVOS AMBIENTAIS

AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO SGA CONFORMIDADE À LEGISLAÇÃO GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL USO DE TECNOLOGIAS LIMPAS GERENCIAIS ESTRATÉGIAS BÁSICAS E BALANÇOS ENERGÉTICOS ANTECIPAÇÃO E MONITORAMENTO USO DE TECNOLOGIAS LIMPAS OPERACIONAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO NOS PROCESSOS TECNOLOGIAS DE PRODUTOS LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS

EXIGÊNCIAS BÁSICAS PARA CERTIFICAÇÃO PARA ALCANÇAR A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL, UMA EMPRESA DEVE CUMPRIR TRÊS EXIGÊNCIAS BÁSICAS: • TER IMPLANTADO UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL; • CUMPRIR A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICÁVEL AO LOCAL DA INSTALAÇÃO; • ASSUMIR UM COMPROMISSO COM A MELHORIA CONTÍNUA DE SEU DESEMPENHO AMBIENTAL.

ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO SGA A) COMPROMETIMENTO E DEFINIÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL: • COMPROMETIMENTO E LIDERANÇA DA ALTA ADMINISTRAÇÃO • AVALIAÇÃO AMBIENTAL INICIAL • POLÍTICA AMBIENTAL • ELEMENTOS DA POLÍTICA AMBIENTAL B) ELABORAÇÃO DO PLANO-PLANEJAMENTO • ASPECTOS AMBIENTAIS E IMPACTOS ASSOCIADOS • REQUISITOS LEGAIS E CORPORATIVOS • CRITÉRIOS INTERNOS DE DESEMPENHO • OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS • PLANO DE AÇÃO E PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO SGA C) IMPLEMENTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO: • ASSEGURANDO A CAPACITAÇÃO • ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, FÍSICOS E FINANCEIROS • ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE • CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E MOTIVAÇÃO • RESPONSABILIDADE TÉCNICA E PESSOAL • CONHECIMENTOS, HABILIDADES E TREINAMENTO • AÇÕES DE APOIO • COMUNICAÇÃO E RELATO • DOCUMENTAÇÃO DO SGA • CONTROLE OPERACIONAL – PROGRAMAS DE GESTÃO ESPECÍFICOS • PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS D) AVALIAÇÃO PERIÓDICA – MEDIÇÃO E AVALIAÇÃO: • MEDIÇÕES E MONITORAMENTO (DESEMPENHO CONTÍNUO) • NÃO CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS • SISTEMA DE REGISTROS DO SGA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO • AUDITORIA DO SISTEMA DO SGA E) REVISÃO DO SGA E IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS • REVISÃO DO SGA (ANÁLISE CRÍTICA) • IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS (MELHORIA CONTÍNUA)

MELHORIA CONTÍNUA ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO MODELO DE SGA PLANEJAMENTO POLÍTICA AMBIENTAL

TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL TÉCNICA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO E NORMAS PARA A GERAÇÃO, COLETA, TRATAMENTO E DESCARTE DE RESIDUOS E EFLUENTES DOS PROCESSOS FABRIS E SERVIÇOS. AUDITORIA DE SGA AVALIA O CUMPRIMENTO DOS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS NO SGA DA EMPRESA, SUA ADEQUAÇÃO E EFICÁCIA. AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO AVALIA A CONFORMIDADE DA EMPRESA COM PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS NA NORMA ESCOLHIDA PARA CERTIFICAÇÃO. DEVE SER CONDUZIDA POR ORGANIZAÇÃO INDEPENDENTE DA EMPRESA, FORNECEDORES E CLIENTES E CREDENCIADA POR ORGANISMO COMPETENTE.

TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL AUDITORIA DE AQUISIÇÃO E ALIENAÇÃO–“DUE DILLIGENCE” TAMBÉM CONHECIDA COMO AUDITORIA DE RESPONSABILIDADE REALIZADA POR UM COMPRADOR, INTERMEDIARIO OU CESSIONÁRIO EM UMA TRANSAÇÃO COMERCIAL, TAL COMO FUSÃO, AQUISIÇÃO OU REFINANCIAMENTO OU AINDA COMPRA DE AÇÕES. EX: PAULINIA PRINCIPAL MOTIVAÇÃO: QUERER EVITAR QUE SE ASSUMA RESPONSABILIDADE POR RISCOS AMBIENTAIS EM POTENCIAL AUDITORIA OU ANÁLISE CRÍTICA AMBIENTAL CONHECIDA COMO DIAGNÓSTICO INICIAL EMPREENDIDO POR ORGANIZAÇÕES QUE NÃO POSSUEM UM SGA FORMAL OU ABRANGENTE. TEM POR FINALIDADE AVALIAR O NÍVEL DE ATENDIMENTO ÀS CONFORMIDADES E DE DESEMPENHO AMBIENTAL

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DA AUDITORIA AMBIENTAL. MATÉRIA PRIMAS UTILIZADAS. PRODUTOS AUXILIARES NA PRODUÇÃO. PRODUTOS FINAIS E SUBPRODUTOS. DEMANDA E ABASTECIMENTO DE ÁGUA. VAZÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DO PROCESSO FABRIL, SANITÁRIO, RESFRIAMENTO E ÁGUAS PLUVIAIS. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS. EMISSÕES SONORAS

CLASSIFICAÇÃO DAS NÃO-CONFORMIDADES OBSERVAÇÃO: - OPORTUNIDADE DE MELHORIA - AÇÃO REQUERIDA PARA PREVENÇÃO NC MENOR: - FALHA ISOLADA EM PROCEDIMENTO NC MAIOR: - AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTO - RUPTURA TOTAL EM PROCEDIMENTO EXISTENTE - DIFERENTES FALHAS MENORES ISOLADAS - DANO IMEDIATO AOS OBJETIVOS PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE - RELATAR LOCAL E INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS - ESTABELECER CRITÉRIO VIOLADO, NORMA OU PROCEDIMENTO

IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DIAGNÓSTICO • balanço energético • fluxograma com pontos de auditoria • análise de conformidade • análise de significância • análise do ciclo de vida - ACV PLANEJAMENTO DAS AÇÕES GERENCIAIS • programa de Gestão Integrada - PGI • subprograma de gestão da qualidade IMPLEMENTAÇÃO • manual de gestão da Qualidade • procedimentos, instruções e registros

PGI - PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA • APRESENTAÇÃO • ATA DE REUNIÃO DE ADESÃO E COMPROMISSO COM A GI DAS NORMAS DE GESTÃO • COMITÊ DE GESTÃO INTEGRADA • SUBPROGRAMAS DE GESTÃO INTEGRADA E SEUS OBJETIVOS • RESPONSÁVEIS, EXECUTORES E ÁREAS ENVOLVIDAS • CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS • RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

SUB-PROGRAMA • • • • CAPA APRESENTAÇÃO DIAGNÓSTICO DE CONFORMIDADES COM A NORMA ISO ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO PERTINENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OBJETIVOS E METAS ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO RESPONSÁVEIS, EXECUTORES E ÁREAS ENVOLVIDAS OBRAS CIVIS E ORÇAMENTOS AÇÕES DE APOIO AO SISTEMA NORMATIVO REQUISITOS LEGAIS, NORMAS, PROTOCOLOS E REQUISITOS INTERNOS DEMANDA DE TREINAMENTO

MANUAL DA QUALIDADE • APRESENTAÇÃO • ESCOPO • TERMOS E DEFINIÇÕES • SISTEMAS DE INFORMAÇÕES (A INTEGRAÇÃO NO SICP) • REQUISITOS QUALIDADE) DO SISTEMA DE QUALIDADE (MANUAL DA COMENTAR O QUE A EMPRESA PRETENDE FAZER POR ITEM DA NORMA DA PIF/PIM • ITENS DO EUREPGAP • RELAÇÃO DE EMERGÊNCIA • RELAÇÃO DE PROCEDIMENTOS: PARA CADA PROCEDIMENTO, ACOMPANHA UMA LISTA DE INSTRUÇÕES QUE TEM VINCULAÇÃO COM AQUELE DETERMINADO PROCEDIMENTO.

GESTÃO INTEGRADA DA QUALIDADE