3 D BIOIMPRESSO IMPRESSO 3 D A Impresso
3 D BIO-IMPRESSÃO
IMPRESSÃO 3 D A Impressão 3 D surgiu em 1984, a primeira impressão 3 D a funcionar a todo o vapor foi inventada por Chuck Hull, um norte-americano do estado da Califórnia, em 1984, utilizando a estereolitografia, tecnologia precursora da impressão 3 D. A principal, entretanto, foi a confecção de partes de plástico de forma rápida, já que o processo tradicional levava de seis a oito semanas.
IMPRESSÃO 3 D A tecnologia permite que os produtos prontos para uso serem feitos 25 a 100 vezes mais rápido do que outros métodos, e cria geometrias anteriormente inatingíveis que abre oportunidades para a inovação, não só na área da saúde e medicina, mas também em outras grandes indústrias como a automotiva e de aviação.
BIOPRINTING Nas próximas décadas, a relação entre a medicina e a engenharia terá atingido um marco histórico quando órgãos humanos puderem ser fabricados com o uso de impressoras 3 D e implantados em pacientes debilitados que aguardam por doações de órgãos.
BIOPRINTING Atualmente, a situação mundial é de escassez de órgãos saudáveis para doação, além dos problemas relacionados à imunossupressão, causada por drogas, e os riscos da transmissão de doenças nos transplantes. No futuro, com a bioimpressão, os pacientes poderão ser reintegrados à sociedade em tempo mais curto, com qualidade de vida maior e menor custo para a saúde pública. As pesquisas em bioimpressão de órgãos são altamente relevantes, estratégicas e completaram pouco mais de uma década.
BIOPRINTING Os desafios são grandes, envolvendo diversas áreas do conhecimento que vêm interagindo cada vez mais para buscar soluções viáveis, com progressos em várias partes do mundo. Espera-se que no futuro seja possível produzir estruturas para a substituição parcial ou total de tecidos e órgãos humanos danificados. No momento, o primeiro e mais promissor estágio da pesquisa é o desenvolvimento de microestruturas que possam replicar ou, pelo menos, simular o comportamento dos tecidos ou órgãos reais. Estas microestruturas poderão em breve ser usadas para testar novas drogas.
IMPRESSÃO DE Cientistas juntaram a impressão 3 D à engenharia de ORGÃOS tecidos e criaram uma técnica revolucionária de impressão de tecido orgânico vivo. Com esta técnica, denominada Sistema Integrado de Impressão de Órgãos e Tecidos, imprimiram cartilagem, osso e músculo. Provaram ainda que os tecidos impressos podem ser usados em transplantes para a substituição de órgãos ou tecido orgânico danificado. Não é a primeira vez que são criados tecidos vivos em laboratório. As técnicas anteriormente utilizadas eram limitadas em relação às dimensões dos tecidos produzidos ou não produziam tecidos com a força estrutural necessária para que pudessem ser implantados em pacientes.
IMPRESSÃO DE ORGÃOS COMO FUNCIONA? Primeiro é impressa uma estrutura em plástico biodegradável, que define a forma da impressão, e, ao mesmo tempo, é impresso um gel que contem as células do tecido orgânico desejado assim como os recursos necessários para que estas se desenvolvam de forma saudável; São também construídos microcanais por forma a garantir um fluxo constante de nutrientes e oxigénio, que normalmente seria providenciado pelo sistema circulatório; Por fim é impressa uma estrutura temporária mais rígida exterior.
IMPRESSÃO DE ORGÃOS COMO FUNCIONA? A impressão é apenas o primeiro passo. O processo foi optimizado de maneira a garantir que as células se mantêm vivas até poderem ser implantadas num paciente vivo, e no estudo realizado a implantação dos vários tecidos foi testada em ratos. Após a implantação das orelhas nos ratos, o plástico biodegradável degradou-se dando lugar aos tecidos em desenvolvimento, mantendo a forma original assim como a robustez esperada da cartilagem. Ao fim de dois meses, observou-se o crescimento de nervos no tecido muscular implantado, e já no osso, ao fim de cinco meses, foi possível observar a formação de vasos sanguíneos.
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