200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO

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200799 – Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 1/2 Prof.

200799 – Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL – Aula 1/2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta. com. br (14) 3422 -4244 AULA 02

PROJETAR e DIMENSIONAR a infraestrutura viária de um pavimento significa determinar a combinação de

PROJETAR e DIMENSIONAR a infraestrutura viária de um pavimento significa determinar a combinação de materiais, espessuras e posição das camadas constituintes que seja a mais econômica, dentre todas as alternativas disponíveis e viáveis que atendam aos requisitos funcionais especificados. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 2

1. INTRODUÇÃO: Plataforma 3, 50 Valeta 29/11/2020 Pista 3, 50 Revestimento ou capa selante

1. INTRODUÇÃO: Plataforma 3, 50 Valeta 29/11/2020 Pista 3, 50 Revestimento ou capa selante Base Sub-base Reforço do Subleito Regularização do Subleito 200799 - Pavimentos de Estradas II 3, 50 Banqueta Para o dimensionamento de um pavimento flexível, vários são os métodos estudados e propostos. NOBREZA DAS CAMADAS 3

1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento de um pavimento flexível, estudaremos o MÉTODO EMPÍRICO que

1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento de um pavimento flexível, estudaremos o MÉTODO EMPÍRICO que emprega ensaios de resistência dos solos, adotado pelo DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Trata-se de método de dimensionamento proposto pelo Engenheiro Murilo Lopes de Souza, tendo como base: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 4

ü No ensaio C. B. R. de O. J. Porter; ü No Índice de

ü No ensaio C. B. R. de O. J. Porter; ü No Índice de Grupo, de Steelee ü No que se refere ao tráfego, aos trabalhos do U. S. Corps of Engineers; ü Nos dados correspondentes aos coeficiente de equivalência estrutural são baseados nos resultados do The American Association of State Highway and Transportation Oficials (AASTHO) Road Test (1. 958 a 1. 960). 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 5

O método do DNER pode ser representado pelo seguinte fluxograma: LL IP Subleito IS

O método do DNER pode ser representado pelo seguinte fluxograma: LL IP Subleito IS = m ISCBR IS Tráfego VP F. C. F. E. IS = n IS = 20 VDM 0 V 1 hm IG→ISn %#200 CBR Hm Hn H 20 hn B e R Vm N F. V. F. R. Materiais das Camadas 29/11/2020 K 200799 - Pavimentos de Estradas II 6

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: A determinação da capacidade de suporte do subleito

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: A determinação da capacidade de suporte do subleito e dos materiais granulares constitutivos do pavimento é feita pelo C. B. R. , em inglês “California Bearing Ratio”, em corpos de prova indeformados ou moldados em laboratório, nas condições de massa específica e umidade especificas para o serviço no campo e submetidos à embebição durante quatro dias. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 7

 ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 8

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 8

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Foi introduzido por Porter em 1929. Desenvolvido inicialmente

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Foi introduzido por Porter em 1929. Desenvolvido inicialmente pela Division of Highways do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. • Foi adotado pelo U. S. Corps of Engineers, que, após introduzir-lhe várias modificações, divulgou-o amplamente durante a II Guerra Mundial. • É usado para o dimensionamento de pavimentos flexíveis. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 9

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • O CBR expressa, por definição, a relação entre

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • O CBR expressa, por definição, a relação entre a resistência à penetração de um cilindro padronizado numa amostra de solo compactado e a resistência do mesmo cilindro em uma pedra britada padronizada. • Quanto mais elevado for o valor de CBR de um solo, mais emprego em camadas nobres do pavimento, o solo pode encontrar. • Este ensaio recebeu ampla aceitação em muitos países como um método para determinar a intensidade de solicitação a que um solo pode resistir nas condições de umidade mais adversas. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 10

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar pelo ensaio de expansão, propriedade importante para classificar o potencial de uso do material em obras rodoviárias. • Um material é tão mais útil como material das camadas nobres (camadas superiores do pavimento) quanto menor for o valor de sua expansão. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 11

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Vantagens 1. O seu uso é consagrado em

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Vantagens 1. O seu uso é consagrado em diversos órgãos rodoviários. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 12

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Desvantagens 1. Ainda que a sobrecarga aplicada para

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Desvantagens 1. Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito do revestimento apresente massa única e padronizada, diferentes alternativas de revestimento podem apresentar massas sensivelmente diferentes, evidenciando, desse modo, uma limitação do ensaio ao tentar prever situações reais no campo. 2. O método de dimensionamento de pavimentos baseado no CBR não considera o mecanismo de ruptura do pavimento por fadiga (efeito da repetição de cargas). 3. O efeito do confinamento do molde no resultado do ensaio. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 13

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Existem dois procedimentos para a realização do ensaio

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Existem dois procedimentos para a realização do ensaio Utilizando amostras não trabalhadas (DNER ME 40 -94) 1. São moldados cinco (5) corpos de prova, com teores crescentes de umidades. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 14

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Existem dois procedimentos para a realização do ensaio

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Existem dois procedimentos para a realização do ensaio Utilizando amostra moldada na umidade ótima (DNER ME 50 -94) 1. É moldado somente um (1) corpo de prova na umidade ótima. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 15

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 1. Determinar o teor de umidade do

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 1. Determinar o teor de umidade do corpo de prova. Onde: e 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 16

 • Exemplo aplicativo – Laboratório: Determinar a umidade de um solo que antes

• Exemplo aplicativo – Laboratório: Determinar a umidade de um solo que antes de ser colocado na estufa apresentou um peso de 58, 25 g e após a colocação na estufa apresentou um peso de 58, 09 g. Considere o peso da cápsula igual a 13, 99 g. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 17

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 2. Determinar a massa específica aparente seca

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 2. Determinar a massa específica aparente seca do corpo de prova. Onde: Massa específica aparente seca; Massa específica aparente úmida; Teor de umidade. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 18

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 3. Determinar a expansão (E) do corpo

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 3. Determinar a expansão (E) do corpo de prova. Onde: Expansão; Leitura inicial do extensômetro, antes da imersão; Leitura final do extensômetro após quatro dias de imersão do corpo de prova; Altura inicial do corpo de prova. 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 19

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos Carga (kgf) 4. Traçar a curva CARGA

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos Carga (kgf) 4. Traçar a curva CARGA (kgf) x PENETRAÇÃO (mm). Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 20

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos Carga (kgf) 5. Registrar os valores de

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos Carga (kgf) 5. Registrar os valores de carga F 1 e F 2 correspondentes às penetrações de 2, 5 mm e 5, 0 mm, respectivamente. Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 21

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 225 Carga (kgf) 5. Registrar os valores

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 225 Carga (kgf) 5. Registrar os valores de carga F 1 e F 2 correspondentes às penetrações de 2, 5 mm e 5, 0 mm, respectivamente. Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 22

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 330 225 Carga (kgf) 5. Registrar os

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos 330 225 Carga (kgf) 5. Registrar os valores de carga F 1 e F 2 correspondentes às penetrações de 2, 5 mm e 5, 0 mm, respectivamente. Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 23

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos e c i d n Í o

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos e c i d n Í o o ) d R r B o l C ( a s v a ido i o n r t m ó b 330 f o i o l c a s r i e C t i c i e 225 t m d r d n o í A p s u o S d de aior m Carga (kgf) 5. Registrar os valores de carga F 1 e F 2 correspondentes às penetrações de 2, 5 mm e 5, 0 mm, respectivamente. Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 24

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos e c i d n Í o

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR) • Cálculos e c i d n Í o o ) d R r B o l C ( a s v a ido i o n r t m ó b 330 f o i o l c a s r i e C t i c i e 225 t m d r d n o í A p s u o S d de aior m CBR=16 Carga (kgf) 5. Registrar os valores de carga F 1 e F 2 correspondentes às penetrações de 2, 5 mm e 5, 0 mm, respectivamente. Penetração (mm) 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 25

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: Quando se desejar e for justificável uma segurança

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: Quando se desejar e for justificável uma segurança maior, em vez do C. B. R. , pode-se usar o C. B. R. corrigido em função do Índice de Grupo (I. G. ), que é função dos resultados ensaios de caracterização do solo do subleito, e denominado Índice de Suporte (I. S. ). Valor tabelado em Determinado em laboratório O Índice de Suporte (I. S. ) é dado por: função do IG. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 26

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 27

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 27

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: O C. B. R. , que é dado

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: O C. B. R. , que é dado em porcentagem, é transformado em um índice, com o mesmo valor numérico. Impõe-se a condição de que o Índice Suporte seja, no máximo, igual ao CBR, ou seja, quando o cálculo do IS resultar num índice maior que o CBR, adota-se o valor do CBR, como Índice Suporte, ou seja: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 28

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: Exemplo 1 - Calcular o I. S. de

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: Exemplo 1 - Calcular o I. S. de um material que apresente C. B. R. = 16 e IG = 1. CBR = 16 CBRIG = 18 Mas: Portanto: 29/11/2020 IS = 16 200799 - Pavimentos de Estradas II 29

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: No caso de anteprojetos, para efeito de estimativa

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: No caso de anteprojetos, para efeito de estimativa apenas, e quando não se dispõe do valor do CBR, pode-se tomar, como capacidade de suporte dos materiais, o valor do CBRIG. Como o pavimento é dimensionado em função da capacidade de suporte do subleito, vê-se que há três alternativas: a) em função do CBR b) em função do IS c) em função do CBRIG 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 30

IS = 16 LL IP Subleito IS = m ISCBR IS Tráfego VP F.

IS = 16 LL IP Subleito IS = m ISCBR IS Tráfego VP F. C. F. E. IS = n IS = 20 VDM 0 V 1 hm IG→ISn %#200 CBR Hm Hn H 20 hn B e R Vm N F. V. F. R. Materiais das Camadas 29/11/2020 K 200799 - Pavimentos de Estradas II 31

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: O procedimento normal é o dimensionamento em função

2. CAPACIDADE DE SUPORTE DO SUBLEITO: O procedimento normal é o dimensionamento em função do CBR e a adoção das alternativas IS e CBRIG deve ser convenientemente justificada. O subleito deve ser compactadas de acordo com os valores fixados nas “Especificações Gerais”, com grau de compactação superior a 100% com relação ao ensaio AASHTO normal. Os valores do subleito devem apresentar uma expansão, medida no ensaio CBR, menos ou igual a 2%. 32 200799 - Pavimentos de Estradas II 29/11/2020

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 1. Compactação. • Base: 100 %, no mínimo, do

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 1. Compactação. • Base: 100 %, no mínimo, do Proctor intermediário. • Os 20 cm superiores do subleito, o reforço do subleito e a sub-base: 100%, no mínimo, do Proctor normal. 2. As misturas betuminosas serão dosadas pelo ensaio Marshall. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 33

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 3. Características dos materiais granulares • Reforço do subleito:

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 3. Características dos materiais granulares • Reforço do subleito: • IS ou CBR superior ao do subleito; • Expansão ≤ 2%. • Sub-base: • IS ou CBR ≥ 20% e Expansão ≤ 1%; • IG = 0 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 34

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 3. Características dos materiais granulares • Base: • •

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: 3. Características dos materiais granulares • Base: • • • IS ou CBR ≥ 80 % e Expansão ≤ 0, 5 %; LL ≤ 25 %; IP ≤ 6 %; Equivalente Areia ≥ 20 %; Os materiais de base devem se enquadrar em uma das faixas granulométricas especificadas pelo DNER. : 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 35

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: • A fração graúda deve apresentar um desgaste Los

3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS: • A fração graúda deve apresentar um desgaste Los Angeles inferior a 50% • A fração que passa na peneira nº 200 deve ser inferior a 2/3 de fração que passa na peneira nº 40. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 36

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Introdução: Pode-se dizer que, em termos de pavimentação, os

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Introdução: Pode-se dizer que, em termos de pavimentação, os solos e materiais granulares naturais são classificados, convenientemente, pelo sistema "Highway Reserch Board - HRB", adotada pela "American Association of State Highwayand Tranport Officials - AASHTO". No nosso curso estudaremos apenas a CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA DOS SOLOS, pelo sistema HRB-AASHTO. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 37

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: É a classificação usada pelo

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: É a classificação usada pelo DNER e baseada em três (3) propriedades: a. Análise granulométrica; b. Limite de Liquidez (LL); c. Índice de Plasticidade (IP). 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 38

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: Estes limites de consistência ou

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: Estes limites de consistência ou plasticidade foram introduzidos pelo cientista sueco ATTERBERG e são determinados para o material passando na peneira nº 40 (0, 42 mm). O índice de grupo (IG), dado por uma fórmula empírica, em função da porcentagem do material que passa na peneira nº 200 (0, 074 mm), do Limite de Liquidez (LL) e do Índice de Plasticidade (IP). 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 39

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • 29/11/2020 Classificação Geotécnica dos solos: 200799 - Pavimentos de

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • 29/11/2020 Classificação Geotécnica dos solos: 200799 - Pavimentos de Estradas II 40

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: d 29/11/2020 200799 - Pavimentos

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: d 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 41

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: e a e d ,

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: e a e d , s e 40 r o l a o a 0 v sã e s. d o 0 e os e d a 2 u q itiv e c e 0 a d os d d n i s s p a os ore ivo s o er t l i a s m v po a m v s ú r o n s e s ão nto iro b O b s ua nte i dnq s e ero m ú n 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 42

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: E lembramos que: 29/11/2020 200799

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação Geotécnica dos solos: E lembramos que: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 43

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB P = porcentagem que passa na peneira #200 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 44

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • 29/11/2020 Classificação de solos segundo Highway Research Board -

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • 29/11/2020 Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB 200799 - Pavimentos de Estradas II 45

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB Um solo apresenta as seguintes propriedades: a. Porcentagem (P) de material que passa na peneira #200 = 65%; b. Limite de Liquidez (LL) = 32%; c. Índice de Plasticidade (IP) = 13%. Classificá-lo segundo HRB e calcular o IG. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 46

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB • LL = 32% < 40% • IP = 13% > 11% • P = 65% > 36% 6 A o p i t o d é o l so o o t n a t r o P 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 47

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB Cálculo do IG do solo: Onde: d 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 48

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB Calculando-se: 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 49

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB.

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB. G. I o d r e o s l a o v d o n . a e ) s 8 m i ( a x 6 tre c o i r d A p n a á i n r e , e e t , o s a n r i e o e m l i t m o c l n s i a , o iro a u o r s. e o U s e t i t m s úortan o in e n t n m ê a P r r e Calculando-se: pa pa 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 50

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway Research Board - HRB Um solo apresenta as seguintes propriedades: a. Porcentagem (P) de material que passa na peneira #200 = 80%; b. Limite de Liquidez (LL) = 38%; c. Índice de Plasticidade (IP) = 2%. Classificá-lo segundo HRB e calcular o IG. 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 51

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway 4 A Research Board

4. CLASSIFICAÇÕES DOS SOLOS: • Classificação de solos segundo Highway 4 A Research Board - HRB • LL = 38% < 40% o p i t o • IP = 2% < 10% • P = 80% > 36% d é o l o s . o G o. t I n o a t r r a l o u P c l Ca 29/11/2020 200799 - Pavimentos de Estradas II 52

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 LIMITE DE LIQÜIDEZ 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 54

LIMITE DE LIQÜIDEZ 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 54

 • Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 55

 • Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 56

 • Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 57

 • Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Liqüidez Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 58

 • Limite de Liqüidez Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas

• Limite de Liqüidez Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 59

 • Limite de Liqüidez Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas

• Limite de Liqüidez Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 60

 LIMITE DE PLASTICIDADE 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 61

LIMITE DE PLASTICIDADE 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 61

 • Limite de Plasticidade Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Plasticidade Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 62

 • Limite de Plasticidade Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II

• Limite de Plasticidade Materiais Necessários 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 63

 • Limite de Plasticidade Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas

• Limite de Plasticidade Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 64

 • Limite de Plasticidade Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas

• Limite de Plasticidade Execução do ensaio 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 65

 EQUIVALENTE EM AREIA 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 66

EQUIVALENTE EM AREIA 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 66

 • Equivalente em Areia 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 67

• Equivalente em Areia 29/11/2020 200999 - Pavimentos de Estradas II 67