2 T 16 Tema O Evangelho de Joo
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2 T 16 Tema - O Evangelho de João A teologia de Jesus Texto bíblico – João 1 a 21
Introdução I Caná/ Nazaré/Cafarnaum Um dos momentos mais significativos do Novo Testamento é o que nos descreve o evangelista João neste capítulo 3. Os sinóticos falam-nos que a classe dirigente do culto em Jerusalém estava curiosa a respeito de Cristo mas que ficava de longe mandando emissários para saber algo a respeito dele. Nicodemos um dos mestres em Israel não ficou satisfeito com isto. Na primeira vez em que Cristo veio a Jerusalém ele o procura e a sua conversa com Cristo é um dos textos mais reveladores da obra do Filho de Deus entre os homens.
Introdução II Um dos textos mais expositivos da obra redentora do Pai é quando Cristo revela a Nicodemos a diferença entre a dispensação da Lei que Moisés representava e a dispensação da Graça que ele vinha agora instaurar. Quando ele exclama: “E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna”. . . ele está revelando a razão de sua vinda ao mundo.
Introdução III Só por este encontro com Nicodemos este capítulo já teria que ser um dos mais emblemáticos do Novo Testamento. De certa forma o diálogo de Cristo com Nicodemos antecipa as grandes discussões que Paulo, fariseu como Nicodemos irá ter mais tarde com os judeus de sua época. Mas o capítulo se torna ainda mais marcante por seu final. Os testemunhos de João Batista a respeito de Cristo são de suprema profundidade. Ele consegue perceber na pessoa do Mestre, aquilo que sua mãe, irmãos e os discípulos ainda não percebiam e que só, talvez, após a morte do Senhor viessem a reconhecer.
2 T 16 – Tema do Trimestre O Evangelho de João Lição 03 – O novo nascimento Texto bíblico – João 3. 1 -36 Texto áureo – João 3. 16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. ” 16.
João 3. 1 -4 E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. 2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. 3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. 4 Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? 1 A procura de Nicodemos. Membro da escola farisaica e do Sinédrio. Sua dúvida e seu temor. Sua sinceridade e conversão. Narrador Vozes femininas Vozes masculinas Todos
João 3. 5 -8 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8 O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim étodo aquele que é nascido do Espírito. 5 Cristo vai ensinar ao mestre fariseu o que significa o novo nascimento. Não um nascimento carnal, mas espiritual. O povo judeu não sabia o que era isto. Cristo mostra a Nicodemos que o ser humano não é apenas carne, mas espírito também.
João 3. 9 -12 Nicodemos respondeu, e disse -lhe: Como pode ser isso? 10 Jesus respondeu, e disselhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto? 11 Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho. 12 Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? 9 Cristo faz a distinção entre seres espirituais e seres naturais. Quando cita “nós”, está se referindo a todos aqueles que nasceram de novo, ou seja, os seres espirituais. O ser espiritual entende as coisas espirituais, enquanto os seres naturais não conseguem distinguir aquilo que é do Espírito.
João 3. 13 -16 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o É o texto de João descrevendo o diálogo Filho do homem, que está no céu. entre o Senhor Jesus e um mestre 14 E, como Moisés levantou a fariseu que nos permite tomar serpente no deserto, assim conhecimento do verdadeiro texto áureo importa que o Filho do homem da Bíblia, para muitos. seja levantado; Sim, Cristo revela a um ministro da 15 Para que todo aquele que nele dispensação da Lei, a realidade maior da crê não pereça, mas tenha a dispensação da graça. vida eterna. 16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 13
João 3. 17 -21 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para No fim do diálogo com que o mundo fosse salvo por ele. Nicodemos, Jesus revela o 18 Quem crê nele não é condenado; mas plano salvador do seu Pai para quem não crê já está condenado, porquanto a sua criatura. não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao Ele se auto mundo, e os homens amaram mais as trevas proclama do que a luz, porque as suas obras eram más. como a luz do 20 Porque todo aquele que faz o mal odeia a mundo dando luz, e não vem para a luz, para que as suas possibilidade obras não sejam reprovadas. ao homem de 21 Mas quem pratica a verdade vem para a salvar-se da luz, a fim de que as suas obras sejam condenação manifestas, porque são feitas em Deus. eterna. 17
João 3. 22 -25 Depois disto foi Jesus com os seus discípulos para a terra da Judéia; e estava ali com eles, e batizava. 23 Ora, João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas; e vinham ali, e eram batizados. 24 Porque ainda João não tinha sido lançado na prisão. 25 Houve então uma questão entre os discípulos de João e os judeus acerca da purificação. 22 Depois do descanso em Cafarnaum o ministério de Cristo vai se tornar dinâmico e progressivo. Não há tempo a perder. O rastilho de pólvora que João acendera como a “voz do que clama no deserto” estava a se consumir e a mensagem tinha que ser pregada para que tudo se consumasse depois em Jerusalém.
E foram ter com João, e disseramlhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tu deste testemunho, ei-lo batizando, e todos vão ter com ele. 27 João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu. 28 Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: Eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. 29 Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já este meu gozo está cumprido. 30 É necessário que ele cresça e que eu diminua. 26 João 3. 26 -30 João Batista que fora o discipulador de João, o Evangelista, volta ao cenário para dar mais uma prova inconteste de sua missão precursora e de sua sublime humildade.
Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos. 32 E aquilo que ele viu e ouviu isso testifica; e ninguém aceita o seu testemunho. 33 Aquele que aceitou o seu testemunho, esse confirmou que Deus é verdadeiro. 34 Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. 35 O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos. 36 Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece 31 João 3. 31 -36 João Batista finaliza o seu testemunho com uma soberba explanação sobre as pessoas do Pai e do Filho.
Conclusão 1. O que podemos admirar na pessoa de Nicodemos? 2. O que podemos recriminar na atitude de Nicodemos? ? 3, Como você busca a Cristo em sua vida? 4. Às escondidas ou às claras? 5. Quando no final ele se identifica com o Mestre você o vê como sincero memso incorrendo talvez na crítica dos seus pares? 6. E quanto à pessoa de João como você o vê? 7. Reconhece nele a pessoa de um profeta do seu tempo? 8. Qual a qualidade que mais admira nele? A coragem em desafiar as classes dirigentes? . . . A autoridade em recriminar o rei Herodes? . . . A sensibilidade em apontar aos seus discípulos a pessoa de Cristo? . . . Sua humildade sublime: “Importa que ele cresça e que eu diminua”.
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