2 Semestre de 2019 Marcos Luiz Mucheroni CBD
2º. Semestre de 2019 Marcos Luiz Mucheroni CBD – Escola de Comunicações e Artes www. marcosmucheroni. pro. br/blog Universidade de São Paulo, São Paulo mucheroni. marcosl@gmail. com Escola de Comunicações e Artes – CBD
Três personagens e a questão da fenomenologia: Franz Brentano (1838 -1917) Categoria Intencionalidade de Consciência Pai da psicologia social. Foi professor de Husserl Edmund Husserl (1859 -1938) Fenomenologia como método – interpretação Foi professor de Heidegger. Martin Heidegger(1889 -1976) Retomada ontológica. “dasein” – “visão de mundo” Escola de Comunicações e Artes – CBD
Proposta de Hilbert, Teorema de Gödel e visões de Turing & Shannon: Visão de Galileu, o universo seria expresso em teoria matemática: “A filosofia é escrita neste grandíssimo livro que continuamente está aberto diante de nossos olhos (eu digo, o Universo), mas não se pode entendê-lo se antes não se aprende a entender a sua língua, e a conhecer as letras nas quais está escrito. Ele está escrito em linguagem matemática e as letras são triângulos, círculos e outras figuras matemáticas, sem as quais é humanamente impossível entender uma só palavra; sem elas é como um girar em vão por um labirinto. (GALILEI apud OLDROYD, 1994) É assim, portanto, o início e a maioria dos princípios das métodos da modernidade, o famoso “tratamento dos dados” ou “estatísticas” e no entanto, tornou-se uma crise na virada do milênio e aprofundou -se. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Husserl ; fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno, volta a coisa em si – Metafísica Physis grega era: Fenômeno – é a aparição das coisas à consciência, de modo rigoroso. Assim pode-se defini-la como: “Como um método de pesquisa, a fenomenologia é uma forma radical de pensar” (MARTINS, 2006, p. 18). MARTINS, J. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Centauro, 2006. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Princípio de intencionalidade - a consciência é sempre ‘consciência de alguma coisa’ (Husserl), que ela só é consciência estando dirigida a um objeto (sentido de intentio). A ênfase dada por Husserl à análise da consciência será uma das marcas capitais de sua filosofia de hoje. Fenomenologia não usa muletas, tais como, como a subjetividade (a res cogitans – Descartes) Há “intenção significativa” (Bedeutungsintention), se “significamos intencionalmente” (meinen) o objeto, portanto, não há objetividade. A evidência é a consciência da intuição. Mas como “evidência” e “intuição” mutuamente se implicam. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Husserl irá propor seu método radical para "vasculhar" o fenômeno, a saber, a redução fenomenológica (epoché) – “nada é natural”. Fenomenologia de Husserl – busca perscrutar o fenômeno em sua “pureza”, isto é, em sua “originalidade”, isto vale para muitas coisas. Epoché Husserl pretende saltar obstáculo/captar fenômenoorigem. O método husserliano da redução fenomenológica traz consigo ainda outras noções importantes: o transcendente e o transcendental. Transcendente: a percepção cotidiana e habitual das coisas do mundo. Transcendental: o transcendental "é o mundo interior" da consciência (HUSSERL, 2008, p. 18). Escola de Comunicações e Artes – CBD
Quais eram as visões de epistemología no século XX. l Correntes logicistas (Russerl) e neologicistas (Círculo de Viena) - vimos as influencia em C. Shannon e A. Turing Surgiram: l Fenomenologia de Husserl, da psicología de Franz Brentano l A hermenêutica existêncialista (Heidegger, Gadamer) l O racionalismo crítico (Popper, Khun e Lakatos) l A teoria crítica e Escola de Frankfurt (Adorno, Marcuse, Fromm l Escola Crítica (Apel, Habermas e outros) é importante. l Complexidade, veio da biología (a vida e não é “sistema”). l O construtivismo (von Foerster, Maturana/Varela) l A teoria dos sistemas (Luhmann) l Há outras (Peter Sloterdijk- antropotécnica) e B. Chul-Han Escola de Comunicações e Artes – CBD
Digo, por exemplo, “Vejo esta casa vermelha, próxima da azul”. A ontologia indaga: O que é ver, qual a essência da visão? O que é uma casa ou qual a essência da habitação? Que é vermelho ou azul ou qual é a essência da cor? Que é ver cores? O que é a cor? Pergunto, por exemplo, “Que horas são? ”. A ontologia indaga: O que é o tempo? Qual a essência da temporalidade? Pedro fala: “A cidade já está perto”. A ontologia indaga: O que é o espaço? Qual é a essência da espacialidade? Que é perto e longe? Que é distância? João diz a Pedro: “Aqueles duas informações são idênticas, mas a terceira é diferente”. A ontologia indaga: O que é identidade? E a diferença? O que são as “duas” ou “três” ? Ou seja, há “uma informação” ? O que é informação ? Escola de Comunicações e Artes – CBD
Fenomenologia: vindo dos gregos epokhé (εποχη) que significa suspensão de juízo. Husserl vai ressignificá-la que significa “colocar entre parênteses”, é uma atitude de não aceitar e nem negar uma proposição ou juízo (veremos logo). Fazer a experiência do “copo cheio”, porque o “pensamento” não entra … Escola de Comunicações e Artes – CBD
– “todos os dados da consciência estão divididos em duas grandes classes: a classe do fenômeno físico e a classe do fenômeno mental” (Brentano, 1973) – “Cognitivo” “A todos os dados da consciência estão divididos em duas grandes classes: a classe do fenômeno físico e a classe do fenômeno mental” 1 Reedição da concepção aristotélico-tomista de “inexistência intencional” de um objeto, não é o inexistir, mas de existir em que sugere um modo de relação de imanência entre o ato intencional e o seu objeto. Um epoché: suspender a facticidade do mundo tem o juízo suspenso pela redução fenomenológica, retornar as coisas por elas mesmas (essência). 1 Para citação do original ver: BRENTANO, F. Psychology from an Empirical Standpoint. London: Routledge & Kegan Paul, 1973. Escola de Comunicações e Artes – CBD
– No § 14 de Meditações cartesianas (1931), o mesmo pensamento embora ali seja re-apresentado novamente, está de um modo mais completo: “A palavra intencionalidade não significa outra coisa senão essa particularidade fundamental e geral da consciência de ser consciente de algo, de portar, em sua qualidade de cogito, o seu cogitatum nela mesma” 2 Contato de Husserl com o conceito, cursos proferidos por Brentano, entre 1884 e 1886, Universidade de Viena, retira-o das Quaestiones disputatae de veritate, de Tomás de Aquino : “fora da alma” (extra animam) e “no intelecto” (in intellectu) através de como Como a inteligência conhece algo inteligência que conhece (modum cognoscentis), há uma “in-existência” da coisa no intelecto. Diferente de Kant. 2 Para citação tradução livre do original: HUSSERL, E. Cartesianische Meditationen und Pariser Vorträge. In: Husserliana. Den Haag, Netherlands: Martinuos Nijhoff, Band I, 1973, p. 72. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Embora a crise, o texto mais complexo de Husserl, atrevo a falar pela 1ª. vez l É a mais exata introdução à fenomenologia, trazendo inovações no método consideração da historicidade de maneira essencial (problemática !!!), e, l o conceito de “mundo-da-vida” (Lebenswelt), que também não é simples. fenomenologia transcendental, investiga "atuante em todo experienciar, pensar e viver" (Husserl, 1954, p. 114), l “É esta a primeira publicação na qual Husserl tome expressamente posição sobre a história e na qual trate tematicamente o problema da historicidade da filosofia”. (Husserl, 1954)” 5 introdução feita por Walter Bienel ao texto. “Ele ataca a epistemologia tradicional por pensar que pudesse ignorar a história”, comentário de David Carr (1974), insistindo “que a teoria do conhecimento é uma tarefa histórica peculiar” 6 (Husserl, 1974, p. 370), 5 A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental, editada em 1954 por Walter Biemel. 6 Tradução e comentários de David Carr 1974. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Conforme aula passada, os anos 1900 a matemática para Hilbert era o grande método para todas as ciências. Husserl escreve nos anos 1900 e 19001 Logical Investigations, preso à lógica. Desenvolve as concepções de linguagem e experiência, significado e referencia, e principalmente “sujeito” e “objeto”, temas neokantianos. Lógica A e não-A não se referem à possibilidade do pensar, mas à verdade daquilo que é pensado, principio da não contradição – objetividade. John Searle e Hubert Dreyfus veem neste trabalho “inteligência” e lógica. Barry Smith e David Woodruff Smith: “critica devastadora ao piscologismo”. Ontologias Digitais. Barry Smith tem trabalhos importantes em “ontologias digitais”. Uma nova forma de formalismo, realismo, idealismo, objetivismo & subjetivismo. Algo que ficou conhecido como “filosofia continental”. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Husserl em 1907, na A ideia da fenomenologia, a intencionalidade não é mais o domínio do que é meramente empírico e sim, voltadas para a ideia de uma “objetividade imanente”, Um epoché: suspender a facticidade do mundo tem o juízo suspenso pela redução fenomenológica, retornar as coisas por elas mesmas. “[…] não apenas por conseguinte os vividos intencionais, as cogitationes atuais e potenciais tomadas em sua plena concreção, mas todos os momentos reais (reellen) suscetíveis de serem descobertos neste fluxo e em suas partes concretas. (Husserl. 1986) 3 * Reellen é diferente no alemão de echt, no alemão um real estático. Ato intencional da consciência pura, são responsáveis pela constituição das diferentes modalidades do “aparecer” enquanto tal (diferentes formas do dar-se dos objetos na consciência pura). 3 A citação é da edição de Portugal: HUSSERL, E. A Idéia da Fenomenologia, Lisboa: Edições 70, 1986. Escola de Comunicações e Artes – CBD
“As vivências de conhecimento possuem, isso pertence à sua essência, uma intentio, visam algo, se reportam de tal ou tal maneira a uma objetividade” (Husserl, 1986) Retoma o conceito aristotélico-tomista, de uma “objetividade-imanente”, imanente em filosofia é o que tem em si o próprio princípio e fim. Imanente: contem em si princípio e fim. O transcendente, a consciência para Husserl, é a percepção cotidiana e habitual que temos das coisas do mundo, não a cadeira mas esta cadeira, esta árvore, este livro. “o transcendente é o mundo exterior” enquanto o transcendental “é o mundo interior” da consciência (HUSSERL, 2008, p. 18), redefiniu noema e noese, existia na antiguidade. noese (em grego: νόησις) significa compreensão imediata, um saber direto e instintivo. Antes se serem representadas por símbolos, sinais ou formas estruturadas em linguagens. Noema: é o aspecto “objetivo” da vivência, só inteligível como consequência do anterior. *Para ver a etimologia das palavras: (Fragata, 1956, p. 13) Escola de Comunicações e Artes – CBD
Anfiteatro Descartes Sorbonne de Paris, entre 23 e 25 de fevereiro de 1929, Husserl e seu assistente Eugene Fink, expandiram o texto das lições iniciais, Algumas autores ampliam como conferências parisienses, Descartes o “tema”. Tentativa de ir além: “A respeito de tudo o que é certo na vida de experiência e de pensamento naturais, ele realiza, por essa vida, uma crítica metódica quanto à possibilida-de de isso ser posto em dúvida, e procura adquirir, por meio da exclusão de tudo o que ainda deixa em aberto a possibilidade da dúvida, um eventual acervo de coisas absolutamente evidentes” (pg. 25)4 “ “de uma reconstrução radical que dê satisfação à ideia de filosofia enquanto unidade universal das ciências, condição necessária de uma tal fundamentação absoluta” (pg. 52) 4 HUSSERL. E. Meditações Cartesianas. Conferencias de Paris. Phainomenon –Clássicos de Fenomenologia. Portugal. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Desejava uma nova de conceber a realidade, tinha uma insatisfação com o saber de seu tempo e as crises epistemológicas do início do século XX Ao fazer uma crítica à experiência primeira que temos do mundo, o qual se apresenta como já apodítico*, de modo necessário e incondicional: “O Ser do mundo é por si mesmo óbvio – tanto que ninguém pensará em enunciá-lo expressamente por uma proposição. Temos, afinal, a experiência continuada pela qual este mundo está incessantemente diante dos olhos como sendo inquestionavelmente. Mas, por mais que esta evidência seja em si anterior a todas as evidências da vida voltada para o mundo e de todas as ciências – das quais ela é fundamento que constantemente as suporta -, depressa ficamos na dúvida sobre se ela poderá reivindicar, nesta sua função, um caráter apodíctico. (pg. 25)* *Apodítico: um juízo categórico divide-se em problemático, categórico e assertórico. Escola de Comunicações e Artes – CBD
Uma das conclusões importantes das Meditações é que nos conduz a uma subjetividade transcendental, sendo ela e não o ego cogito apodítica: “Reflictamos. Enquanto filósofos que meditam radicalmente, não temos, agora, nem uma ciência que seja válida para nós, nem um mundo que exista para nós. Em vez de ser pura e simplesmente, ou seja, em vez de valer para nós de modo natural na crença de ser da experiência, o mundo é, para nós, apenas uma simples pretensão de ser. ” (pag. 67) Paul Ricoeur, seu tradutor e interprete, acrescentou: “A fenomenologia é menos uma doutrina que um método capaz de encarnações múltiplas, e do qual Husserl explorou apenas um pequeno número de possibilidades” (Ricoeur, 2009, p. 8). Escola de Comunicações e Artes – CBD
Aluno de Franz Brentano reelabora a questão da intencionalidade: l Pode ser um monte de coisas, por exemplo, não é noesis nem noema. l Dualidade entre o intencional do vivido e o substrato material que atua, i. e. - vivência de alguma coisa, fica de lado os “dados sensíveis” do vivido. - “dados” nada designam, ato intencional no “meio” vivido dá significação. - designativo de um objeto, podendo ser o que chamamos de “informação”. l Adentrando a camada “intencional” do vivido aparecem noese e noema. - noese: vivência orientada subjetivamente, “dados materiais” são informados - noema: vivência designada pelo objeto, é “polarizado” pela coisa *suporte. “morphé” forma e “hylé” matéria – fenomenologia transcendental “fenomenologia transcedental” está entre estas “tensões” l Escola de Comunicações e Artes – CBD
l l O texto final foi então reconstruído por seu colaborador mais próximo Eugen Fink, com quem Husserl discutia detalhadamente seu trabalho, com sua doença, o resultado final foi um texto incompleto. Minha “crença pessoal”: não resolveu a crise, mas a apontou … qual seja: “a causa da falência da filosofia, ou seja, das suas ramificações, das ciências particulares modernas – da falência da sua vocação (da sua função teleológica) e fornecer um guia normativo àquele tipo superior de humanidade que, enquanto ideia, deveria historicamente tornar-se a Europa” (Husserl, 2012) Escola de Comunicações e Artes – CBD
l Seu aluno Martin Heidegger e a questão do “dasein” facticidade da vida: “O que … Descartes identifica como ser do “mundo”? A única via de acesso para esse ente é o conhecimento, a intellectio, no sentido do conhecimento físico-matemático, ” (Heidegger, Ser e Tempo, p. 141 -142, Petropolis: Vozes, 1986) (precisaria de uma genealogia do Dasein Posterior a Heidegger e criticou o “historicismo romântico” de Dilthey, Hans-Georg Gadamer vai investigar a questão do método em Heidegger, admitindo uma interpretação cognitiva com “pré-conceitos” “Uma hermenêutica filosófica haverá de concluir que o compreender só é possível quando aquele que compreende coloca em jogo seus próprios preconceitos [ou pré-conceitos seria mais correto aqui]. A Contribuição produtiva do intérprete é parte inalienável do próprio sentido de compreender. ” (Gadamer, Verdade e Método, 1960), Escola de Comunicações e Artes – CBD
l l A questão da compreensão interpretativa – Verstehen : (é mais que entender) “Dilthey viu como processo cognitivo elementar na raiz de todas as ciências sociais e humanas: na compreensão, uma expressão (Ausdruck) é entendida como a manifestação de uma experiência de vida (Erbelebnis), que nosso entendimento realmente se esforça para reencenar ( nacherleben) ou reconstruir”, (Jean Godrin, 2002) O conceito de Verstehen no conceito de Dilthey, tem origem no pensamento de Johann Gustav Droysen (1808 -1884), e Gadamer o vê assim: “ele se encontra na conexão entre a “vida” que sempre implica consciência e reflexividade e ´ciência, que se desenvolve a partir da vida como uma das possibilidades” (Gadamer , 1999, pg. 12). Max Weber e Georg Simmel também trabalharam o (Verstehen) em sociologia, Escola de Comunicações e Artes – CBD
“ele se encontra na conexão entre a “vida” que sempre implica consciência e reflexividade e ´ciência, que se desenvolve a partir da vida como uma das possibilidades. ” (Gadamer, 1999, 12) – Figura do meu blog. Escola de Comunicações e Artes – CBD
O que é informação ? pergunta metafísica. Método leva ao objeto pesquisado. Metodologias “puras” criam certezas que nem sempre são verdadeiras. A matemática tem aplicação direta em fenômenos “naturais”, fenômeno a-natural. Evoluir das ciências exige um eterno se questionar e ir ao próprio “objeto”. Escola de Comunicações e Artes – CBD
A metodologia fenomenólogica/hermenêutica não só analisa a técnica, mas teve consequências na visão da técnica contemporânea e com muitas implicações. Mais é preciso rever suas bases histórico-sócio-antropológica. Vídeo: Escola de Comunicações e Artes – CBD
BRENTANO, F. Psychology from an Empirical Standpoint. London: Routledge & Kegan Paul, 1973. FRAGATA, J. A fenomenologia de Husserl como fundamento da filosofia. Braga: Livraria Cruz, 1956, p. 13 HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo, RJ-Petrópolis: 1986 (ver pdf). (1ª ED, , 1927) HUSSERL, E. ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Trad. Márcio Suzuki. Aparecida: Ideias & Letras, 2006. HUSSERL, E. A Filosofia como ciência de rigor. Coimbra: Ed. Coimbra, 1965. HUSSERL. E. Meditações Cartesianas. Conferencias de Paris. Phainomenon – Clássicos de Fenomenologia. Portugal. CFUO: 2010. . (podem usar o PDF). HUSSERL, E. A crise da ciência europeias e a fenomenologia transcedental. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2012. GADAMER, H. G. Verdade e Método I e II. Trad. Flávio Paulo Meurer Petrópolis: Ed. Vozes, 1999. LECLERC, Ivor (2004). The Nature of Physical Existence. Routledge. pp. 117, 122, 2004. MARTINS, J. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Centauro, 2006. RICOEUR, P. Na escola da fenomenologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009 Escola de Comunicações e Artes – CBD
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