1 Ronaldo M Lopes presidenciageb org br Ronaldo
1 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 3° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011 2
Ronaldo M. Lopes / USE LAPA / GRUPO ESPÍRITA BATUÍRA 3° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL 15/MAIO/2011 USE LAPA 3 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS: RETRATO FALADO
• Aurélio : “reconstituição dos traços fisionômicos ou de outros sinais característicos de uma pessoa desconhecida, por meio das informações de testemunhas, em geral para facilitar sua identificação. . . ? 4 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Retrato Falado
5 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] DIN MICA 1 6
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Puxando pela Memória 7
Neusa Sauaia, psicóloga e diretora da ONG Núcleo Espiral (www. nucleoespiral. org. br), . . . abordando 2 ângulos muito ligados à prática da verdadeira Assistência Social pelas Casas: a)o papel do voluntário voltado para o CUIDAR traz mais resultados quando ele se compromete e se envolve emocionalmente, transformando-se em fonte de proteção e segurança para o outro; b)a abordagem para com o assistido voltada para a RESILIÊNCIA pode permitir mais facilmente ultrapassar as dificuldades e obstáculos , por mais fortes e traumáticos que tenham sido. 8 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 1º Encontro: ago/2010
1º Encontro: ago/2010 (cont. ) Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] A mesa redonda formada na parte final do evento permitiu a troca de experiências e , principalmente, apontou para possibilidades de trabalho conjunto e complementar entre as Casas. Nas palavras de um dos participantes : “ Percebemos que temos muito para aprender e para doar, é fato. . . casas tão perto e tão longe de nós ao mesmo tempo. . . ” 9
. . . promoveu-se um fórum entre os presentes para se discutir inicialmente o papel e os objetivos do DAPSE- Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita. Consolidou-se a opinião que os voluntários que se especializam nessa área tem a necessidade de serem previamente qualificados , precisando aprender a como acolher as pessoas que procuram atendimento, além de guardar identificação com o trabalho a ser realizado. Igualmente é necessário ser definido claramente qual o foco do trabalho. 10 Para mais detalhes acesse http: //uselapa. com. br/news/encontros-de-assistencia-social-e-doutrina Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 2º Encontro: nov/2010
• • • >>é fundamental promover-se o vínculo espiritual da equipe, encaminhando-se todos os voluntários ao estudo da Doutrina e do Evangelho. O binômio teoria + prática leva não só ao entendimento do que se estuda, mas serve também para despertar um comprometimento com o trabalho assumido , agregando-se a Caridade no acolhimento e no relacionamento com todos, sejam assistidos , voluntários ou dirigentes; >>. . . Nesse sentido é importante que a USE-LAPA continue com o trabalho iniciado nesse ano de Mapeamento completo das atividades oferecidas pelas Casas e, em seguida, pense na possibilidade de criação de um Banco de Dados de voluntários, de forma a que os voluntários possam oferecer seus talentos >>. . . “ o voluntário espírita deve aprender a vestir outras camisas “, afinal somos líderes e multiplicadores, devemos divulgar mais esses trabalhos de parceria entre as casas, não devemos ter medo de “ perder voluntários , caso eles façam algumas atividades em outras entidades” 11 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 2º Encontro: nov/2010 (cont. )
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 3º Encontro: nov/2010 (Mini-Congresso) Apresentação de Marcos Moreira “ Sucesso da casa Espírita -O que atrai e retém os trabalhadores “ Ele apontou 3 Fatores que influenciam a atração e a retenção de freqüentadores e trabalhadores da casa espírita, distribuídos por sua vez em 3 movimentos distintos(atração do novo freqüentador, manutenção do mesmo ao longo do tempo e retenção definitiva, ou seja, ação de se evitar sua saída, fixando-o pelos diversos trabalhos da casa, ou como voluntário ou até como candidato potencial para ser capacitado como futuro dirigente) 12 Para mais detalhes acesse http: //uselapa. com. br/news/4 o-mini-congresso-2
• • 1. COMUNICAÇÃO/ACOLHIMENTO : As pessoas precisam saber : que a casa existe (localização, como chegar), o que a casa oferece (programa de atividades, horários, locais), que são bem vindas e que vão receber orientação na sua primeira visita, sendo portanto bem acolhidas, demonstrando simpatia, amparo e que entendam claramente suas necessidades 13 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 3º Encontro: nov/2010 (Mini-Congresso-cont. )
3º Encontro: nov/2010 (Mini-Congresso-cont. ) • 2. A fase de RETENÇÃO é a mais difícil de todas, pois exige virtudes como ouvir, sondar, consultar, sempre com muita transparência e, em contrapartida, oferecer explicações, compartilhar opinião, dar satisfação. 14 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] •
3º Encontro: nov/2010 (Mini-Congresso-cont. ) • 3. . . manter as pessoas ocupadas, oferecendo-lhe projetos que reforçam os vínculos levando ao comprometimento dos trabalhadores, dando-lhe responsabilidades como por exemplo: participação concreta nas atividades de assistência social oferecidas pela casa, ou então em seminários e congressos, realização de estágios acompanhados, etc. 15 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] •
GESTÃO Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Slide by Marcos Moreira 16
REUNIÃO DE HOJE PAUTA valiosíssima 2. Resumos palavras-chave 3. Certificação & Governança 4. Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO 5. Modelo para Gestão de Voluntários: direcionamento. . . sem engessar. . . + boas práticas 7. Papel preponderante do COORDENADOR de VOLUNTÁRIOS 1. 17 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 1 Memória dos 3 eventos anteriores: matéria - prima
REUNIÃO DE HOJE PAUTA valiosíssima � 2. Resumos palavras-chave � 3. Certificação & Governança 4. Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO 1. 18 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 1 Memória dos 3 eventos anteriores: matéria - prima
1. Governança : maior transparência na administração 2. Sustentabilidade : tornar perene no tempo a organização, focando sua Missão no ser humano , estendendo-a ao meio ambiente e não descuidando do econômico 3. Melhoria Contínua : adoção de Indicadores de Desempenho que monitoram e corrigem o curso originalmente planejado 4. Certificação: confirmação por entidade de homologação especializada que os processos 19 estão devidamente registrados e efetivamente em uso , sendo conhecidos por todos os seus participantes. Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Conceitos
PROJETOS RELACIONAMENTO MELHORIA CONTÍNUA I -GESTÃO & CONTROLE da ORGANIZAÇÃO III - SUSTENTABILIDADE ! s o d a t l u s e sr n o b e r p em s r i u Meio Ambiente g e s r pe Consumo Consciente INDICADORES INFORMAÇÃO PRECISA II - TRANSPARÊNCIA COMUNICAÇÃO EFETIVA 20 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] GOVERNANÇA , o que é?
21 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 4 em 1 da CICA 22
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] O L P M E X E 23
NOSSO FUTURO COMUM Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] O L P M Meta de Chegada: E X E Janeiro/2014 50 anos de fundação do GEB 24
COORDENADOR & EQUIPES NÚCLEO DE VOLUNTÁRIOS IND ICA DO RE S O L P M E X E SUCESSÃO TRANSFUSÃO DE SANGUE MODELO DE GESTÃO MÓDULOS DE CAPACITAÇÃO RETRATO 3 X 4 LÍDERES & SUBLÍDERES TALENTOS: ANÁLISE do POTENCIAL ICA D IN RES O D NOSSO FUTURO COMUM 25 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] SUSTENTABILIDADE Plataforma para todo o Sempre
REUNIÃO DE HOJE PAUTA prima valiosíssima � 2. Resumos palavras-chave � 3. Certificação & Governança � 4. Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER HUMANO � 5. Modelo de Gestão de Voluntários 1. 26 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 1 Memória dos 3 eventos anteriores: matéria -
2 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] DIN MICA Os participantes recebem 10 adesivos de Post-It cada um , anotam problemas ou sugestões relacionados ao tema de Gestão de Voluntários dentro de sua entidade e afixam os adesivos no banner 27
Modelo híbrido : Programa CVSP * + Práticas GEB/ CEI BATUÍRA Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Gestão de Voluntários 28 • Conforme consulta no site do CVSP/Curso Gestão de Programa de Voluntariado em Organizações Sociais • (acesse http: //www. voluntariado. org. br/cursos_palestras/curso_gestao. htm )
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Travessia 29
Inspiração Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] (Sêneca) Travessia. . em rumo à in “ À procura de um Tesouro “ , pág. 7 edição fev. 2010 -Mundo Jovem, um Jornal de Idéias 30
“Não há começo. Não há fim. Só a travessia. E, se queremos descobrir a verdade. . . ela terá de ser descoberta. . . no meio da travessia “ Neidson Rodrigues, 1992 In Proposta Pedagógica E. E. Oswaldo Aranha , 2008 apud EDUCAÇÃO: DA FORMAÇÃO HUMANA À CONSTRUÇÃO DO SUJEITO ÉTICO por Neidson Rodrigues 31 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] A Travessia é do tamanho da Vida !
Gestão Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Antes de entrar a bordo 32
• Gestão: não obriga o voluntário a mudar sua forma de trabalhar, mas garante uniformidade no trabalho, acolhimento que se quer cristão • Indicadores, ou estão OK, ou estão not OK correção de curso • Gestão=Disciplina =Limites=definição clara( o que? quando? como? onde? ) • Voluntários querem fazer o querem, do jeito querem. . . melhor 33 ficar em casa Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Gestão é facilitação
Atenção para a Diversidade da tripulação Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] diferenças de abordagem: doutrinária, assistencial, educacional ou de saúde diversidade de: q >Local : bairro central ou mais afastado q >Faixa etária: jovem, adulto ou idoso q >Sexo: todos q >Escolaridade: todos os níveis 34
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Como atingir o porto de chegada? Pontos + importantes VONTADE Motivação + Integração + Treinamento & capacitação + Visão dos benefícios ( a si próprio e ao próximo) 35
Seqüência Etapa 1 Legislação 2 Termo de Adesão 3 Coordenador 4 Manual do Voluntário / Regimento Interno 5 Descrição de Atividades 6 Identificação (Crachá , Uniforme, etc. ) 7 Calendário, Programação Mensal, Registro Presença 8 Comunicação(Mural, Jornal, Site-link, etc. ) 9 Capacitação 10 Integração & Oportunidades de melhoria 36 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] PLANO de NAVEGAÇÃO
1. Legislação Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • LEI DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO • Lei nº 9. 608 de 18 de Fevereiro de 1998 • (Publicada no Diário Oficial da União de 19 de fevereiro de 1998) 37
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Lei do Serviço Voluntário 38
• Serviço é voluntário, pressupõese como gratuito, não sujeito a pagamento de qualquer espécie • Sempre é bom tomar precauções, não assumir riscos, pedindo assinatura do termo de adesão a todos os voluntários, sem exceção, antes deles assumirem qualquer tarefa, mesmo as mais simples 39 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 2. Termo de Adesão
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 3. Coordenador Nós precisamos de você ! 40
EXEMPLO Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 4 a. Manual do Voluntário 41
Manual do Voluntário/ Sugestão de Conteúdo Componentes 1 Boas Vindas e Histórico e filosofia de trabalho da entidade e da Unidade /setor em questão 2 Direitos do Voluntário 3 Responsabilidades do Voluntário 4 O que é Trabalho Voluntário? 5 Dicas aos Voluntários 6 Áreas de atuação dos Voluntários nesta Unidade 7 Apêndice-Lei do Serviço Voluntário 8 Ficha de cadastro e Termo de Adesão de Serviço Voluntário 42 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Seqüência
O L P M E EX Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Boas Vindas +Histórico 43
O L P M E EX Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Direitos do Voluntário 44
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Responsabilidades do Voluntário 45
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] O que é Trabalho Voluntário? 46
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Dicas aos Voluntários 47
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Áreas de Atuação nesta Unidade 48
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Ficha de cadastro Frente 49
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Ficha de cadastro-Verso 50
O L P M E EX 51 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Sub-Produto 1 Cadastro da Equipe
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Sub-Produto 2: Quadro de Aniversariantes O L P M E EX 52
O L P M E X E Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Regimento Interno 53
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 4 b. Regimento Interno 54
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Regim. Interno -Detalhes 55
• >>Descrição clara das atividades a serem realizadas, de que forma , com quais recursos, quando e onde 56 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 5. Descrição de Atividades
6. Identificação Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • Crachá (obrigatório) • Uniforme (opcional) 57
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 7. Calendário, Programação e Registro de Presença O L P M E X E 58
8. Comunicação exclusiva Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] > Cartaz de boas vindas >Mural de Notícias >Jornal 59
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Jornal de 2 a 7 , virando manchete O L P M E X E 60
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Jornal de 2 a 7 , virando manchete O L P M E X E 61
9. Capacitação Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] >treinar, treinar. . . >capacitar, . . . >temos que ser os melhores, faça chuva ou faça sol 62
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Matriz de Capacitação & Treinamento da Equipe O L P M E X E 63
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Sub-produto 1 Indicador de Horas de Capacitação O L P M E X E 64
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] 10. Integração & Oportunidades de Melhoria 65
>> Reuniões Equipe 66 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Exemplos de Integração & Oportunidades de Melhoria
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Concurso de design do logotipo CEI BATUÍRA 2003 O L P M E EX Concurso de design do logotipo_2003 67
Infantil Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Centro Educação 68
Educação Infantil Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Centro de 69
Centro de Educação Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Infantil 70
71 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
de Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Ce n t ro Batuira 72
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] C R B CENTRO EDUCAÇÃO C T H U E I R NFANTIL A 73
Centr Educa ção Infantil Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] o de 74
ro t n e C G E B Infantil Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] ão aç uc Ed de 75
O desenho vencedor Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] autora: Bia /Web-designer: Nãna 76
>> Sondagem de Pontos Fortes e Fracos Matriz SWOT 77 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Exemplos de Integração & Oportunidades de Melhoria
EDUCAÇÃO E&C_estrategia_gestao 2006_10_ed 281106 & CURSOS DOUTRINÁRIOS Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] “Educação & Cursos” Estratégia de Montagem do Plano de Gestão 2006/2009 www. geb. org. br 78
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Quo Vadis ? Plano de Gestão 2006/09 EDUCAÇÃO Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 79
Organização Gestão 2006/09 Curso Básico de Espiritismo/CBE Centro de Orientação , Educação e Estudos Mediúnicos/ COEEM Centro de Educação Infantil / Creche Educação Espírita Infantil Grupos de Estudo de Livros (Livro dos Espíritos/Evangelho/Gênese/ Codificação) Seminários Palestras Mocidade EDUCAÇÃO Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 80 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • • Área de Educação & Cursos Doutrinários
Inspiração “. . . nós acreditamos cada vez mais no trabalho em Grupo” Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Geraldo Ribeiro EDUCAÇÃO Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 81
SWOT : o que é? S para Pontos Fortes STRENGHTS causas da boa imagem W para Pontos Fracos WEAKNESSES precisa melhorar / dificuldades O para Oportunidades OPPORTUNITIES sugestões / e se fizéssemos assim? T para Desafios THREATS metas difíceis para o futuro EDUCAÇÃO Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 82 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] O objetivo maior da Análise SWOT é identificar, dentro de um processo, projeto, sistema ou objeto de análise os seus :
Pontos de Análise (alguns !) Equipe de Coordenação/ Monitores Corpo de Alunos Material Pedagógico/ Apostila Outros Aspectos Seminários/ Atividades “extra-curriculares” EDUCAÇÃO Conexões c/ outros Trabalhos GEB Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 83 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Instalações Físicas/ Equipamentos
SWOT por Tema Central Organização Do Setor Gestão dos Alunos Espaço Físico/ Instalações Matrícula Novos alunos Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Gestão da Equipe Finanças & Orçamento Classificação por Temas comuns Projeto Pedagógico Relacionamento Intercâmbio Comunicação Outros Material Pedagógico de apoio EDUCAÇÃO Projetos de Crescimento Grupo de Pais Gestão 2006/09 & CURSOS DOUTRINÁRIOS www. geb. org. br 84
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Resultados SWOT: Coleção de Sugestões O L P M E EX 85
>> Levantamento de Sugestões e Reclamações 86 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Exemplos de Integração & Oportunidades de Melhoria
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Exemplo 87
Receita de Bolo: Creche 2005 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • Problemas : “isto me atrapalha” 88
Receita de Bolo: Creche 2005 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • Sugestões: “ e se a gente mudasse para. . . ” 89
• Críticas: “não gosto deste jeito, eu faria de outra forma” 90 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Receita de Bolo: Creche 2005
Receita de Bolo: Creche 2005 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • Elogios : “perfeito ! “ 91
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Receita de Bolo 4 páginas /~70 Idéias 92
Juntando o que deve ser juntado/Simbologia >Pororoca >Café com leite >Arroz com feijão 93 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Exemplos de Evento de Integração & Oportunidades de Melhoria
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Pororoca: o que é isso? 94
Tema Central Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • Pororoca onda de arrebentação, de grande altura e efeito, forte estrondo. . . um vagalhão imenso, como um Niágara, avançando rio adentro. . . • Encontro das águas : Rio escuras/calmas/doces Mar claras/agitadas/salgadas 95
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] A Pororoca já pororocou? 96
Funcionários: dedicação integral + Voluntários: dedicação parcial Mescla + Ligação + Mistura + = União Trabalhadores dedicados 97 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Vamos pororocar todos eles?
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Café com Leite Guilherme Correa Lopes/2003 98
Ao gosto do freguês. . . Café puro sem leite Leite puro sem café Leite puro bem quente Leite puro geladinho Café com leite, bem forte • Leite com café, bem clarinho • . . . e outras combinações , um pouquinho mais desse, um pouquinho menos daquele! Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] • • • 99
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Arroz com Feijão 100
101 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] O que realmente importa é o resultado 102
Como é nossa equipe? Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Funcionários: dedicação integral “olhar” verticalizado na sua função idéia parcial de conjunto tempo comum só nas reuniões pedagógicas Voluntários: dedicação não em tempo integral “olhar” parcial idéia “esfumaçada” da nossa Organização sem momentos comuns com resto da equipe 103
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Arroz com Feijão 104
Em 2004 2 encontros , agosto e dezembro, em sábados Em 2005 4 encontros trimestrais, às 4 a. s feiras, junto com as Reuniões Pedagógicas garantir o ARROZ com FEIJÃO 105 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Quando o arroz encontra com o feijão?
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] II Encontro dos Trabalhadores do CEI/ Creche Batuíra 04/dezembro /2004 106
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] II Encontro dos Trabalhadores do CEI/ Creche Batuíra 04/dezembro /2004 107
108 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
109 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
110 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
111 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
112 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
113 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
114 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
115 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
116 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
117 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br]
Mas não faz mal não, se as crianças devagarinho se vão. . . Vão embora não digo, porque no peito apita a saudade malvada Que mesmo se eles um dia não voltarem p’ro nosso chão, P’ra ganhar um novo abraço forte de emoção, Estarão sempre morando aqui por dentro, sempre pequeninos, Como Peter Pan, que crescer não queria, como eterno chefe dos meninos, Que juntos bulindo vão, à vontade , na memória do nosso coração. E que dizer das amizades, da turma que a gente não se esquece, Das rotinas, dos banhos, das aulas, dos pátios, da hora da prece, Das crianças barulhando como bando de periquitos amestrados, guiados, amparados, por mãos como de mães, muito treinadas, Dos funcionários de todo santo dia, dos santos voluntários de plantão, que juntos numa equipe só, misturam-se , completam-se, Menos domingo e sábado, que descanso merecido esses dois dias são. Ah!eu não troco por nada , este time campeão, Talvez igual a eles, só o velho arroz com feijão ! II Encontro Trabalhadores da Creche em 4/12/2004 118 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Essa tal de Creche, que o povo em volta de Batuíra chama Guarda em seus 20 anos de história muitos rostos, quase mil, Nomes nem tanto , que de se repetirem tanto , criaram fama Nossa cabeça não lembra. . . é: a danada da lembrança fugiu.
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Travessia 119
Seqüência Etapa 1 Legislação 2 Termo de Adesão 3 Coordenador 4 Manual do Voluntário / Regimento Interno 5 Descrição de Atividades 6 Identificação (Crachá , Uniforme, etc. ) 7 Calendário, Programação Mensal, Registro Presença 8 Comunicação(Mural, Jornal, Site-link, etc. ) 9 Capacitação 10 Integração & Oportunidades de melhoria 120 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] PLANO de NAVEGAÇÃO
Legislação Termo de Adesão Coordenador Identificação Rota do Voluntariado Manual do Voluntário Regimento Interno Comunicação Calendário Programação Registro presença Capacitação 121 Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] Descrição de Atividades Integração Oportunidades de melhorias
Ronaldo M. Lopes [ presidencia@geb. org. br] A Travessia é do tamanho da Vida Não há começo. Não há fim. Só a travessia COORDENADOR PROCURA -SE 122
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